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CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON

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1CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Sáb 24 Abr 2010, 18:13

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Convidado

Tradução do Livro A Conspiracy Michael Jackson por Aphrodite Jones...

Antes de mais nada quero postar as considerações devidas a pessoa que traduziu o livro a Conspiracy - Blankie Jackson, do Fórum http://unbreakable.forumotion.com, que me autorizou a postar a tradução que ela Está fazendo do livro aqui no MJ Curitiba.
Registro da tradução: Tradução Conspiracy Michael Jackson by Blankie Jackson/Unbreakable is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Brasil License.

Desde já Agradeço a Brankie, primeiro pela tradução deste livro e depois por me permitir postá-lo aqui.

Como o livro ainda está em processo de tradução, na medida em que ela postar as traduções vou postando aqui, mas já há várias páginas traduzidas para quem tem curiosidade de ler este livro.

Espero que aproveitem a oportunidade e conheçam um pouco mais de nosso Michael pela tradução de Blankie...por Aphrodite Jones

Conspiracy Michael Jackson

CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Blankiejacksonivroacons



Última edição por DAYA_BR em Sáb 24 Abr 2010, 18:39, editado 1 vez(es)

2CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty Nota da autora Sáb 24 Abr 2010, 18:36

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Convidado

CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Imgst

Conspiracy Michael Jackson por Aphrodite Jones
Tradução Blankie Jackson

NOTA DA AUTORA

O dia que Michael Jackson foi absolvido. Foi-me questionado sobre o veredicto pela estrela da Fox Bill O’Reilly. Por meses comentei sobre a experiência pela Fox news falava-se muita coisa contra Jackson, principalmente levando a acreditar que a estrela Pop era culpada. Quando O’Reilly me passou a resposta do veredicto “não é culpado”. Eu estava gaguejando. O’Reilly precisava de uma resposta direta, e finalmente disse a minha opinião o júri fez a coisa certa.
Mas parte de mim ainda estava em choque.
Eu fiz meu ultimo comentário publico no caso, percebi que havia me tornado uma pessoa da media que havia predeterminado o resultado de uma injusta experiência. Muitas pessoas a minha volta estavam tão confiantes da culpa de Jackson. Certos repórteres tinham inclinado Tvs e rádios a cobrir o execução da sentença e eu fui a única a seguir outra perigosa direção.
De qualquer forma eu conhecia a verdade.
Quando eu li a nota do veredicto Não é Culpado em todos os jornais, me senti envergonhada de ter feito parte da indústria da mídia que parecia determinada em destruir Jackson. Embora que eu em algumas poucas horas, contatei o primeiro jurado do júri, Paul Rodriguez, que me falou sobre Jackson, que afirmou que Jackson tinha sido um alvo. O primeiro jurado do júri disse que Jackson foi verdadeiro e não era culpado das acusações. Ele sentiu que Jackson foi uma vitima feita pela mídia.
Escrever um livro sobre Jackson ser inocente nunca passou na minha mente, não durante a experiência em Santa Maria. Eu respeito o advogado Tom Mesereau, e fui ver porque o júri voto não é culpado em todas as acusações, mas eu não tinha a intenção de revelar a minha própria fonte de informações. Certamente não queria ser injusta e expor para a mídia meu “amigo” unilateral.
Façamos uma limpa: Estava lá 22 mil pessoas entre pessoas da mídia credenciadas, e menos maravilhoso admiradores que tentavam induzir a retratar Jackson como culpado, algumas daquelas pessoas da mídia faziam parte dela do meu ciclo. Eu não tenho nenhum nome dessas pessoas nesse livro, outro que teve que saborear a experiência péssima de ser o culpado era Martim Bashir.
Admito que estive lá durante o julgamento até chegar ao fim. Quando fui ver Jackson triste, quando senti que a mídia mundial foi contra ele. Eu precisava saber que os fãs não estavam felizes com a cobertura da media e decidiram ir para frente dos portões de Neverland e fazer as pazes com eles. Fui para dizer que não era parte daquela injustiça com Michael sempre mostrei os fatos. Tentei convencê-los que não tinha um programa.
Mas não acreditaram em mim, eles tinham me visto no noticiário e muitos achavam que estava mentindo. Fiquei bastante por tempo dizendo para as pessoas que eu estava fora da daquela sujeira em torno de Jackson, mas eles não se interessaram. Escutei o que seus fãs tinham a dizer, eles vinham de vários lugares Espanha, Irlanda e até do Irã, e eles também diziam seu lado da historia. Os ouvi insistir que a mídia americana era corrupta, que os americanos odiavam Jackson por todo motivos errados. Algumas pessoas traziam cartas e cartazes, outros falavam de Michael e a amizade com as crianças que são aceitáveis em algumas partes do mundo – outras da America.
Seus fãs me impressionaram. Sim, estavam lá alguns poucos fanáticos – uma mulher me chamou de prostituta em espanhol, mas ao mesmo tempo, vários apoiadores eram de bom coração. Alguns me deram o beneficio da duvida.
Apreciei isso.
Eu tirei varias fotos dos fãs nos portões de Neverland, que estava coberto de corações feito por aqueles que amavam Michael, depois de um tempo um pequeno grupo começaram a caçoar do clã Arvizo e suas malucas contradições. Eles estavam imitando Janet Arviso, que foi gravado e assistido apenas por Michael Jackson e sua família. Nas contradições mostradas, Janet perguntava o motivo, depois que a entrevista do Bashir foi exibida, subitamente muitas pessoas se mostraram preocupadas e cautelosas com ele, quando verdadeiramente. Apenas a família de Michael deu apoiou.
Em coro repetíamos o que ela dizia
Onde estavam? Quando eu não podia alimentar meus filhos, mesmo com uma caixa de cereal?
Onde estavam? Quando meu filho e eu chorávamos?
Onde estavam? Quando eu não tinha dinheiro suficiente para pagar a passagem do ônibus?
Onde estavam? Nós nos perguntávamos repetidamente e riamos do melodrama de Janet.
Devido essa visita a Neverland, minha reportagem teve uma rápida retirada. Porque eu abria mais uma idéia sobre Michael Jackson não ser culpado, e eu tentei ficar longe dos comentários negativos, eu tinha que começar a editar grande parte das noticias. Não que eu tivesse um lado só pra Tv, eu tinha contribuído para o programa de radio Michael Reagan (o filho adotado de Ronald Reagan) e tinha que passar semanas no programa de radio nacional de Reagan. – massacrando Michael Jackson.
Se fosse uma conspiração da mídia, eu era culpada.
Algumas semanas depois, todas as emissoras retiraram seus últimos equipamentos de santa Maria, me encontrei sozinha perdida sem a presença de Michael, sem a comodidade de ter meus amigos da mídia pra me ajudar ainda no outro dia. Eu me senti destruída.
Santa Maria é um bom lugar, mas tornou-se vazio para mim. O caso Jackson estava encerrado e aquela cidadezinha se tornou estranha. Imaginava que tinha amigos na mídia, mas percebi que muitos não eram. Eles usaram minhas informações e partiram para a próxima estória. Alguns foram para Aruba cobrir o caso de uma garota adolescente desaparecida.
Felizmente, eu não estava preocupada com as próximas noticias mirradas, eu tinha em mente grande quantidade de informações e precisava descrevê-las, eu esperava escrever um livro sobre Jackson, porque depois de tudo, não era uma simples experiência pra mostrar os fatos, fundamentando, como uma autora.
Desde que eu estive no tribunal como repórter freelance de TV, eu estava obtendo autorização para sair de lá em segredo e ter tudo enviado para a minha casa. Sentada em santa Maria com meus pensamentos. Tentei determinar o que eu fazer com toda aquela documentação em bloco de notas que eu tinha escrito no tribunal, eu decide juntar todas as coisas e guarda caso livro se materializa-se.
Como a minha jornada feita voltei pra costa leste, comecei a analisar o desperdício de dinheiro submetido pelos contribuinte, especialmente os da Califórnia. Era difícil calcular com exatidão a quantia de dólares desperdiçado, mas os números tinha que ser em bilhões. O julgamento de Jackson foi um de vários eventos na historia dos Estados Unidos. A quantia de dinheiro gasto em segurança foi simplesmente ultrajante.
Considerei uma conta cara para ser paga, me questionei quanta a pagar a santa Maria, nunca encontrei algo em um tribunal que me atentasse a escrever a minha historia de crime carreira. Estava me perguntando por que gasta tanto dinheiro para abrir um processo publico para o contribuinte pagar.
E finalmente porque algumas pessoas importantes da mídia parecia pensar que eu era menos que um repórter, especialmente quando era pessoas como Márcia Clark, que sem sucesso processou judicialmente O.J Simpson do lado de fora da corte de santa Maria um repórter do entertaiment tonight.estava espantada que um dos talentoso da network disse me que certamente eu era incapaz de fazer um trabalho de reporte de TV embora eu tenha sido por anos repórter e comentaristas de TV. Todo o caso de Jackson estava começando a tendo uma revira volte. Às vezes eu era atacada verbalmente feito por repórter na minha frente.
Imagina o porque. Eu tinha colocado o drama tão completo , gasto e agonizante – tudo por nada. Quando viajei para Nova Iorque descobri que o publico americano esperava lançar um livro com tudo sobre o Michael Jackson. – Especialmente um com o lado de Jackson da estória.
Eu estava assolada.
Mas aquele período com Michael acabou.
Imagina como ele se sentia realmente estando sozinho naquele inferno que estava passando. Sendo o único e principal assunto da mídia que queria destruí-lo. Ele era a única pessoa prejudicada com isso.
Menos de um mês após a sua absolvição, percebi que Jackson, seus três filhos e a baba tinham se mudado para o golfo pérsico reino do Bahren porque havia sido convidado pela família real sheik Abdullab, Jackson tinha então sua privacidade de volta, ele podia encontrar um caminho para sua recuperação, relaxar e pensar sobre sua volta. Supostamente a estrela foi entrevistada sobre abrir um vinhedo ou um parque de diversões, mas Jackson não estava interessado, Michael Jackson tinha grandes planos, mas no momento ele queria apenas esquecer seu pesadelo.
Meses depois eu entrei em contato com o juiz Rodney Melville que escreveu a pedido meu um mandado permitindo rever as fotografias e todas as evidencias criminais do caso. Eu gastei muito tempo em viagens a santa Maria, falava-se torrencialmente em documentos e fotos pessoais de Michael em Neverland, gravei todas as evidencias que eu tinha visto durante o julgamento e requisitei copias das transcrições. Lendo todas aquelas notas das citações das testemunhas nesse livro vem exatamente as transcrições do tribunal. Tenho um manifesto quando estive na suprema corte de Santa Maria um baseamento complexo revisado por horas que nunca foram publicadas. Um escrivão monitorava minhas notas na corte. Fiz uma pausa momentânea quando a policia alegava por interrogatório acusando-o não estando seguro sobre certas coisas. Eu revi os interrogatórios com as acusações da policia, e questionei a corte sobre as conclusões empregadas. Eu esperava saber se tinham filhos e se eles já tinham treze anos, e saber sobre a sexualidade. A corte observou muitas conclusões inquietantes em suas mentes.
Claro que sabiam que certamente eles fizeram treze anos.
Com isso, eu tinha minha resposta. E decide entra em contato com os advogados de Jackson, Pearl jr. Que também cobriu o caso de Jackson, e nós tínhamos almoçado juntos em Los Angeles.
Pearl jr. me encorajava a escreve o livro sobre o caso Jackson, de qualquer modo, eu ainda sentia que estava lutando uma arda batalha.
Poucas semanas depois eu passei uma temporada com Tom Mesereau, não uma vez, mas duas vezes e peguei a autorização.
Senti que, independente da mídia, dos céticos, e todos meus amigos e familiares estava dizendo, eu precisava me encontra com Michael Jackson, começar a escrever, eu notei que as pessoas em todos os lugares que eu ia se divertiam com isso. Um livro pro - Michael Jackson? Impossível.
Quanto mais as pessoas me incentivavam e me estimulavam, mais eu estimulava a lutar em meio de milhares de paginas de transcrições do tribunal e com pessoas que começaram a discorda de mim, eu comecei a acha que o livro nunca ficaria pronto. Para mim boa parte do tempo tornou-se um trabalho ardo, sempre, senti como que estivesse carregando o mundo nos meus ombros.
Adoraria saber se Michael sentiu-se assim em sua vida.
Mantive minha opinião e meu espírito na época em que Jackson me disse oi durante o julgamento. Estava no corredor durante um intervalo, e passei despercebida pra ele como se eu fosse uma estatua de cera, de repente ele se virou pra mim e disse Oi.
Quando ele falou, me assustei.
Ele estava engraçado, e eu amei.
As pessoas sempre me perguntavam se eu conhecia Michael Jackson e eu respondo a eles que sim, mas realmente, nunca me apresentei a ele e ele certamente não sabia de mim.
Apenas uma vez eu lhe fiz uma pergunta para a mídia escrita, estava começando, quando Jackson me respondia perguntas da mídia, e eu o questionei se ele falava com os seus fãs nos portões de Neverland. Michael já estava saindo daquela multidão da repórter, mas ele volto olhou pra mim e respondeu: eu amo meus fãs, eu amo meus fãs! E estarei lá mesmo q tenha apenas uma pessoa que se importe.
Eu esperava fazer um livro que o fosse alem do objetivo de apoiar Jackson, e ter as milhares de pessoas que tinham contado as sua verdades a mídia tabloidiana, de forma excessiva. Se as verdade prevalecesse as pessoas de uma foram ou de outra, abririam seus corações.

Afrodite Jones
1º de Março de 2007

3CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty Prefácio Sáb 24 Abr 2010, 18:45

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Convidado

CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Imgst

PREFÁCIO

Quando vi a jornalista Afrodite Jones na corte em santa Maria no caso Michael Jackson, me virei para outra direção. Eu nada queria com a senhorita Jones. A principio meus olhos viram a senhorita essa Jones eu a olhei secamente, encarei friamente, se olhares frios matassem, ela estaria morta.
Associava Afrodite Jones a mídia internacional que investigava pesadamente com a visão convicta de destruir Michael Jackson. Nunca em minha vida ou carreira eu tinha encontrado no meu meio semelhante maluca, desonesta e manipuladora alimentando e causado frenesi. Despeito a presença de muitos honrosos jornalistas a fantasmas de aproveitadores que pareciam ofuscar mais do que estavam sendo honestos, exatos e cuidadosos.
Aproximadamente um ano após Michael Jackson ser inocentado, eu inesperadamente encontrei a senhoria Jones em uma galeria de arte em Bevely Hill para celebridades que publicavam uma serie de anotações de altos-arquivos do tribunal. Inicialmente tive uma leve discussão com a senhorita Jones. Eu disse-lhe tinha assistido na televisão durante o caso Scott Peterson e observei sua agressividade colocando seu chefe em defesa aconselhando Mark Gregorios a se afastar, que aparentemente nivelava as noticias sobre o que estava acontecendo comigo.
Senhorita Jones disse-me entender completamente e respeitava muito o meu jeito e abordagem na defesa de Michael Jackson, ela afirmou que tinha outro pensamento sob a forma que a mídia lidava e mostrava o julgamento do Michael Jackson. Ela se sentia culpada pela forma que alguns da mídia mencionavam e mostravam freneticamente. Senhorita Jones pensava em escrever um livro sobre a realidade de Michael Jackson no tribunal e a distorção que mídia estava fazendo.
Quando Afrodite Jones perguntou-me se podia me entrevistar pelo meus esforços, eu estava cético. Minha colega e conselheira na defesa de Jackson, Susan Yu, foi inflexível a Senhoria Jones não teve apoio nenhum no livre. Contudo, algumas coisas me dizia que a senhorita Jones foi sendo bem sincera, corajosa e profissional em seu desejo para reunir e informações corretas sobre a defesa do Michael Jackson.
Em entrevistas com a senhorita Jones e revendo alguns dos rascunhos iniciais do proposto livro. Surpreendi-me com os seus esforços e sinceridade para ir contra a fluente mídia circulante e dizer a verdade sobre Michael Jackson, eu concordei e ajudei, muitos esforços vinham dos lugares certos. Recusei-me a falar o que escrever ou como escrever sem nenhum interesse ou lucro financeiro no livro. Alguém acreditava fortemente no poder e valor das idéias e que concordava, eu apreciei ver os meus diferentes pontos de vista enquanto se tinha integridade, inteligência, e informações precisa. No caso Michael Jackson, a maioria das conclusões da mídia era levianas, mal informada, e auto-serviço. Eu sabia em meu coração que o coração de Michael Jackson não era de culpado das alegações. Meu propósito em escrever esse prefacio é sublinhar como é importante um retrato verdadeiro do trabalho do sistema judicial. Pelo últimos quinze anos, a sociedade americana foi pega pela tratamento da mídia na suprema corte, alcançando pela televisão, documentários, renovações, series de teve, filmes e livros (ambos de ficção ou não) onde tenho encontrado uma audiência massiva sob a subjetividade do sistema judiciário. A importância do lucros – bilhões de dólares pra ser exato – foi o que produziu esse mundo cambaleante. Isso foi criticado por profissionais do jornalismo que mantinham os seus valores éticos no meio dessa explosiva exploração. Acredito que fiz acontecer, em muitos momentos do que acontecia no julgamento de Michael Jackson.
Quando encerrava setenta em santa Barbara xerifes invadiram a casa de Michael Jackson no rancho de Neverland, em novembro de 2003, eu retornando a Los Angeles de um período de férias, eu estava no final das preparações para a defesa do ator Robert Blake, que era acusado de ser assassino da esposa. Dentro de minutos após ligar o meu celular após nove dias inativo. Começou a tocar eram chamadas de longa distancias dos advogados de Michael Jackson. Ele queria que eu pegasse um vôo imediatamente para Las Vegas e fosse conselheiro deles.
Eu recusei a oferta porque sentia que não estava sendo ético com ambos os casos Blake e Jackson. O Blake foi acusado pelo tribunal em fevereiro de 2004 e consumiu todo o meu tempo. Eu tinha conseguido que Robert Blake respondesse ao processo em liberdade inicialmente, durante o qual a America legal esperava dizer que obterem a fiança era impossível.
Eu recusei a oferta porque sentia que não estava sendo ético com ambos os casos Blake e Jackson. O Blake foi acusado pelo tribunal em fevereiro de 2004 e consumiu todo o meu tempo. Eu tinha conseguido que Robert Blake respondesse ao processo em liberdade inicialmente, durante o qual a America legal esperava dizer que obterem a fiança era impossível. Eu tive sucesso em conspirações fazendo com que eles mudassem e desmentirem novamente na subseqüência o que se ouvia sendo capas de subterfúgios de opiniões em que o benefício foi à revisão do publico prosseguindo a insensatas noticias da televisão; sendo eu verdadeiro e ele foi absolvido.
Três meses depois foi abordado pelos advogados de Michael Jackson nas vésperas do julgamento de Blake, Robert e eu tínhamos umas sérias decaídas externas, no julgamento que o juiz não podia resolver. Retirei-me da sua defesa. Aproximadamente cinco semanas depois Randy Jackson irmão de Michael Jackson me ligou e perguntou-me se poderia reconsidera, eu precisava saber quanto tempo tinha e se poderíamos nos encontrar socialmente de tempos em tempos. Disse a Randy se estava livre e que poderia conhecer Michael Jackson. Randy arrumou um vôo para eu ir para a florida com esse propósito e o resto é historia. Toda minha vida foi radicalmente mudada a pedido de Randy.
Antes eu tinha que conhecer o caso Michael Jackson. Eu estava chocado com o teatro armado em torno da defesa de Jackson. Seus advogados estavam viajando para santa Maria em um jato particular e aparentemente tínhamos uma boa equipe. Michael estava atrasado para sua primeira audiência, manifestações em cima de SUV para seus fãs, e uma multidão de jornalista atrasavam ainda mais. O encontro legal e financeiro adverso de Jackson. O local ao qual os jornalistas se referiam a Michael como “time dos sonhos”, em um elegante hotel em Bevely Hill. Michael falou ao 60 minutos do resultado desastroso tinha sido a prisão, e informações seguras de uma visita de um grupo islâmico a Jackson teve um péssima repercussão na conservadora comunidade de santa Maria. Eu não gostei disso de modo algum.
Eu escolhi suavizar tudo. Na sala do tribunal me opus a câmeras e defendi ao juiz do tribunal para manda fechar e silenciar a sala. Eu revidei as provocações individuais sobre a defesa, e uma ou outra provocação imediata e gratuita. Certas pessoas não tinham confiança em mim eram frios e por fora se encontravam fechados ou negavam acesso a informações importantes. Meu foco era as treze pessoas. O juiz e os doze jurados. Eu gostava da comunidade de santa Maria, meus instintos me diziam que seriam justos com Michael.
A defesa de Michael Jackson tinha que enfrenta três desafios. O precessso, a imprensa e uma legião de medíocres conselheiros em volta do inocente e vulnerável Michael Jackson. Estou feliz em dizer que nosso sucesso foi nos três obstáculos.
O processo gastou mais dinheiro e tempo tentando condenar Michael Jackson do que qualquer outro na historia. Na década de 1990, o advogado regional tom Sneddon começou a investigar e reunir dois grande júris, santa Barbara e los Angeles para indiciar Michael Jackson e juntos reforçar as chances com algum crime. Em meados de 1990 o senhor sneddon viajou pessoalmente a dois países pequenos alegando procuras por vitimas de Michael. Ele não encontrou nada. Senhor Sneddon montou um web site com o departamento do sheriff de santa Barbara para obter informações sobre Michael Jackson e contratou a firma PR. Isso foi um absurdo.
Em 2004, um terceiro júri estava reunido nesse caso e Michael foi indiciado. O processo que teve nove acusações instauradas – mas do que eu tinha visto em nenhum caso de pena de morte, forma qualquer acusações inscritas. Eles imprudentemente contrataram peritos em diversas áreas para uma acidental reconstrução, computação gráfica, segurança de sistema, DNA, contabilidade forense, financeiras, criminalistas, telefones, acústicos, molestação infantil, psicólogos, patologistas, e consultoria jurídica.eles fizerem todos os esforços para bombardear e passar ao júri algum fato concebível que pudessem ajudar a condenar Michael. Isso incluía contratar um júri para consulta obtendo sucesso convencendo Timothy Mcviegh, Martha Stewart e Scott Peterson a ajudar no processo.
De imediato nunca saberemos o quanto de tempo e dinheiro foi realmente gasto no processo quanto foram os advogados oficiais da região. Os números estavam ridicularizando o julgamentos e os advogados de certo modo. As agencias coagiam ao redor do mundo nos contatos. É claro que todo esse dinheiro era do contribuinte de Santa Barbara, Califórnia.
Mas acredito que a impressa ao redor do globo cobriu esse julgamento com um total maior de repórteres do que os do julgamento de O.J Simpson e Scott Peterson juntos. Pois nunca se teve uma cobertura de um julgamento e nunca mais haveria essa probabilidade novamente. Infortunamente estavam acreditando em arrecadar uma enorme soma de dinheiro com filmes, shows, remontagens e livros sobre a acessão e queda de Michael Jackson, de qualquer modo era necessária uma condenação para que alguns desses projetos tivessem sucesso. Se Michael Jackson tivesse ido pra a prisão, teria a maior cobertura mundial da impressa na historia. Bilhões de dólares envolviam a conta.
Por que ele é a maior e mais afamada celebridade, Michael Jackson atrai enormes gamas de personalidades de peso “socialites”. Incluído advogados e anônimos igualmente. Ele era assunto constante dos mais medíocres e imprudentes conselhos pra ele especialmente sobre a sua própria defesa. Pessoas estavam dizendo a ele tudo sobre os acontecimentos e das coisas que faziam, esse mar de tolos eram uma perigosa distração.
Um esclarecimento, considerando o papel de acusadora as mãe no tribunal. Dediquei-me muitos dias para provar que ela estava esgotando o alvo de seus ataques, durante minha declaração de abertura, comuniquei ao júri que provaria que a mãe estava orquestrando falsas acusações. Eu tinha a examinado por três horas seguidas de audições, Eu sabia que ela era um desastre para a acusação no cruzamento das informações. Eu estava informado com os acontecimentos da defesa de Jackson quem não estava se esforçando e tomando posses desanimadas para depor para a acusação. Eu especialmente proibi qualquer um de relatar os fatos em Los Angeles. Quando soube que ela tinha cometido uma fraude contra a previdência social pelos os advogados distritais. Segunda a lei da Califórnia ela não podia depor.
Apesar da minha limpeza administrativa, certos advogados nove dos que estavam examinando um único testemunho no tribunal, e comunicando as autoridades de Los Angeles, eu esperava que ela recusasse a depor, e retirar as acusações pra assegurar o que ela falava e a postura deles no caso. Ela tinha que se manter firme, ela tinha que se recusa a qualquer testemunho dentro da constituição da Califórnia ou dos Estados unidos. Ela tinha um acordo e isso foi um serio golpe me sua defesa.
Eu não acreditava que os advogadas que informavam pretendiam ajudar Michael Jackson. Na minha opinião simplesmente lhe faltavam visão e discernimento. Eles queriam ser parte do evento e do julgamento forte e de cliente vulnerável. Na realidade eles não pertenciam a lugar nenhum desse caso.
Afortunadamente eu tive dois excelentes advogados no meu time: Susan Yu e Robert Sanger. Embora todos nós tivéssemos nossos diferentes antecedentes, estilos e perspectiva, nós fizemos um grande time. Senhorita Yu e senhor Sanger estavam sempre focados e dirigiam sua visão em absolver Michael Jackson, eles sabiam que o grupo era esforçado e exigente. A questão era que tínhamos nossas diferenças, sempre resolvíamos elas de modo que focassem na vitoria. Eu também me consultava com a minha querida amiga Jennifer Keller, uma brilhante advogada de defesa criminal dos sul da Califórnia. Ela era também uma dos advogados que ganharam o caso comigo.
Nós também tínhamos um pessoal profissional e assistentes. Investigador Jesus Castilho e Scott e Ross estavam sempre nos mantendo longe da impressa e nunca permitíamos que atraíssemos o estrelato que interrompesse o nosso foco da defesa. Onde o potencial de distração esse caso estava em qualquer lugar. Eu tinha observado advogados em outros casos, tínhamos que manter as câmeras longe e, na minha opinião eles procuravam um cliente interessante. Afortunadamente isso nunca aconteceu nem com a senhorita Yu, senhor Sanger ou comigo.
Eu tinha que revisar o livro da senhorita Jones e comentar seus esforços. Alguém que quiser aprender o que aconteceu na sala de tribunal com Michael Jackson è pra ler esse livro. Explicações limpas e mostra detalhes do porque ele era inocente, compassivo gênio da musico foi absolvido um feito para o júri conservador de santa Maria, Califórnia, justiça foi feita e eu estou orgulho de por ter estado a frente do caso Michael Jackson.


Thomas A. Mereseaus, Jr
Los Angeles, Califórnia.

4CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty ABC...É FÁCIL Sáb 24 Abr 2010, 18:53

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Convidado

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ABC...É FÁCIL

Era o ultimo dias do julgamento. Um grande verídico na historia mundial, e milhares de pessoa estava inundando as ruas em volta da corte. A chegada de Michael Jackson era iminente, o xerife e o vice-prefeito estavam tratando a multidão como se fosse um campo nazista, exigindo que todos ficassem por trás da linha, exigindo ordem no meio do caos. A soma da impressa estrangeira posicionada dentro do das barricadas, esperando ver estava dando o lugar para as pessoas se sentirem esgotas emocionalmente.
Após cinco meses de cobertura do caso por todas as redes embaixo de sol, gente da impressa não combinava com gentileza, era pra servias as pessoas sobre a justiça no caso estado da Califórnia VS. Michael Jackson. Por toda semana que o júri delibero, as redes a cabo estavam pondo fogo no publico, noticiando a potencial imagem de Michael Jackson sendo encarcerado em cela. Algumas pessoas esperavam mostrar a super-estrela indo da corte pra cadeia. Tentando esperar que o Michael Jackson fugisse desse destino.
Era meio dia da segunda feira dia 13 de junho de 2005. Quando finalmente dera a noticia que o júri tinha o veredicto. A impressa de todo o mundo estava agitada. TV a cabos, pessoas filmando, chegando com novas exigências e novos ângulos de câmera filmar. Uma quantidade de fãs de Jackson tinha feito acampamento em varias parte ao redor da corte, fãs com câmeras filmadoras, com celulares com câmera, fãs com todo aparelho tecnológico digital disponível. Pessoas competiam pelo melhor lugar para ver Michael, melhor foto, melhor camiseta melhor pôster. Era uma loucura.
Pessoas que acompanhavam do lado de fora de santa Maria estavam correndo, analisando, formando colorindo e envelhecendo. Esperando pra receber noticias, lá estavam um frenesi entre meia dúzia fãs de Jackson completamente personificados e com um punhado de mulheres que desejavam ser Billie Jean. Representantes de vários lugares estavam lá talvez metade dos pais e ao redor do mundo, eles estavam inflexíveis sobre Jackson ser inocente.
Para os fãs de Jackson que estavam lá o dia inteiro, o tribunal providenciou uma oportunidade rara por partes diferentes. Pessoas de todas as esquinas do planeta vieram se unir pra lutar por justiça. Eles acreditavam que Michael era um peão da impressa, e tinha que mostrar vigor para suportá-lo. As pessoas amavam Michael como um irmão, um ícone, um entretenimento. Mas a impressa e os fãs de Jackson pareciam excessivos e excêntricos. Eram facilmente desacreditados.
Todo mundo esperava o vir o verídico. Cada hora que passava parecia ser uma eternidade. Crescia a ansiedade dos fãs. Quando os portões da corte foram abertos ao publico, a multidão veio fechar o cerco rapidamente em direção a fileira ao adjunto, aos poucos os escolhidos por meio de um sorteio foram permitidos entrarem. Embora em silencio e enfileirados, os trinta e cinco membros do publico, e estavam atônitos e eufóricos eram dadas advertências sobre explosões. Os sorteados eram acompanhados ao interior sendo organizando pelo adjunto. Eles falavam onde iriam ficar sentado em uma área destinada ao publico e era pra fazer apenas um som.
Pra cada pessoa lá, a antecipação do veredicto crescia em quantidade proporções. As vinte três mil pessoas credencia da impressa que cobria o tribunal, apenas três dúzias tinha cadeiras lá dentro. Aos poucos dúzias de produtores a espera do veredicto para fechar a cobertura de TVs, sala da câmara trasbordava, sala de isolamento dos fãs, mas pelo tamanho da impressa optou-se apenas por ficar do lado de fora porta da corte. Guardada individualmente eles tentavam brilhantemente transmitir noticias internas de Jackson.
A impressa se mantinha fortemente interessada em qualquer coisa, tudo que pudesse excitar eles na audiência, mas todos estavam em silencio. E o mundo na expectativa do veredicto ficando ainda mais ansioso, os produtores dos noticiários estavam começando a ser bombardeados com uma crescente gritaria dos fãs de Michael é inocente.
E então, sempre como um relógio a família Jackson chega completa à corte, Katharine e Joe, Janet, La toya, Robbie e Michael e outros irmãos famosos. Seus assessores, seus guarda-costas e sua glamorosa família estavam se dirigindo ao time da defesa de Michael, coisa de uma distinta posição todas as pessoas que estavam juntas eram completamente esclarecidas por Michael.
Michael estava escondido por trás de sua marca registrada seus óculos de sol espelhado e seu guarda-sol emergindo a super-estrela de todas as super-estrelas. Michael aproximou-se da corte na pequena distancia de seu veiculo utilitário preto. Em meio a gritaria e lagrimas por toda parte deles – Fazendo ainda parecer por toda parte do planeta.
Era tempo de qualquer condição de saúde, qualquer numero no tribunal pudesse vir dele. Michael não mostrou nada. Michael correu pra seu advogado Tom Mereseaus, e, antes ele caminhava atrás das portas fechadas da corte, a alta posição de Michael era um sinal pros seus fãs que viam a alegria dele de longe do lado de fora que estavam forçando os portões, e um ciclone de pessoas cercando gritando e alegre, lá eles pareciam estar em comunhão. Algumas coisa de Michael faziam os corações deles baterem. Pareciam sentir a presença dele por toda musica, eles podiam senti-lo dançar.
Aconteceu, os ultimas pessoas da impressa foram permitidas a entrada na pequena sala do tribunal. Estavam esperando apenas serem feitas as revistas juntos ao detector de metal, e Michael surgiu dobrando a esquina, e, pela primeira vez a super-estrela aparento nervosismo no tribunal, seu rosto estava tenso. Ele não tinha aquele sorriso, não parecia àquele invencível. Naquele momento as pessoas podiam viam a vulnerabilidade que o tribunal tinha causado em Michael depois de tudo. Era obvio que esperavam acabar com ele.
Michael confidenciou aos seus advogados que seu time confidenciou a Jackson que ele seria absolvido de todas as acusações, insistindo nesses assunto da acusação inúmeras vezes. Tom Mereseau era inabalável em sua opinião que Jackson havia sendo processado por crimes que não cometerá, amigos e familiares de Michael certamente acreditavam nele, ainda quando Jackson estava de pé ao pé da sala da corte a poucos segundos, estavam esperando por trás do detector de metais – a estrela estava assustada.
Do lado de fora da corte, as oito mulheres e quarto homens do júri que tinha estado presente as seiscentas audiência estavam lá, que tinham testemunhado o que pareciam ser uma campanha ofensiva de lançamento do documentário do Martin Bashir, que havia escutado vinte dois anos de historias pessoais de Jackson. Todos descobriram e derrubaram o que fizeram por eles e o advogado do distrito de santa Barbara Tom Sneddon. Em todos, Sneddon e seu time haviam assistido as oitenta testemunhas na tentativa de retrata Jackson como um serio criminoso e permitindo que a depressão voltasse à vida de Jackson, tentando mostrá-lo para o júri como um molde de criminoso comportado.
As pessoas dentro da sala do tribunal esperavam um veredicto do júri, o mundo aparentava uma pequena incredulidade, todos estavam tensos. Todos os olhos estavam focados lá. A família de Jackson estava apenas seis assentos na corte, a Janet, estava elegante, optou por esperar do lado de fora durante o processo, permitiu aos irmãos Randy e Tito e as irmãs La Toya e Rebbie sentarem diretamente atrás de Michael.
Passaram onze policiais armados do sala de fora da sala, prontos para que ninguém tirasse a atenção contendo as explosões. E as 14 e 10 da tarde o juiz Rodney Melville finalmente começou a abri os envelopes dos veredictos. Deslizando cada um dos envelopes, o juiz fazia uma cara, nem nenhuma palavra foi dita na corte, mas uma jovem moça dos jurados tinha lagrimas em seus olhos. O tempo demorava a passar parecia como se fosse eterno e então inesperadamente a suprema corte. Clerk Lorna Leu realmente as palavras:
Caso um – conspiração – não é culpado
Caso dois – sobre a acusação de corromper uma criança – não é culpado
Caso três – não é culpado.
Não é culpado foram às palavras que acabaram de serem lidas e 14 horas acabadas pra todos. Os veredictos vinham saindo, katherine, que nunca perdia um dia de tribunal, tinha lagrimas nos olhos, Tito acabou chegando a beijar sua mãe. O resto da família abraçaram-se apertado uns aos outros. As noticias começavam a sair, os fãs de Michael soluçavam silenciosamente barulhos por toda parte a imprensa de todo mundo sentadas nas barracas. Eles realmente pareciam estar surpresos que Jackson na tinha sido condenado em nenhuma de todas as acusações. Pelas caras e olhares da imprensa. Alguns deles membros da impressa realmente tinham negócios a ver se a super-estrela tivesse ido pra trás das grades.
O juiz Rodney Melville, que tinha tratado o caso com certa dignidade, teve que manter tudo em segurança e confiável, que não tinha tolerância em qualquer tipo de interrupção que acontecia, agora lia uma declaração da corte.
Nós o júri, sob os olhos do mundo sentimos a obrigação, após estudo completo e meticuloso de todas as evidencia, testemunhos e regras do processo presente nessa corte desde 31 de janeiro de 2005, o júri seguindo as instruções, chegamos a um veredicto confiável. Nos esperamos que esse caso seja um testemunho da veracidade, integridade e confiabilidade do nosso sistema judicial.
Com essas palavras, Michael, por trás da mesa da defesa resumindo sua enorme serenidade. De um modo estranho, Michael parecia ter um aspecto de um rei envelhecido, estava lá algumas coisas reais sobre ele, sem duvida sobre o conhecimento de sua presença. Michael escutou com um silencio intencional pra a declaração que o juiz estava lendo. Com sua cabeça meio baixa, aqueles movimentos limitados pouco lembravam uma super-estrela. Apenas aqueles que puderam ver de perto, puderam perceber uma delicada lagrima escorrer no rosto de Michael.
Senhor Jackson, sua fiança foi anulada e você está liberado, disse o juiz Melville.
E com isso, Michael percebeu que os dozes jurados tinham rejeitado todas as alegações criminais contra ele no caso. O rei do pop enxugou sua face com um lençol, abraçou e agradeceu seus advogados de defesa, e tentou deixar a sala. Ele andava para fora da corte junto com Katharine, Joe e seu irmãos, ele mostrava um pouco de emoção. Michael flutuava para fora da sala da corte, ele estava saindo no ar, indo logo como um sopro de fumaça.
Aparentemente, os fãs de Michael que ouviram o veredicto pela televisão aumentaram acabando de fechar todas as imediações da corte, estavam dançando e gritando nas ruas e foi bárbaro. Uma mulher soltou pombos brancos, outros balões, alguns jogavam confetes, milhares de pessoas gritando e chorando lagrimas de alegria. A família de Jackson agora unida , caminhava em meio de centenas de reportes de todo o mundo que esperavam por uma entrevista. Com uma das mãos juntas ao seu peito, Jackson mandava beijo para os fãs. Então desapareceu dentro de um Yunkon preto SUV - um homem livre.
As pessoas se espalhavam, certamente gente da impressa combinaram de falar que depois do tudo terminado, o tribunal tinha se tornado uma barreira para a estrela pop.Uma parte da que continuavam a ferir sua carreira. Pessoas da impressa fofocavam sobre as novas alegações de Jackson, focalizando o ódio e os rumores – rumores e insinuações que tinham milhões de pessoas falando besteiras sobre o ícone.
Seus fãs, repudiaram o tribunal contrariando Jackson sempre não fazendo parecer justo. Mas para a maioria da impressa, o julgamento de Michael Jackson grande possibilidade de condenação, sua imagem foi manipulada com uma nova distorção todos os dias, tendo reportagens noticiando as nojeiras sobre Jackson especialmente seu relacionamento com crianças.
Na opinião da corte publica em parte a mesma atitude de muitos jornalistas. Pessoas estavam certas que Jackson violentava crianças. Ocorrendo umas observações da impressa. - Da mesma maneira depois dele livre – a super estrela estaria que defender a sua vida particular pra sempre.
Muitas pessoas pensavam que ele tinha sacrificado alem da reparação.
A imprensa se preparava para as sua ultimas transmissões do caso, muitos se espantaram com a recuperação de Jackson que estava buscando o que era dele. Alem de todos os outros, umas pessoas tinham que admitir que eles tinha inconscientemente tomado parte da DA’s projeto para reduzir a vida publica de Jackson a um circo. Mas um tanto deles que se sentiam culpados de estavam fazendo parte do grupo que então estavam preocupados em arruínas a estrela pop, muitos reportes pareciam basicamente dispostos a por Michael para baixo.
Pessoas amavam odiá-lo, e vários reportes tinham que perpetua a imagem de Jackson como esquisito ele deslealmente ficaram forte e não eram até depois do julgamento estar completamente encerrado. Erma poucos os reportes que admitiram intimamente que os fãs de Jackson riram por ultimo. Por Todo o julgamento os fãs berravam para a impressa, gritando, “vocês não estão mostrando todo a verdade.”
Talvez eles estivessem certos.
Pessoas seletas da imprensa começaram a reconsidera os cinco meses de julgamento, reexaminando alguns detalhes divulgados sobre a vida pessoal de Jackson na corte, gente combinaram que Jackson era capaz de resistir a um exame minucioso que muitas pessoas nunca poderiam, ter sobrevivido. Embora Jackson tenha enfrentado um inferno, e tudo sobre sua vida com a exceção de fotos de suas partes intimas estavam espalhadas, nossa Deus, a corte e por toda impressa mundial.
Ao longo de tudo, os fãs de Jackson insistiam que a estrela pop tinha sido presa da cobiça família e um zangado promotor, mas os comentários deles eram completamente ignorados. Em vez disso, a impressa parecia feliz por mostrar as alegações por promotores preocupados em arrastar a imagem de Michael pela lama. No final. A faminta impressa foi incapaz de ver o que doze ordinários cidadão tinham visto ao longo de tudo. La estava à prova que Michael Jackson não tinha cometido crime algum.
Por todo julgamento criminal, a impressa tinha falado sobre recontagem os detalhes com maior sordidez, relatar a indecência das acusações que eram feitas novamente a Michael Jackson, muitos dos que tiveram vendas de tablóides pouco antes estavam revelados na corte. Mas não estavam até o veredicto não é culpado ser lido em voz alta na sala do tribunal, as pessoas que perceberam que o ícone estava diante deles – era uma pessoa que estava mudando com uma ação criminal, sem qualquer prova real.
Repentinamente, pareceu que o caso contra Jackson era todo de fumaça e espelhos, ocorreu que a impressa compreendeu as pessoas do que o caso contra Michael Jackson importando com nada mais que um pagamento de escândalos, mas claro, que nunca estava referido nos relatado pelos noticiários.
Vendo que Michael Jackson que os últimos dias de corte eram como observar duas pessoas que estavam lá. Michael o home real, em vida real, e eles todos retornavam o que eram uma imagem que a imprensa criava, uma distorção uma versão pervertida de Michael reflexos de uma “casa de diversão” e espelhos. A imprensa estava vendendo uma coisa, e eles estava utilizando ângulos específicos e iluminação para acentuar seu nariz, seu rosto, tom de pele. E então estava lá o Michael real, que era um bem vestido homem, altamente equilibrado, que aparentava ser um espírito humilhado em pessoa, ele era um modesto e quieto cara que tinha nenhuma relação com que os tablóides personificavam, acima de tudo.
No dia do veredicto, observavam em sua face, sua linguagem corporal, e sua aura, estavam limpas o homem que sabia que era o rei do pop – eram um compromisso de alma que tinha tornado vitima de sua própria fama. Não eram nada arrogantes sobre ele. Não eram nada misteriosos sobre as suas afeições do rosto. Não eram tão louco com suas roupas, braceletes e tudo. Quem eram loucos eram a mentalidades da imprensa que estavam vendendo um bolo de dados sobre Jackson por toda a parte possível. Pessoas estavam falando bruscos sobre Michael. Pessoas não tinham problemas em cortá-lo em pedaços.
Michael havia se tornado um jogo de ilusões feito por uma maquina da impressa. Era uma maquina que fazia milhões fazerem perspectivas de uma de Jackson ser um anormal. Era uma maquina perigosa que ultimamente tentava empurra o ícone para baixo, e depois de tudo, era um esforço de impressa, o documentário do bashir,m que na casa de Jackson na corte de santa Maria em primeiro lugar, Bashir tinha que fazer um nome pra ele mesmo basea-se na boa vontade de Jackson e de alguma maneira Michael tinha sido trazido uma carga de rosto criminoso, porque disso.
Pra pessoas gostarem de Martim Bashir, com a surra de Michael Jackson, uma carreira com ABC news seria iniciada. Bashir tinha prometido falara a verdade sobre Jackson. Bashir jogou com sua candidatura a relator, e sua entrevista um - a - um com a princesa Diana – em ordem pra conseguir a completa cooperação de Michael. Ainda que o documentário de bashir, que estavam presentes por completo para iniciar o julgamento criminal – depois de um esforço aparentemente cruel e manipulador de um alto engrandecido jornalista britânico que seria oficialmente reprimido na Inglaterra por “injustas” praticas jornalísticas.
Entretanto, uma vez que o documentário do bashir sobre Jackson tinha espalhado pelo mundo todo, irreversivelmente o estrago já tinha sido feito. A exoneração de Jackson não fez parecer causar, certamente não para as tendências atuais da imprensa pra encerra uma década. A imprensa tinha uma estrutura industrial ao redor da “estranha vida” de Michael Jackson, e por que o documentário do bashir afirmou todas as duvida, estava lá a tona uma pequena questão a objetividade por parte do bashir. A imprensa parecia que rinha um vasto interesse em responder bobagem sobre o ícone. Ganhando milhões com bobagens para eles conseguirem posição.
Com Jackson indo embora triunfante, a imprensa tinha sido derrotada.
Depois do veredicto eram relatos, a vantagem da imprensa eram barracas e arrames, via satélites pratos e acampamentos e cabelos e composições de times. A cidade de santa Maria parecia deserta. Imprensa tabloidiana observando a sujeira. Umas tentativas de seguir Jackson ao hospital obtendo fotos visando correr pôr pra baixo e doentio. Mas eles não tiveram sorte.
Eram uns relatos superficiais lá nos portões de Neverland mostrando o jubilo dos fãs, mas no final da análise. A imprensa estavam todos por cobrir. A imprensa toda estava por desagradável. Com nada mais lascivo os relatos, a imprensa tinha acesso a um microfone, as noticias sobre o tribunal estavam reduzidas ao mínimo dos ruídos enganados.
Os dias de sofrimento do rei do pop tinha sido explorados até acabarem.
As pessoas na DA’s Office, eles pareciam desapontados que a opinião publica da corte não traduziram o interior da convicção, possuindo em seus relatos conferindo, Tom Sneddon, culpando Jackson isentando sua “fortes estrela” e insistindo em sua fervente perseguição a Jackson no tribunal de Santa Maria – nada tinha pra fazer com o seu relativo histórico passado – Michael Jackson.
Tom Sneddon estava insinuando – que Michael Jackson tinha sido clareado porque ele era uma super estrela – estava vindo pro desrespeito. A idéia que o caso criminal não tinha mérito, era algo que a DA e seus time nunca puderam aceitar. Quando Michael Jackson chegou, Tom Sneddon tinha uma agenda especifica. O processo por engano acreditava que arrasava da nova imprensa em seu caso, ajudaria por o Michael Jackson atrás das grades.
Mas isso não aconteceu.

5CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty MÚSICA E EU Sáb 24 Abr 2010, 18:59

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Estavam lá logo na frente do tribunal de santa Maria, a imprensa parecia ter aderido a um lado, pelo mundo já tinham condenado Jackson por atos indescritíveis baseados nas acusações que eram incertas, e tudo acabava na internet, acabando nos tablóides, muitos da imprensa aparentemente pareciam se divertir nos pretextos negativos do qual envolviam a estrela pop, e estavam lá poucos Jacksons podendo fazer isso.
A ordem para eles venderem jornais e consegui informas, noticiar relatos desumanos em todos os caminhos possíveis, jornalistas aproveitavam todas as oportunidades de relatar novidades “imundas” sobre Michael sem corroborar pra a obtenção de detalhes. Durante o julgamento, tudo quanto que era pessoa teriam que ir depor sobre as boas ações de Michael, lado que Michael nunca foi relatado pela tendenciosa imprensa atual.
Sem realizar, muitas pessoas na imprensa tinham se tornado parte da conspiração para arruinar Michael. Pessoas cobriam o tribunal parecendo focalizar nas acusações, falando parcialmente a estória. E noticias produzidas que encorajavam a maquina de noticias que estava interessada em valorizar a produção de TV e parecendo procurar relatar as coisa faladas que eram dos anti-jackson. A maior comunidade pessimista, a maior atenção conseguida na historia era um ciclo vicioso que quase toda imprensa parecia ter pegado.
Mas visto que Michael interagia com os fãs, sua família, seus advogados, o gabinete de justiça e toda a imprensa – uma coisa inegável - a aura de Michael a estrela pop parecia ter uma luz branca em volta dele que transcendia toda a sua volta. Michael não parecia ter a menor preocupação com as alegações sensacionalistas estavam sendo feitas dentro da sala da corte. Em fatos, sua expressão do rosto dentro da corte fazendo com que um time de pessoas processarem desesperadas. A DA parecia estar agarrando em tudo e a reação dele ao ver deixa Michael deixa o tribunal era evidente pra saber.
Pros fãs do Michael, que auxiliavam na vigília e acampamento pelos arredores de Neverland e da corte, eles estavam irritados e sentiam que Jackson havia se tornado um objeto incomodo para a mentalidade de uma multidão. Fora dos portões de Neverland, alguns descreviam Michael fazendo um paralelo com a princesa Diana, outro ícone a quem comovia a todos havendo seus esforços se voltado contra para se fazer titulo de sensacionalismo. Fãs sentiam que a imprensa estava procurando usar Michael Jackson como uma experiência cientifica. Para os fãs, Jackson tinha se tornado um inseto capturado em um pote de vidro que poderia ser empurrado e provocado – nunca teria uma vida livre. Diferente de Diana que teve um fim de vida trágico quando a imprensa a perseguia, com Michael a imprensa procura deixar sua vida, e mantendo sob vigília para sempre.
Seus fãs insistiam que Michael tinha se tornado uma vitima da maquina da imprensa que se recusava em ver a verdade – tudo que estava presente na suprema corte da Califórnia. Os fãs falavam sobre o apetite da imprensa mundial que já tinha tudo decido sobre Michael ser “jogo livre” por todos os rumores e insinuações, por todas as difamações no mundo.
Apresentando, virtualmente tudo que Sneddon e seu time haviam mostrado na corte fazendo com que Tom Mereseau e seu time defesa fossem desacreditados. As figuras imponentes que não era atenção da imprensa, não uma auto promoção de qualquer jeito. Tom Mereseau tinha se tornado um sábio advogado defensor de cabelos brancos que negociava com medíocres. Ele mesmo não se fazia de foco da cobertura da imprensa no tribunal. Diferente de outras altas personalidades da advocacia de defesa, Tom Mereseau não estava interessado em câmeras e luzes de holofotes, ele estava interessado em justiça e acreditava sinceramente que Jackson era inocente.
No dia em que Jackson foi inocentado, Tom Sneddon se tornou um imperador que não tinha credibilidade e foi Tom Mereseau que saiu da sala do tribunal com humildade e gloria.
Na verdade tudo começou a afunda, terminando em milagre dos fãs de Jackson porque grande parte do publico nada sabia sobre as acusações caso atual. Eles se surpreenderam porque a maioria dos testemunhos significativos tinham ignorados em vão fazendo a imprensa encerrar. Os tablóides estavam enfatizando em embalando Jackson e encobrindo com vulgaridades. Eles faziam ser longo e quase diabólico, acusando ele do pior crime conhecido pelo homem, mas não havia uma única prova alguma na corte. Antes que os reportes davam detalhes que inocentavam Jackson. Antes ressaltando a especificar pros homens que vinham mandar para dizer que nada era sexual sempre acontecia que eles gastavam o tempo com Jackson, a imprensa estava fixada no trivial, estavam lá nas principais manchetes sobre Jackson indo a corte em seus pijamas. Estava zombando de Jackson ter terminado o seu relacionamento com seu bicho de estimação, chimpanzé, Bubbles. Estavam cortando infinitamente esperando mostra Jackson e seu filho bebê na sacada do hotel de Berlin.
Fãs estavam irritados porque a imprensa nunca observava por completo os testemunhos das cem pessoas na sala da corte, fazendo com que mostrassem uns testemunhos sem provas ameaçadoras alguma sobre a vida de pessoal de Jackson. Fãs sentiam que os testemunhos, fotos e evidencia presente na corte – provas que Michael estava sendo realmente, próprio, e afetivo – qualquer pessoa podia ter imaginar.
Mas a imprensa procurava ignora isso.
Depois do tribunal, eram sobre tom Mereseau confidenciou que ele estava informando a imprensa sobre Jackson ser inocente atualmente, custou bilhões de dólares. Aparentemente Michael Jackson tinha sido jogado para a prisão, os tablóides tinham iniciado uma negociação com uma industria caseira de reportagens sobre a vida de Jackson por trás de bares, sobre a espera do suicídio de Jackson, sobre a prisão interna de Jackson e o sentimento de frenesi tendo continuidade. Mereseau estava falava que certas pessoas da imprensa tinham feito um arranjo seguindo Jackson todos os dias catalogando pelos bares, seja quem for visitasse Michael Jackson – tinham que criar uma historias por dia. Tinham abandonado rumores solitários, pessoas estavam vendendo idéias que Jackson era maluco antes e sempre – alimentando a super maquina de tablóides a se perpetrar.
Depois de dias do veredicto a revista Star publicou falsamente que Jackson teria planejado uma festa no hotel Bellagio em Las Vegas, fazendo parecer que Jackson tinha a intenção de comemorar a vitoria com seus fãs. Era ridículo. A imprensa afiada publicou estando baseada em nada.
Outro tablóide, o correio diário de Londres, surgiu com a manchete que Jackson estava escondido no deserto do meio oeste agora relatando ainda que em face de seis exigências dele. Retomando, as alegações estavam sendo feitas por um homem repugnante de nova Orleans – e eles estavam completamente desacreditado. O homem tinha feito exigências materiais fazendo um assalto em Jackson com uma lamina de navalha, que Jackson o tinha drogado, entre outras coisas, a corte de Louisiana queria Michael Jackson, ou uma representação, mostrando publicações de áudio de 17 de agosto de 2005, embora todas as acusações tivesse um recorde de crimes por perseguição e era uma admissão de bígamo. Algum tempo depois, o caso foi rejeitado completamente.
Ainda era um exemplo de frivolidade da outra parte do caso contra Michael Jackson, podendo unicamente e sovinamente mais que humilhações, mais prejuízos para sua imagem publica, e mais problemas na corte U.S pro rei do pop. Porque de sua estranha conduta, sua enorme fortuna e sua naturalidade de seus negócios, Michael Jackson tinha se tornado o grande alvo do mundo e podia-se encontrar a estrela pop mais e mais na corte.
Para o tribunal criminal, o caso que tinha ido antes a corte atualmente era um resultado de Michael Jackson estar tentando ajudar uma jovem adolescente com câncer, Jackson começou a se envolver com o garoto, Gavin arrizo, depois ele foi diagnosticado com o estagio quatro do câncer, e tinha lhe sido dado uma sentença de morte feito por um time de médicos de Los Angeles. Desde então Gavin agonizante desejava falar com Michael Jackson. Michael teve que ligar pra Gavin na cama do hospital pra todo o mundo, ficando conversando longas horas com Gavin com vídeos games, brinquedos, e a beleza de Neverland.
Foi Jackson que teve que dar ao garoto uma razão pra viver e o resto da sua família tinha que visitá-lo em Neverland. Foi Jackson que ajudou o garoto a se esforça para encontra forças, mesmo que embora o câncer tenha comido um numero de órgãos da criança, inclusive o baço e um de seus rins.
Até que ponto, o doentio garoto e o resto da sua família tinha visitado Neverland enquanto ele estaria sofrendo pelo tratamento de quimioterapia. Em que a primeira visita de, Gavin Arvizo foi em uma cadeira de rodas, padecendo de perda de peso e de cabelo, entretanto outra coisa Gavin sofrendo por uma falta de alto estima estava bem, mas foi Michael Jackson quem ajudou tudo isso a mudar.
E Gavin possuía um manuscrito, que estava anotado no roda pé de um livro depois de sua primeira visita ao rancho Neverland Vale.
“Querido Michael obrigado por me da coragem para ir tão longe no meio das pessoas. Eu amo você. Amor Gavin.”
Foi Michael que deu a Gavin e sua família o senso de esperança que eles precisavam. Foi Michael que encorajou Gavin a encontra energia para deixar a enjoada cama. Foi Michael que ofereceu a Gavin e sua família uma impressionante extensão que tinha limo para o leste de Los Angeles esplendoroso bairro do rancho Neverland vale. Sim foi tudo de Michael a boa ação que seria distorcida pela imprensa, sendo usado contra ele usando a fome de dinheiro da família.
Tom Mereseau estava insistindo que a imprensa gastava horas transmitindo as acusações condenatórias, nunca nenhuma vez relatavam alguma coisa sobre Michael e todo o seu esforço e dedicação de caridade para com as crianças. Durante o julgamento, Mereseau continuava apontando que Michael era um humanitário que tinha ajudado centenas de milhares de crianças pelo mundo, que nunca tinha feito um concerto sem antes visitar um hospital infantil, mas ninguém da imprensa mostrava isso. Quando o julgamento estava acabando, Mereseau tornou-se a voz da injustiça na cobertura. Pra Mereseau, a inclinação da cobertura da imprensa era sim outro aspecto do áspero caminho que Jackson estava sendo mal representado.
Uma vez encerado o julgamento criminal, Tom Mereseau falou sobre os aproximados 20 milhões de dólares de acordo que fez com Jordie Chandler e sua família e os esforços dos outros que estavam vendo a facilidade ter pelo dinheiro de Jackson. No caso dos Chandlers Mereseau estava convencido que Jackson tinha escutado os associados comercias que apenas estavam interessados em Jackson fazer mai s dinheiro. Voltando a 1993, seus acordos comerciais não estavam escrito em cheques, lucros que Jackson tinha na época. A quantia de dólares de acordo não parecia problemas para sustentar a imensa quantia lucrada em detalhes futuros.
Mas eles, sempre, tornaram o que Jackson tinha em uma cena nova produzida pelos produtores de Jackson – eles queria que ele continuasse com seus negócios usuais. Os conselheiros de Jackson pareciam terem ido ao discursos sobre o esforço do tamanho acordo bondoso criado na corte nas corte para a opinião do publico.
Pondo de lado, muitos fãs de Jackson tinham se prolongado sendo conveniente para que estava lá uma conspiração da corporação para destruir Michael. Os fãs estavam certos que uma pessoa poderosa da Sony tinha ajudado a expandir os rumores com ordens de arruinar a carreira de Jackson. Alguns fãs acreditavam o que os executivos da Sony queriam pra força Jackson a vender a sua participação no catalogo da Sony/ATV, muitos fãs sustentavam do lado de fora da sala da corte a cada dia, abraçados para cantar sobre a Sony, gritando fuja Michael fuja!
Fãs acreditavam que a companhia queria destruir a imagem publicamente pra enfraquecer a voz da corporação – não apenas alimentando o tribunal de santa Maria – mas tendo estado por trás das acusações feitas por outro jovem rapaz e sua família também estavam.
Para o recorde, transcrições secretas de fitas gravadas – algumas estavam datadas de 1987 – insinuações duvidosas conduções que muitas pessoas faziam, fazendo alegações horríveis contra Michael no passado. Muitos das fitas correspondiam a transcrições que estavam ajudando agora a fazendo o governo federal dos U.S exigirem um caso federal contra Antony Pellicano, o investigador particular das estrelas, quem estava no time de Michael Jackson uma vez contratado para descobrir a verdade sobre a família Chandler.
Pra Michael, a estrela pop tinha um grande publico e suas exigências que o conspirador tenha estado tentado arruiná-lo parte de suas tentativas para recuperar o controle de seu vasto catalogo de musicas da Sony/ATV a proposta, incluía as canções do Elvis Presley e Beatles. Jackson fazia referencias a uma conspiração que aparentemente a vanish fair que relatou apenas antes do veredicto em santa Maria. A vanish fair ridicularizou parte das opiniões acusações e alegações contra Jackson e sua família estando renumerando fazendo “inimigos” que queriam pegar e acabar com as musicas do catalogo da Sony/ATV. O artigo vicioso atirando gracinhas a Jackson que acreditava que o presidente da gravadora Sony, Tommy Mottola. E o poder - que - estava sob a gravadora Sony, por com a DA tom sneddon – era o seu “principal conspirador” contra ele.
Com tudo isso, o advogado de defesa de Michael, Tom Mereseau, tinha que se manter neutro em alguns momentos. Ao termino Mereseau não tinha evidencias dos fatos pra provar que Jackson havia sido vitima de uma corporação que fazia uma conspiração, os advogados de defesa estavam completamente de acordo a essa possibilidade de que uma conspiração subconsciente em meio a Sony e com DA santa Barbara tinha existido.
O que Michael havia dito sobre uma conspiração fazia um lógico sentido, mas eu tinha evidencias disso, Mereseau confidenciou Se Michael tivesse ido para atrás das grades de uma prisão como ele defenderia o catalogo de sua propriedade? Como ele iria defender sua propriedade toda essa banalidade? A Sony tinha muito a ganhar se tivesse havido uma condenação, e Sneddon teria ganhado o status de celebridade. As pessoas na tinham não os fatos pra chegarem junto a uma conspiração. Eles meio que tiveram ajuda de outros cada um em um nível do planejado - porque iam com os interesses que eles tinham.
Ironicamente, a conspiração que existia contra Jackson, talvez estivesse dirigida inicialmente por empregados munidos com agendadas pessoais, com um elenco extraordinário que buscava dinheiro, e fortalecidos por certos membros da lei faziam reforços nas reações egoístas que eles possuíam, sendo insignificante as lagrimas de Jackson.
Como Michael Jackson era, talvez, a pessoa mais famosa de todas em face de um delito grave. Varias autoridades necessitavam abrir a excêntrica vida de Jackson para investigação publica. A DA santa Barbara tomou prazer em dificultar e envergonhá-lo.
Por razões obvia, Jackson fez muito poucas declarações e entrevistas sobre seu julgamento no tribunal. Anteriormente, Michael transmitiu via internet uma declaração sobre sua inocência. Jackson convidou Geraldo Rivera para Neverland para gravar o depoimento, e depois entrevistar Jackson para transmitir a Fox news. Geraldo ainda insinuou que Jackson estava sendo usado como parte de um jogo pela DA santa Barbara – não eram bem recebidos pela imprensa durante o julgamento de Jackson e seus fãs falavam isso nos rádios em poucas ocasiões, mas por parte de muitos s estrela pop deixou de falar muita na imprensa, fazendo tudo uma singela exceção ao seu amigo e conselheiro espiritual, o reverendo, Jesse Jackson.
Em um período as rádios transmitiram, a qual aparentemente o meio leste segunda 2005, Michael disse ao reverendo Jackson, “eu sou totalmente inocente, isso é completamente tão injusto”
Terminado o programa Jackson sugeriu que estava sendo vitima de racismo, começando que ele era uma das estrelas negras que tinha se tornado uma vitima. Jackson disse a ele que encontrasse forças nos exemplos de Nelson Mandela e Muhammad ali. Jackson disse que se sentia descriminado sendo uma pessoa de outra cor. Quando Jesse Jackson perguntou sobre uma possibilidade de conspiração pela Sony que muita coisa tinha sido mascarada nas alegações no tribunal criminal. Michael tinha muito pouco a dizer. O reverendo Jackson perguntou a Michael detalhes exatos do que estava no catalogo Sony/ATV, mas Michael não se precisou pra aprofundar por esse caminho.
Então Jesse tentou conseguir informações sobre os problemas adjacentes entre a Sony, e o ícone do pop, Michael estava visivelmente receoso pra discutir o assunto. Quando perguntado sobre os esforços de guerra para terminar o catalogo Sony. Michael foi cuidadoso, foi apenas uma frase dita por Michael sobre o catalogo Sony/ATV. “É muito valioso, ele vale uma grande quantia de dinheiro, essa será uma grande batalha que se inicia no digo dela. Não posso comentar muito, é uma grande conspiração e eu sei muito sobre ela”.
Mas se alguém ou não da Sony conspirava pra arruinar Michael Jackson (e isso era evidente pelos seus efeitos) realmente não era o interesse de Tom Mereseau no caso do tribunal. O que Mereseau certe sobre – por toda a corte do tribunal – era o que eles estavam processando com todo aquele jogo de pessoas que em ação iam de encontro a um plano de conspiração, pra destruir a imagem de Michel Jackson.
Era essas pessoas, que Mereseau provaria que estavam longe de conseguirem ganhar alguma espécie de fama ou fortuna pra eles mesmos e Michael era veiculo deles. Tendo tomado a decisão pela batalha com Tom Sneddon e o escritório da DA de uma vez por todas. Mereseau foi a primeira pessoa que viu o jogo e começou a jogar as mascaras em cena. Eles vieram a considera todo o caso contra Jackson por se mesmo sendo uma conspiração.
De acordo com Mereseau, foram as acusações da família, uma ação em acordo com a DA Tom Sneddon e o incentivo de certos membros da imprensa que se empenhavam em um plano altamente ambicioso por si só para trazer Michael Jackson aos seus pés. o advogado Mereseau que tinha longo histórico pela justiça civil na comunidade afro-americana , confidenciou que evidenciou a primeira vista, quando se sentou, engoliu e estudou as milhares de paginas das descobertas, estando apto a tirar sua conclusões.
A imprensa estava basicamente dizendo que “você não pode vencer o caso” eles não esperavam e eu realmente pra ser honesta não me importava com o que eles diziam, Mereseau confidenciou que sempre viu as evidencias deles o que eles sempre conseguiram fazer para conseguir sobre o meu cliente. Dediquei-me a isso que fora um caso vencido e também decide que nós conseguiríamos em primeiro lugar um julgamento em santa Maria.
O publico oficial em santa Maria nunca considerou a possibilidade de muitas pessoas em santa Maria terem uma visão positiva de Michael Jackson. Acontecendo, certas resistências, confidenciou Mereseau o que sentiu de Tom Sneddon que ele tinha uma seria vingança contra a estrela pop, ainda que Sneddon persistisse em negar isso. Os residentes em santa Maria sentiam que Jackson era um grande membro ativo em sua comunidade, mensagens positivas sobre Jackson vinham deles, ainda sem a permissão das câmeras no interior da corte, com tendências de mostrar apenas um caminho ao publico estando longe do alcance um senso sobre o tribunal – o fator difamação era inevitável.
Em seu sensacional julgamento, duzentas e cinqüenta testemunhas afirmaram tudo. Eles levaram as crianças dos amigos de estrelas de filmes – CST especialistas e pessoas que a testemunharam eram o suficiente pra ser uma confusão. Muito dinheiro estava sendo gasto nos esforços pra tira a vida de Jackson o mínimo microscópico. Tudo que ele possuía era questionado – todos os livros, todas as peças de arte, todos os itens do seu guarda roupa. Tudo era objeto de investigação publica. O tempo todo as evidencia estavam sendo apresentadas, pessoas tinham provas que Jackson era diferente – que ele conduzia sua vida em um caminho de sonhos criados por ele, e era um mundo parte de Michael. O júri aprendeu que Jackson também era uma grande pessoa. Entre os detalhes o júri estava chocado em descobri que Jackson tinha uma força superior em seus advogados por Germam aparente adversário sem entender as possíveis conseqüências de suas ações infantis.
Para o mundo lá fora, noticias relatavam que as pessoas acreditavam que Jackson em Neverland era obscuro com uma escuridão oculta com um jogo sinistro pra chamar crianças pra entrar em uma armadilha. De qualquer forma, dento da sala da corte, onde era o realmente o resultado, retornando o ícone pop pra fora, direto de sua possuída privacidade registrada relatada, tinha convencido o júri que ele era um inocente peão.

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SACUDA-SE, SACUDA-SE, GAROTA

Quando o primeiro julgamento de Jackson estava encaminhando. Michael cansado em total claridade trajado de branco com e uma faixa dourada no braço, brilhando uma vitoria e acenando pra a multidão lá fora, que o animava veementemente, Jackson estava arrastando os nomes de muitas de algumas celebridades que tiveram potencial experiência em testemunhas como Elisabeth Taylor, Macaulay Culkin, Steve Wonder, Larry king. A imprensa procurava escuta de Jackson e todas as redes de TVs especializadas bem eram jornais especializados e pessoas de revistas como New york time, USA today, estavam marcando e esperando uma briga por posição entre os jornalistas estrangeiros e rede de publicações de todo o globo – pra espera um comentário de Jackson – um depoimento de relance de como a estrela estava se sentindo.
Todo procuravam relatar alguma coisa nova sobre Jackson, e embora as pessoas da imprensa estivessem ansiosos pra exibir a estrela chegando em vários meses, todos estavam realmente focados em Michael, esperançosos que o rei do pop atuando escandalosamente, dançando no alto de seu SUV, disse alguma coisa maluca pra atrair mais fofoca do mundo todo.
A NBC network e as TV a cabos secundarias tinham colocado uma quatro mil pessoas em 80 m² de pé numa plataforma circundando o gigantesco time de reportes, produtores e câmeras. CNN tinha construído uma elaborada plataforma de sete pés no outro lado da sala da corte na rua Miller, dava a eles uma visão aérea do espetáculo de Jackson. O resto dos 22 mil credenciados da imprensa, Fox, ABC e CBS inclusive, estavam renegados a transmissões de barracas diretamente focalizadas no complexo da suprema corte de santa Maria, firmemente divididos em um cordão de isolamento enfileirados e circulando a imprensa estava um esquadrão assediando e um arsenal de munição escondido dentro dos carros dos policiais alias não eram todos que comentavam sobre isso.
Membros da imprensa especializada estavam observando Michael em todos os seus movimentos, mas sabiam que o rei do pop estava especialmente calado por trás da mascara da defesa. Pelo olhar de certos rostos, pessoas da imprensa estavam desapontadas em ver o rei do pop estando de certa maneira bem, calmo e relaxado. Completamente preparado ao primeiro olhar na perspectiva do grupo de jurados do caso.
De manhã, o grupo de cento e setenta participantes ficaram com as atenções focadas em Jackson, e os seus quatros membros legais. Michael sorriu ao grupo de professores colegiais, treinadores de futebol e estudante – um modo de “todos os americanos” pessoas que olhavam para o rei do pop com grande interesse. Este estava no meio dos cidadãos com seus familiares e estilo de vida realista, e eles achando a si mesmos em posições de estrangeiros de analisando Jackson, não era uma estrela, mais um possível criminoso, se algum deles esperava ver um dos escorregões transparecer na sala, se alguém que ele podia se pegar no poder de sua dança robótica vislumbrante eletrizante, eles não foram testemunhas aqui.
Com o júri selecionado em completo impulsionado, muitos cidadão vieram adiantar com a infeliz justificativa sobre o porque eles não tinham um time para servirão júri do tribunal que nos últimos cinco meses – sobre isso, o juiz Melville tornou-se um pouco incomodado, fazendo um pronunciado com “liberdade não livre. O júri deveria estar a parte da custodia de liberdade.”
Na corte, Michael, o entretenimento, tendo nada pra fazer mais assistindo quito, observando o processo com um olhar constante. Pessoas que estavam pedindo a isenção para o júri deve olhar para a estrela pop sobre quando eles aproximavam poder questionar o ser escuro cuidando da face de Michael, eles estavam tentando ver se ele era real. Pessoas do júri reuniram explicando eles pessoalmente razões pra começar a incapacidade pra servir, a sala da corte tornando-se um lugar enfadonho – todos os Jacksons forma embora brilhando.
Mas por causa do caso estavam achando ter ganhado ou perdido a seleção do júri, ambos os lados estavam brigando, e cada um tinha um consultor de júri pronto para descobrir “certos tipos de jurados.” E cada lado tinha que considerar muitas coisas: o potencial furtivo do júri – pessoas pensavam ser astuciosamente por tendências ou razões financeiras.
Encerrando a corte aproximando os poucos dias, o júri estava reunido e intolerante, cada jurado era individualmente questionado, perguntas pra revelar informação sobre sua vida pessoal ou suas habilidades de estarem envolvidos no caso. Eles estavam perguntando sobre suas estimativas de sensações a imparcialidade da execução da lei, ele estava questionando sobre suas próprias experiências pessoais com acusações criminais.
Noticias, relatos posteriores faziam a diversão dos esforços para selecionar um júri de perscrutar Michael Jackson, mencionando a impossibilidade de encontrarem doze pessoas que vivessem em um parque de diversões, que gastassem milhares de dólares, que especificando as mudanças radicais de aparência. Embora estivessem lá especialistas que comentavam as coisas concordavam em: O júri não estava compreendendo os fãs de Michael Jackson se lá estando um tribunal imparcial, fortes perseguimentos para extirpar os fãs Jackson lado de fora monopolizando o júri.
Uma vez o júri estando selecionado, aparentemente encerrado o pilha de favores que tinha sido abrigado. Não apenas estavam eliminados os fãs de Michael, mas porque os demógrafos de santa Maria, que estavam compreendendo principalmente uma população caucasiana e latina, estava lá um pequeno prospecto de uma pessoa afro-americana sendo hábil para servir ao tribunal. Uma pequena cidade de santa Maria com oitenta e dois mil residentes, estavam homogeneizando uma comunidade, um lugar que poderia ser em qualquer lugar dos USA. Com excesso de franquia, pra toy “R” pra Aplebee pra lojas de departamento era uma típica cidade suburbana isolada.
Porque era considerado ser a grande chance de encontrar o júri certo para o caso, Tom Mereseau teve muito do seu tempo gasto em santa Maria priorizando o tribunal, começou vestindo um jeans e uma camisa casual Mereseau fez-se assistir a ele mesmo em alguns locais esperando em bebedouros, ele casualmente falava com as pessoas perguntando a elas o que eles achavam do caso.
Mereseau tinha conseguido sentir um pouco das pessoas e da cidade.
Ele perguntou aos residentes locais, os advogados de defesa tinham a impressão distinta que as pessoas de Santa Maria gostavam de ter Michael Jackson como vizinho. Mereseau falou que muita gente considerava Michael ser uma pessoa agradável e uma boa pessoa, que onde ele fosse dentro da comunidade local era um prazer para todos, pessoa particularmente produtiva. Os locais de santa Maria pareciam acha que Michael era uma pessoa decente e honesta.
“Eles eram pessoas brancas, caucasianas e latinas eu não encontrava nunca via uma pessoa afro-americana em um restaurante ou bar,” recordou Mereseau. “Ainda que as pessoas fossem muito conservadoras, muita lei e ordem na mente delas, a imprensa não mostrava como eles eram mentes independentes. Pessoas que aparentavam serem um pouco libertários.”
No final, Mereseau não se importava se ele tinha um júri pro - Jackson. El sempre procurou um júri que fosse mente aberta e imparcial. Quando veio o caso contra Michael Jackson longe ainda do júri começar a ser selecionado, Mereseau aprendeu que a DA tom Sneddon não era necessariamente feita pelos locais de santa Maria realmente.
“Lá pareciam ter um forte sentimento que Tom Sneddon tinha uma rixa contra Michael, que forçava a ter uma nevoa em seus julgamentos e proximidades.” Confidenciou Mereseau. As palavras rixa estavam sendo usadas aos montes. E eu sentia que embora a verdade viesse à tona, o júri saberia que Michael Jackson é um grande defensor de criança ao redor do mundo. Eu senti que quando a verdade sobre ele ser semelhante a uma crianças e o porque dele ser interessado nelas viesse a tona, as pessoas seriam mais receptivas ao que o Michael é.
Por dias antes do atual júri esta pronto e iniciar o julgamento, ambos os lados tinham que estudar e avaliar cuidadosamente expressão facial e experiência de vida de cada jurado. Mereseau por exemplo perguntava se o júri sentia que poderia ser manipulado pela lixívia feita pelos pais da criança.
Potenciais jurados que a defesa tivessem que desmentir fazendo inclusive uma professora com lidava com problemas emocionais e sabendo da incapacidade e bem como um homem que buscava por uma universidade, sentiu se réu em um alto perfil do julgamento “ tendo graves problemas de justiça” que em nenhuma possibilidade de julgamento. A Da desmentiu um antigo antecedente oficial de escola que ela estava falsificando as acusações de gasto da patrulha da Califórnia highway; embora feito por o mais raivoso demitido veio quando a perseguição La de fora de duas potencias mulheres afro americanas. De todo o mancomunado duas das quatrocentas, apenas seis eram afro-americanos pra Mereseau, a idéia de um júri não teria uma única pessoa afro-americana o impressionava tornando-se real.
Senti que era tão grande o processo quando o discurso de Mereseau foi concluído, “ele sentia que a defesa estava desesperada por um jurado afro-americano pelo esforço no júri. Eles parecerem, na minha opinião, muitos arrogantes acreditavam que esse era um caso que eles não podiam perder. Enquanto estavam selecionando o júri, estavam lá duas mulheres afro-americanas retiradas, e eu ia para o sidebar fazer um consistente objeção por essas pessoas estarem sendo retiradas por causa de suas raça. O juiz indeferiu a minha objeção minha objeção”.
Mas Mereseau havia como ter pessoas afro-americanas no júri na bancada do júri, os advogados de defesa realmente não estavam sentido necessidade. Estando sempre Mereseau preocupado com alguma coisa recorrente ao sobre, Mereseau tinha uma longa e positiva posição na comunidade afro-americano, de qualquer modo, Mereseau não estava focado para um júri afro-americano que poderia perdurar o caso. O que Mereseau procurava era uma vitoria completa, e quando ele aceitou uma bancada de júri que estava faltando um representante afro-americano, Mereseau sentiu que ele possuía a vocação pra amedrontar a DA’S.
“você perguntou sobre afro-americanos no júri?” “questionou Mereseau.” Eu não queria que pessoas de raça integrassem o júri. “Eu senti que Michael transcendia as raças. Quando eu pesquisei sobre o que Michael era, quando eu pesquisei sobre sua vida e seu mundo, conclui que Michael era uma qualidade muito rara, e que é – ele trazia pessoas de todas as raças juntas, se você observar as pinturas em sua casa você verá crianças de todos os continentes, de todas as cores, de todas as religiões vestindo suas vestimentas típicas”.
O julgamento iniciou, pessoas de todas as raças misturadas na bancada do júri tornando-se muito intimo. O grupo sentia muito protetor cada um com o outro escondendo a profissão deles de certa maneira passando em debandada dos fãs e os trapos da imprensa.A sorte estava espera deles, e nenhum deles estava certos que esse punhado de pessoas poderia ser capazes de serem justos.
“As pessoas não eram cegas quando observavam o júri” disse Mereseau. A imprensa mantinha os mesmo questionamentos, “como é que esse júri iria julgar Michael Jackson?”, mas eles nunca diziam pra eles mesmos “como é que esse júri iria julgar essa família de acusadores?”
E voltando ao básico, o júri fazia julgamentos sobre a família acusadora, depois quando eles concederam uma breve conferencia a imprensa após o veredicto, alguns jurados admitiram que a mãe de Gavin Arviso, Janet, era uma testemunha chave na conspiração contra Michael Jackson, e não era justo apenas acreditar.
O jurado número oito, uma mãe de quatro filhos, insistia que Janet estava fazendo uma condução desnecessária. A mãe de quatro filhos parecia combinar com a interpretação dadefesa de Janet “Jackson” Arviso era uma artista que ensinou seus filhos “como ganhar dinheiro”. O jurado de 42 anos de idade falou a imprensa que o questionava sobre os valores de Janet Arviso, inicialmente eles não esperavam algo de alguém que tinhas os filhos em uma nova mentira.
“As acusações que Neverland atraia eram de uma proporção monstruosa, espécie de armadilha para fazer uma coleção de pedofilia, eu achei que era ridículo, e nós refutamos através do tribunal” insistia Mereseau. “no final, pessoas que se importavam com as crianças, que estavam interessadas nas crianças viram a verdade sobre Michael Jackson e souberam que seus esforços eram muito nobres, muito honestos, atenciosamente de muita ajuda.”
Era uma segunda feira, dia 28 de fevereiro de 2005, o dia em que abriam as alegações iniciais. A principio, o juiz Melville leu as dez acusações feitas contra Jackson, que incluíam quatro acusações de molestar crianças, quatro de oferecer bebida alcoólica para cometer o crime, uma de tentativa de molestação e uma de conspiração. Cada lado apresentava seus argumentos, aparecendo as imagens de Michael Jackson dueladas. A acusação chamava Jackson de um predador sexual, a defesa argumentava que Jackson era uma presa fácil. Ambos os lados revelavam detalhes e inconsistência sobre o caso, e no final, os jurados ouviram dois contrastes que relatava completamente os acontecimentos na primavera de 2003 no rancho vale Neverland de Michael Jackson.
Cada lado estava atrevido e descarado em suas reivindicações, e cada fazia o caso parecer plausível. A DA esperavam que pessoas acreditassem que Michael Jackson era um demônio de pessoa que tinha uma agenda sexual escondida por trás de todas as suas transições com as crianças Arviso. O time da defesa esperava mostrar que Jackson tinha sido uma vitima de sempre sobre todos eles, mostrando que a tal família Arviso, que Jackson era amigo, sempre voltado por fora dos desleais. A defesa discutia que eram poucas as pessoas que a super-estrela confiava, ele insistia que as pessoas estavam confiam muitas vezes no dinheiro ou um pedaço na fama de Jackson.
Ele iniciou suas aberturas, DA Tom Sneddon fazia tudo em seu poder pra para o presente Jackson pedofilo a qual orquestrava uma elaborada conspiração, perspicazmente usavam sua fama pra destruir os seus amigos, Gavin Arviso, em Neverland onde Gavin alegou que Jackson o drogou com álcool, “suco de Jesus” permitindo molestar o garoto de treze anos.
O veterano promotor recontou como Jackson conheceu Gavin em 2000, quando o garoto estava padecendo por um câncer agressivo, falando ao júri que estava durante uma visita inicial de Gavin a Neverland que Michael Jackson mostrou as primeiras imagens de sexo explicito de mulheres paro garoto de dez anos e sua jovem irmã, senhorita Arviso, mantendo que nada sexual ocorreu na primeira visita, mas a DA estava tentando mostra que existia um nocivo padrão.
A DA foi graficamente detalhando as ações das alegadas molestações, causando em alguns jurados incomodo. Algumas pessoas mostravam olhares de desaprovação para Jackson quando Sneddon dizia que uma pop estrela mostrava as crianças Arviso sites adultos. Entre outras coisas que Jackson era acusado de fazer em frente aos garotos Arviso: simulações de sexo com um manequim natural, saindo do banheiro andando nu, e dizendo aos garotos Arviso que nudez não é obrigatório “isso é natural”.
De pé em frente ao balcão dos jurados, Sneddon fazia sua opinião evidente sobre Jackson: “em vês de ler sobre Peter pan, Jackson estava mostrando a eles revistas de sexo explícitos. Em vês de biscoitos e leite, você pode substituir por vinho, vodka, e bourdon.”
A DA começou a apresentar sua teoria sobre uma alegação de conspiração, ta audiência na corte ouviu estridentemente reação no microfone na bancada. Sneddon aparente tiro claramente por um momento, mas era “duro pra seguir.”
Sneddon disse ao júri que o documentário feito pelo jornalista Martin Bashir. Em que Gavin Arviso era mostrado falando com Michael Jackson sobre os dois dividirem uma cama, criando uma tempestade que ameaçava a carreira da pop estrela, motivando Jackson a lançar uma conspiração para arrebentar e extorquir a família Arviso.
“Michael Jackson era rocha. Não fazia rock no senso musical, ele era uma rocha no senso da vida real,” insistia Sneddon.
A DA afirmavam que no documentário de Bashir, vivendo com o Michael Jackson, Jackson prontamente e seus “negócios adjuntos” pra conspira em falsas impressões de Gavin e sua família no rancho Neverland, afirmando que Jackson tentou a força o clã Arviso tendo refutado o documentário em resposta ao do Bashir.
Segundo Sneddon, a conspiração além do vinculo adquirido pela família Arviso em Miami, alegando para uma conferencia imprensa que nunca pegou posição, também alem de forçar a mãe de Gavin assinar um papel em branco que depois seria usado por Jackson em uma ação civil contra a TV Granada, a empresa que produzia o documentário do Bashir. (A empresa Granada foi reportada algum tempo depois do final do julgamento criminal). Além disso, Sneddon dizer ao júri que um dos jacksons associados tinha a assinatura de Gavin e Star Arviso fora do colégio, as alegações relatavam um plano pra mandar as crianças Arvisos, juntamente com sua mãe, para o Brasil.
Tão excêntrico como isso poderia soar, que se salientava como sendo as bizarras reivindicações – era uma linha de tempo em relação aos abusos alegado por Sneddon. A DA afirmava que Gavin e Star Arviso falaram cada abuso ocorrido após o documentário de Bashir passar, depois de passa em Miami e depois da gravação serem refutada pela Fox. Em outras palavras, os Arviso estavam Jackson de atos lascivos com as crianças – não na ocasião das filmagens do documentário do Bashir, mas era o bastante, eles alegavam que Jackson tinha agido inapropriadamente em 2003, apenas semanas após de cenas do bashir ir ao ar, naquele período que Jackson e seus PR pessoas estavam fazendo campanhas com a visão muito destorcidas que Bashir tinha apresentado sobre o Rei do pop.
Parecia estranho.
Tom Mereseau deu inicio as suas aberturas das declarações, atacando ferozmente a teoria de Sneddon, dizendo ao júri, “essas mudanças eram fictícias. Eles eram falsas, nunca aconteceram.”
Mereseau disse, ele tinha o controle sobre a sala do tribunal e provaria que as alegações contra Jackson eram falsas, e incluindo provar que a mãe do garoto tinha fabricado as semelhantes e numerosas alegações na ocasião. Mereseau falou ao júri que Janet “Jackson” Arviso tinha se perjurado, havendo alegado molestamento sexual anteriormente e fraudulentamente reuniu fundos de bem-estar, havendo caloteado a corporação JC Penney para uma determina grande causa civil e não tinha informado as grandes somas de dinheiro para os gastos médicos dela.
Todo mundo estava de sobrancelha em pé quando o advogado de defesa falou ao júri que Janet Arviso tinha pedido doação para as celebridades incluindo Adam Sundler, Mike Tyson, Jim Carrey, sabendo o tempo que o seguro do ex-marido pagaria todo o tratamento médico do filho. Mais adiante Mereseau detalhou os estranhos encontros do clã Arviso com Cris Tucker, Jay Leno e George Lopez, prometendo produzir o testemunho sobre Michael Jackson fazendo a família Arviso o foco principal.
“Nós provaremos a vocês que a celebridade mais conhecida é a celebridade mais vulnerável, Michael Jackson, por trás da mascara” Mereseau dizia ao júri. “As alegações de molestamento começaram depois que não puderam conseguir qualquer dinheiro com o documentário de Bashir ou um vídeo que eles fizessem em refutando elogios a Jackson”.
Mereseau prometeu ao júri que eles ouviriam ao próprio Michael Jackson, sugerindo que a estrela pop poderia ficar em seu posto em ordem provando as falsidades criadas no documentário feito pelo Bashir.
“Bashir queria enricar fazendo escândalos” disse Mereseau, revelando aos jurados que ele mostraria as gravações dos bastidores da entrevista com o Bashir que limparia o nome do ícone.
“Neverland não é um porto para atividades criminais, uma isca para molestamento, como foi caracterizado pela acusação, ela é como um lugar como a Disneyland,” insistia Mereseau, “um lugar desprivilegiado para as crianças e doentes terem um dia se divertindo.
O advogado de defesa explicou que, a mãe instruiu a todos Gavin, Star e Davellin que eles tinham ganhado um novo pai – Michael Jackson – o homem que transformaria todos os sonhos deles em realidade. Tom Mereseau mostrou que a família Arviso foi desfrutar das férias, roupas e presentes, tudo com as despesas pagas por Michael Jackson.
Na primeira viagem deles a Neverland, Gavin, e seu irmão Star, haviam escrito um recado agradecendo Michael por “tudo pelo resto da vida.” A irmã de Gavin Davellin tinham escrito uma carta dizendo, você ajudou muito meu irmão. Sem você, não sei onde nós estaríamos. Você é atencioso e amável. Eu te amo de todo o meu coração.
Disse Mereseau, os jurados descobriram que Michael tinha dado a família Arviso um carro, um computador e vários presentes para fazer a vida deles um pouco mais fácil. Alem disse Michael havia permitido que a família visitasse Neverland em ocasiões que ele mesmo estivesse ausente. – qualquer coisa para por um sorriso no rosto do jovem Gavin. Michael tinha esperança de ajudar o garoto que o menino poderia ser capaz de se cura.
Entre outras coisas, os jurados entenderam que durante anos, Michael, reuniu varias celebridades, tinha que ajudar a família de Arviso em passeios segundo sangue, organizando encontra produtores, fazendo todo o possível para ajudar a curar Gavin do misterioso câncer. Mais que qualquer outra celebridade que tentou ajuda o clã Arviso, porem foi Michael Jackson que abriu as portas de sua casa, seu coração e sua família em um momento critico da vida deles. Para essa família de crianças latino-americanas desprivilegiadas, a super estrela tinha se tornado uma salvação.

7CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty EU QUERO ESTAR, ONDE VOCÊ ESTA Sáb 24 Abr 2010, 19:14

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EU QUERO ESTAR, ONDE VOCÊ ESTÁ

Na manhã seguinte, Mereseau disse aos jurados que as provaria a eles, por meio de testemunho das pessoas que visitavam Neverland as crianças Arviso ficavam fora de controle quando estacam no rancho de Michael. Mereseau queria deixar claro que o consumo de álcool mudava contra Jackson não ficando sozinho. Ele queira que o júri compreendesse a natureza das mudanças: A DA estava sustentando que Michael Jackson tinha dado álcool para as crianças Arviso sendo de menor de idade – especificamente com a finalidade molestar uma jovem vitima de câncer, Gavin.
“As mudanças alcoólicas estavam diretamente ligas as alegações de molestamento” explicava Mereseau. A pessoa na existe sem o outro fazendo essas mudanças pelo álcool. “E o senhor Jackson nega isso absolutamente.”
Mereseau detalhou o comportamento das crianças Arviso se divertindo em Neverland. Elas arrombaram a adega de vinhos para os visitantes e eles foram pegos bebendo álcool. Enquanto explicava que Michael Jackson nem mesmo estava presente na ocasião e nada sabia sobre isso. O advogado disse que as crianças Arviso foram pegas quebrando o refrigerador enquanto bebiam álcool e foram pegaram roubando álcool no armário para beber.
O advogado de defesa descreveu o comportamento das crianças Arviso em Neverland. Enquanto que a principio, eles pareciam bem comportados, mas com o passar do tempo, eles mudaram radicalmente, Mereseau deu exemplos falando sobre as áreas de diversão em Neverland, e como um trabalhador que tomava conta das áreas de passeios estava “chocado e horrorizado” por saber que as crianças Arviso tinham memorizado os códigos dos brinquedos, tinham subido no topo da roda gigante e foram vistas jogando coisas nas pessoas e nos elefantes.
“Nós provamos que eles também fizeram o mesmo com vários códigos da casa. Eles (as crianças Arviso) de alguma forma eles encontraram um modo de vagar a vontade ao redor da casa, ate mesmo quando o senhor Jackson estava na cidade”, disse Mereseau. “eles forma pego de fato no quarto dele. Testemunhas testemunharam a ele esse fato, eles estavam descontrolados.”
Quando Mereseau fez referencia a “revistas sensuais” encontradas na casa de Jackson, ele admitiu livremente que lia de vez em quando a playboy e hustler enquanto pedia para um dos empregados pessoal para escolher em um comerciante local, porem, Michael negou absolutamente ter mostrado as revistas para as crianças. Na realidade disse Mereseau, que as revistas que Sneddon mencionará na abertura de suas declarações para atrair os meninos Arviso, “as revistas sensuais” estavam de fato em uma pasta escondia atrás do armário.
“Senhor Jackson contou-lhe que ele pegou as crianças com essas revistas dele, ele foi e tomou a pasta deles,” insistiu Mereseau.
Mereseau enfatizava como o Michael Jackson era querido havendo liquidado sua participação no documentário do Bashir que seria a primeira exibição que tentaria de evidenciar a entrada. As negociações orientadas entre Jackson e Bashir especificavam que qualquer lucro com o projeto entraria como caridade para a Inglaterra. Na realidade Jackson e Bashir tinha falado de 250, 000 libras britânicas aproximadamente iriam para a caridade.
Essa doação caridosa, de acordo com os advogados de Jackson, era a razão de Jackson concordar em fazer o documentário. Se no passado, Michael tivesse acusado de fazer “declarações” que ego-engradecendo ou comodismo. Isso certamente não seria parte do caso com o Bashir. O empenho dele com Martim Bashir, Michael Jackson acertado abriu a sua casa completamente baseado no que Jackson desejava – e nas promessas de Bashir – produzir um filem que ajudaria as crianças ao redor do mundo. Mereseau mostra que Jackson acreditava tão sinceramente em Bashir, que o ícone pop não via necessidade nenhuma de negociar com o desconhecido jornalista britânico. Jackson estava tão confiante. Que ele não sentia necessidade nenhuma de intermediários para encontros para cumprir horários ou preços.
“Michael confiava que senhor Bashir o iria apresenta sob uma luz de honra e honestidade,” acrescentou Mereseau. “O que não aconteceu.”
“Nós provamos a vocês que Jackson, por causa de sua presença na industria da musica ao redor do mundo, continuamente atraindo pessoas que visam lucros,” disse Mereseau ao júri. “Nós provamos a vocês que isso cria um problema em sua vida e aqui está o problema existente: Senhor Jackson é um artista. Ele é chamado de gênio musical. Ele é uma pessoa criativa que dança batida de bateristas diferentes”.
“Senhor Bashir expresso surpresa quando Michael disse a ele ‘ eu tenho uma arvore na minha propriedade, e a muito tempo eu subo nela sozinho, sento fico imóvel e medito. É muito freqüente, Deus me dá lampejos de criatividade que eu preciso pra trabalha pra me superar.’”
“Nós provamos a vocês,” Mereseau disse, que o senhor Jackson se levanta as três horas da manhã em Neverland. Ele caminha pelo lado de fora da casa, caminha debaixo das estrelas, da lua e do céu. E do seu modo ele medita sobre si próprio, esperando a inspiração e as idéias vir.”
Os primeiros dias de testemunho começaram, Michael, vestido como um general militar vestindo uma braçadeira ouro, vestia uma jaqueta vermelha com ornamento em ouro, manteve-se completamente em silencio atrás da mesa da defesa. Michael estava sempre silencio. De alguma maneiro ele teve comando em cima das pessoas com esse silencio. Katherine e o irmão Jackie eram os únicos membros da família com ele, e naquela manhã, da mesma maneira que Michael chegou na mesa de defesa, katherine alcançou uma peça da jaqueta do seu filho e puxar por cima pra ela. A penúltima mãe como sempre, katherine era a essência da graça debaixo da pressão.
Como ele fazia diariamente, Michael sorria para os jurados quando ele guardava os óculos borda wire-rimmer que ele tem, fazendo-o parecer mais serio e adulto do que antes. Pouco antes dos procedimentos começarem enquanto se falava aos sussurros. As pessoas da mídia mostravam Michael com pó branco de maquiagem, mídia gostava de tagarela sobre coisas obscuras, enquanto procurava novas razões para atormentar a super-estrela. As pessoas da mídia falavam dele como se ele fosse um palhaço, por trás dele em volta, até mesmo dentro da corte de lei da Califórnia onde as coisas eram reais e serias as ações de Jackson não deram razão nenhuma para os reportes dizerem que ele era maluco ou representava tudo que as pessoas pareciam esperam pra ele.
As pessoas da mídia comentavam sobre o tom de pele dele. Eles desejavam saber sobre o vitiligo de Michael, as condições da pele dele que resulto na perda de pigmentação e remendos de pele. Mas estavam certos que Michael havia escolhido a cor de sua pele alguns sentia isso. Algumas pessoas estavam bravas por Michael nunca admiti o que tinha feito e para muitos era certo julgar-lo.
Até o próprio Michael pensava ter explicado a condição de sua pele em entrevista na TV, falando da dor emocional que ele sofreu por sua pele esta manchada, mas as pessoas se recusam a aceita essa historia dele, ao invés de ver uma pessoa que transcendeu as raças, muitos americanos estavam perplexos em relação a pele de Michael – e acreditavam que a super-estrela tinha clareado sua pele deliberadamente.
Gary Coleman, uma antiga estrela da TV estava do lado de fora da sala da corte fez comentários para um programa de comedia, tinha começado a fazer piadinhas publicas sobre Michael. Precocemente, Coleman observou que Michael Jackson tinha encontrado um júri de seus semelhantes dele: “Ele não era negro desde 1988,” zombava Coleman.
Quando as acusações foram feitas o carro chefe deles era Martim Bashir eles o chamaram para o primeiro posto. Um jornalista estava trabalhando por vinte anos no negocio tendo ao falado ao júri antes do documentário de Jackson, ele havia feito um filme “amantes satânicos” de uma hora sobre um assassino em serie. Era isso que Martim Bashir queria roubar antes de 1995, quando Bashir impediu uma entrevista com a princesa Diana. Ele havia produzido um documentário de horas antes sobre Diana que foi ao ar pela ITV, maior rede comercial inglesa.
Quando Bashir entrou na sala do tribunal inicialmente, katherine se levantou e caminhou para fora. Ela não podia ficar na mesma sala com o homem que a enganou tão descaradamente assim. Embora katherine voltasse para sentar e ver parte do documentário na TV – era evidente que ela estava enojada com tudo o seu conteúdo e enfurecida com tudo e por outra “armadilha da mídia” que ela cairá.
Bashir disse ao júri que o documentário dele, vivendo com Michael Jackson, produzido pela produções Granada, tinha ido ao ar inicialmente em fevereiro de 2003. E o documentário foi oferecido como evidencia, o juiz advertiu o júri que o DVD não estava sendo oferecido como a verdade. O juiz explicou que o que se teria dentro do DVD se passaria como indicativo da verdade, advertindo ao balcão do júri que enquanto ao resto do programa considerasse como boato.
Então, com a primeira exibição iniciou com uma tela gigantes na sala do tribunal, o júri os observadores foram para uma sala no tribunal sendo levados para um mundo que os fizeram lembrar da maior parte da vida Michael pelas imagens. Eles estavam de olhos arregalados, enquanto observavam Jackson em seu próprio espaço chamado Neverland, eles se deixaram cativar pelo ícone pop que era Michael Jackson. Todo mundo na sala do tribunal escutava vigorosamente as melodias dele evidentemente de fundo que o Bashir uso. Com as musicas de Michael a sala do tribunal encheu, fazendo as pessoas se abrirem e balançar. Alguns dos jurados estavam batendo palmas com as batidas da musica dele. E Michael era incapaz de ficar parado ao som do seu próprio ritmo.
Era como assistir um filme desenvolvido, enquanto assistia os trechos do Bashir.
E no começo, parecia quase que uma diversão.
O júri assistiu como Michael falava pro Bashir sobre como ele amava passear no parque de diversão. Eles notaram uma intimidade nas entrevistas, uma intimidade em Michael Jackson que as pessoas nunca tinham visto antes. Michael estava revelando a sua alma. Ele estava sendo sincero sobre o porquê dele gosta de brinca e andar com crianças. Como ele e Bashir caminharam pelos arredores espetacular parque de diversão, Michael confiou que ele achou a roda gigante calmante. Ele contou a Bashir que ele vinha, com freqüência, fazer passeios noturnos.
No tribunal, Marin Bashir, que se ajudou baixando a cabeça quando ele se sentou primeiro no banco, ele estava pouco disposto a encarar Michael Jackson no rosto no banco de testemunha. Durante a exibição do documentário, para pratico propósito, Bashir foi lhe permitido sentar com o resto da multidão na sala do tribunal e Ele parecia zombar em desprezo do restante da mídia. E nada mais. Bashir Parecia transpirar uma atitude de superioridade.
Havia algo a se presumir sobre ele.
Ele era astuto e estava orgulho dele mesmo.
Após os observadores assistirem o DVD na sala do tribunal, estava claro a posição do britânico senhor Bashir. O modo doce que ele sabiamente ocultava a sua voz, Michael Jackson absolutamente fascinado. Todo mundo assistiu como Bashir seduziu a super-estrela. O jornalista britânico estava sendo tão cortês, agindo escravizando cada promessa e elogios, o jornalista pode obter aproximadamente tudo que o rei do pop abriu sobre esse mundo. De alguma forma Bashir tinha conseguido a total confiança – tanto que nada sobre Jackson foi previamente proibido.
No final, Bashir tinha usado Michael Jackson para colocar fora da mídia a grande sensação.
Agora com a exibição do documentário, como os jurados sentaram, enquanto assistiam Neverland com supressa. Eles observaram Michael estava feliz por levar Bashir a um passeio pelos 27 mil acres da propriedade que era conhecida por Jackson como Neverland agindo com uma criança, a voz cheia de excitação por esta contente por levantar como uma criança.
Bashir concorreu com Jackson, dirigindo ao longo da pista de kart do vale de Neverland era tudo uma boa diversão – ou assim parecia. E de repente Bashir usou Michael indo ele acarretar para cortar na frente do júri assistir Jackson gritar, "Ele trapaceia, hei! Ele está trapaceando."
Como tão verdadeira essas palavras soariam.
Bashir queria estar em todos os lugares que Michael estava – e esse acesso completo a vida particular de Michael lhe foi concedido. Mas como se mostrou, Bashir fez uso desses acessos um escárnio de Michael. Ele tratou de Michael com benevolência e tendo ele vendido seu documentário a rede ABC transmitir nos Estados Unidos, Bashir se lançaria em uma nova carreira e significativa. Salário nos escritório da televisão ABC em Nova York. Por causa do documentário de Jackson, Bashir havia se tornado um correspondente do horário nobre dos noticiários da ABC, um colega de Barbara Walters.
Com o DVD passando continuamente para os jurados, Martin Bashir, era parte do caráter central ele tinha um olhar estranho na face, enquanto sentado na sala do tribunal entre as pessoas, assistindo como seu trabalho manual era julgado. Os jurados noticiaram como eles estudaram a entrevista do Bashir, assistindo aos atos do jornalista como se ele estivesse completamente distante da estrela pop, Bashir estava pensando bem na rotina tentação e interruptor, Bashir era um absoluto traidor, não foi longe para os jurados ouvir no documentário Bashir ir da voz antes doce para a ameaçadora.
Como Bashir brincava e sorria com Jackson, a voz dele começou a sugerir em seus comentários que havia algo de errado com a vida de Jackson. Com a obsessão de Jackson com seu rosto, com seu relacionamento com crianças.
“Como você escreve uma canção?” Perguntava Bashir, “Ensine-me!” alegou Bashir Jackson começou a mostrar como ele dança e canta.
Michael que parecia inibido dizia-se ele estar “envergonhado” não queria se levantar e dançar em frente às câmeras, porem, persuadido por Bashir que fingiu uma curiosidade de aluno, Jackson concordou em fazer o Moonwalk.
Com Michael deslizando pela madeira lisa, Bashir fizera uma tentativa fraca de segui-lo. Era um jogo sujo que Bashir estava jogando. Ele estava jogando para cima as palavras. Ansioso por fazer o artista confortável e feliz. Como todos assistiram na sala do tribunal, estava claro que Michael gostava de ter atenção, que ele gostou de ser tratado como uma pessoa especial. Bashir parecia saber trabalhar as fraquezas de Michael e o jornalista o elogiou aos altos dos céus.
Deslize no seu salto do sapato, não nos dedos do seu pé, dizia Michael.
Era obvio que Bashir não pudera dançar nada. Bashir estava apenas olhando por mero interesse, suas câmeras percorreram o estudo de dança de Michael e focaram em uma pintura que ele pendura no alto, era uma pintura de Michael como uma figura angelical cercada de querubins de todas as raças e religião. O foco da cena, era como Michael falava que escrevia sua canções, sobre como as musicas “vinham quando queriam”, e Bashir estava tentando fazer Michael parecer algo de ego obsessão.
Quando os jurados começaram a ver a dimensão da casa Neverland de Jackson, enfeitado em todos os lugares, com castelos quartos de brinquedos e manequins de tamanho real alguns deles pareciam atordoados de ver a sensibilidade infantil que obscureceu luxuosidade da casa ornada por Michael, no entanto eles dançaram com os Jackson 5 ao ouvir novamente, Michael dançavam quando algumas de sua canções tocavam comentando dentro da sala do tribunal.
Michael falou sobre Neverland dizendo “Eu sou Peter pan em meu coração.” Ele explicou que se identificava com Peter Pan por que ele representava toda a magia que as crianças eram, e encantameto. Michael fez uma rara exceção a Bashir, mostrando lhe a sua “arvore da sorte”, lugar que ele escalou para estar sozinho e escrever sua musicas. Michael listou varias canções que ele tinha escrito lá dentre elas Black or White e heal the world.
“Venha! Você não quer vir?” perguntava Michael ao Bashir. “Esse era um grande segredo eu nunca tinha mostrado a ninguém minha arvore da sorte. Você não quer subir?”
Mas Bashir não queria subir em arvores. Parecia que ele tinha outras coisa que ele planejava subir: incorporada escala e na mão da estrada as fama. Para Bashir, era uma arvore de dinheiro. Nunca oferecendo um close-up alguma coisa sobre Michael Jackson – já Michael.
“você não sobe em arvores?” perguntava Michael, confuso.
“Não eu não subo,” dizia Bashir.
Você está fugindo. Dizia-lhe Michael como ele tinha lhe dado o guarda-chuva e depressa ouviu o assistente.
Bashir queria saber como subir em arvores era uma das possíveis coisa favoritas que Michael fazia. Ele desejou saber se Michael não preferia fazer amor ou uma apresentação. Michael pareceu confuso com Bashir questionado sobre seus momentos de felicidade e disse-lhe que nada pode se comparava uma apresentação a subir em arvores e uma guerra de balões de água esses eram seus passatempos favoritos.
Bashir não ficou muito tempo no assunto passatempo. Ele quis passar Michael de gênio, para presente musica de Michael. Ele queria passar para o seu mundo pessoal e privado ele não desperdiçou muito tempo antes de chegar esse assunto fazendo Michael chorar.
A multidão da sala do tribunal permaneceu em silencio quando Jackson foi convocada a falar da perda de sua infância. Foi-lhe perguntado como eram as disciplinas feitas pelo seu pai nele e aos seus irmãos sendo crianças. Michael tendo o corpo de crianças chacoalhado e jogado. De acordo com Michael se eles não estivessem dentro dos padrões estipulados por Joe ele e os irmãos eram surrados.
Para a família de Michael, o documentário tinha sido em tempo muito doloroso. Como o documentário tinha sido até mesmo muito pessoal. Michael ficou visivelmente transtornado por trás da mesa da defesa e Jackie e katherine ficaram também abalados. Michael confidenciou a Bashir que Joe tinha tratado os filhos com disciplina rígida que ele batia neles com o cinto, que ele batia nos irmãos com fio de ferro de passar, com qualquer coisa que ele pudesse usar.
“Eu me lembro de ouvir minha mãe gritando ‘Joe você vai matá-lo! Você vai matá-lo!’” admitiu Michael. “boa parte do tempo ele não podia me pegar, mas quando o fazia era ruim. Ele nos era assustador. Assustador, eu acho que ele não percebeu, até hoje, como ele nos era assustador.”
Michael confidenciará que às vezes ele tinha tanto medo do pai que ele desmaiava, e seus seguranças tinha que segura-lo. Michael mencionou que nunca levantaria um dedo contra seus próprios filhos. Estava claro que as lembranças de trinta anos atrás estavam mesmo vivas para Michael.
“Ele não nos permitia que o chamasse de papai,” Michael desejava. “Ele dizia, ‘eu sou Joseph pra você. Não sou papai’ eu faço o oposto não deixo meus filhos me chamarem de Michael. Meus filhos me chamam de papai.”
Os observadores na sala do tribunal assistiram como Bashir seguiu Michael pelo mundo, enquanto se juntava a Michael para fazer um farra de compras em Las Vegas, indo para o apartamento no hotel onde prodigamente retomaria a falar de assuntos privados quase íntimos, falaria sobre seus apuros, Michael teve uma atitude muito tímida sobre sexo para com Tatum O’neal. Michael admitiu que antigamente ele na podia prestar a “fazer isso” com Tatum. Ele se desculpou por revelar essa verdade, disse a Bashir que quando era jovem ele era muito tímido pra tira a sua roupa.
Depois, quando eles chegaram ao centro comercial de Las Vegas para uma extravagante sessão de compras, Bashir quis saber se Jackson comprava jóias.
“Eu compro jóias pra minha mãe, pra Liz Taylor, e pra alguma garota que eu estiver gostando no momento,” Disse Jackson.
“Você tem uma agora?” Pergunto Bashir.
“Não.”
No centro comercial de Las Vegas, Michael não podia esperar para ir ao piso superior da sua loja favorita. Ele queria mostrar a Bashir todas as belas obras de arte, ornamentos e mobília que ele havia comprado recentemente. Jackson apontava as dúzias de urnas gigantes, então ele focalizou em uma eu um par de peças de mármore d grande com o preço de $250.000 cada um, com Michael andando pela loja Bashir mostrou que 80% do lugar havia sido comprado por Jackson. Bashir questionou o volume de gastos de Jackson, como uma criança que joga um jogo, marcando pontos ao gerente da loja ele disse, “mas ele nos vai dar pechinchada, celebridades gostam de pechinchar também.”
Com a evolução do documentário, estava obvio que Michael tinha feito uma pechinchada com Martim Bashir, estava se revelando um completo enganado. Bashir estava ganhando toda liberdade – pra Michael abrir as tristes piadinhas feitas com seu rosto adolescente cheio de espinhas, para uma visita sem precedentes com Michael e três crianças. Ao retornar, Michael tinha se tornado um veiculo de Bashir, uma vitima inconsciente do castelo de carta de Bashir que desmoronava a sua volta.
“Você tenta dá seus filhos uma vida normal?” Bashir quer saber.
“Sim.” Disse Michael.
“Você os envia para a escola?”
“Sim,” Disse Michael. “Ciúmes. Os professores tratam ele diferente.”
“Você acha que eles podem ter uma vida normal?” Perguntou Bashir.
“Não.”
Bashir persuadiu Michael a falar sobre a mãe de seus filhos, queria saber se as crianças sentiam falta da mãe, queria saber onde estava a mãe em sua infância. Michael disse que ele tem um “acordo contratual” para não falar sobre a mãe biológica do Prince Michael II. Ele prometeu a Bashir que as crianças estavam contentes e estavam sendo bem cuidadas.
“Mulheres estão em toda parte da minha casa.” Disse Michael. “Eles estão sempre com mulheres todos os dias.”
Teria como destino, Bashir juntou-se a Jackson a tempo apenas para o famoso episodio envolvendo Michael e o pequeno filho, Prince Michael II, em que ficou conhecido no incidente como o “bebe que foi pendurado”. Bashir juntou-se a Michael logo após a cena ocorrer, assim que teve acesso ao interior do mais recente escândalo de Michael, não se vê todo escândalo de Michael. Com as Bashir rodando suas câmeras. Os fãs de Michael ainda estavam lá fora do hotel, gritando para ele retorna sua varanda, e a estrepa pop queria acalmá-los.
Jackson jogou-lhes um travesseiro, que ele assinou com amor. Fãs em baixo soprando beijos para Michael, que estavam gritando par poder ver ainda mais ele. Alguns tinham cartazes que diziam: “Fodá-se a imprensa Michael é o melhor”.
Quando Bashir perguntou-lhe o que significava a mídia. Ele respondeu a ele. “Olha o que eles fizeram com a Lady Diana. Eles são doentes. Ela foi cada por aquelas pessoas. Odeio os tablóides. São ignorantes. Deveriam queimá-los todos”.
Bashir mencionou que uma tempestade havia se formado a cerca do seu filho mais novo, Prince Michael II, que Michael chama de Blanket. Bashir queria que Jackson explicasse sobre o porquê iria pendurar seu filho para fora da janela. Jackson disse que a mídia foi muito dura com ele. Ele esperava que estivesse agitado.
Pela perspectiva de Michael ele não tinha feito nada de errado. Pra muito que assistiam na sala da corte, ver as coisas do ponto de vista de Michael, vendo ele alimentar Blanket bebê com uma mamadeira tentando acalmá-lo em seu joelhos, é claro que Bashir não gosto porque parecia uma cena bem inocente. Na realidade, parecia que Michael não era tão maluco.
Estava claro que a cena da varanda em Berlin tinha acontecido porque Michael queria agradar seus fãs. Estavam lá milhares de pessoas do lado de fora em frenesi, implorando para que Michael lhe mostra-se seu filho mais novo bebê. Quando Michael correu para fora da varanda e rapidamente levantou seu bebê para que os fãs pudessem contemplá-lo com vislumbre.
Para os fãs de Jackson na sala da corte, era perturbador sentar e assistir ao gesto inocente de Jackson, em comparação as filmagens da mídia americana, que discorreram por varias vezes. Os meios de comunicação mostravam Jackson em vídeos que o fazia ser visto como louco. Sempre com boatos e comentários maldoso sobre Jackson ter os filhos longe dele. A mídia não podia se fartar de Jackson e seu querido bebê. Eles comentavam sobre a irresponsabilidade dele como pai.
Não admira Jackson odiar os meios de comunicação.
Foi irônico que ele admitir isso a Bashir.
Com o documentário de Bashir continuando a passar, a peça voltou-se em direção ao antagonista Jackson, e alguns espectadores do tribunal acreditavam que Bashir estava humilhando Jackson em toadas as oportunidades. Quando Jackson foi ao zoológico com seus filhos. Bashir fez uma visão da vida de Jackson como uma pessoa irracional por querer acompanhar seus filhos em publico, onde seraim submetidos aos paparazzi. Bashir estava sugerindo que, Michael tinha que fica fora das fotos cogitando, Prince e Paris, nunca teriam sido objetos para alimentar tal frenesi. Salientando que Prince quase foi pisoteado pelos paparazzi. Michael disse que não confia em ninguém para sair com seus filhos. Ele estava super protegendo-os porque ele amava demais a vida deles.
Próximo ao termino das filmagens, quando Bashir voltou às atenções pra Neverland, todos viram Jackson passar o dia em Neverland com um grupo de crianças carentes. As crianças estavam felizes passeando pela fazenda Neverland de Jackson num enorme comboio, Michael agiu como uma criança, comendo raspadinha de gelo, basta observar as crianças pra ver os brilhos nos olhos para o centro da cidade.
Então, saído do foco, Bashir fez referencia aos “milhões” de Jackson, uma vez pago ao garoto que tinha dormido ao longo de dez anos – Bashir com voz sinistra ao longo da sala lotada da audiência, o documentário ainda comuta com cenas envolvendo Michael e as crianças Arviso – Gavin, Star e Davellin – o que mudou o tom da sala completamente.
Mostrando Michael com Gavin de doze anos de idade, Gavin com parte da cabeça encostada no ombro de Michael, os dois de mãos dadas. Michael falou que Gavin tinha crescido e não tinha mais câncer, Michael disse que os médicos disseram que Gavin iria morrer, e Jackson estava tão feliz por ver Gavin tão saudável e feliz, Jackson insistiu que sua inspiração vinha das crianças, dizendo a Bashir, eu vejo a face Deus nos rostos dela.
Esse comentário era mais tarde combustível para sátiras e posteriores condenações da atual tendência da mídia, sendo capazes de usá-los para riso e piadinhas.
Mas no tribunal, as filmagens não pareceram nada engraçadas, e a DA estavam focados em ter o júri concentrados nos comentários de Jackson sobre Gavin e seu irmão dormir na mesma cama que ele. No documentário, Jackson disse que dormir com crianças não era nada sexual. Ele insistia que partilhar sua cama era uma coisa amável a se fazer. Michael explicou que ele recebeu os garotos Arvizo, juntamente com seu bom amigo Frank Casio, por noites, ele esclareceu que ele e Casio realmente dormiram no chão para que Gavin e seu irmão pudessem dormir na cama.
Quando a cena passou no pelo tribunal. Parecia que decorria em câmera lenta e muitas mentes agindo de um lado para o outro. O pop star sendo perguntado o porquê escolheu compartilhar sua cama com meninos.
[/color][color=white]Observando por cima da bancada do júri. Aparentando uma enorme desaprovação sobre o estranho comportamento de Michael Joe Jackson. Sneddon colocou uma torcida rondando, para entender porque Jackson tinha crianças em seu quarto. A DA se sentia muito, muito orgulhosa deles mesmos, especialmente desde o júri analisou completamente dos seus elementos expulsos.

8CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty É ALGO QUE QUERO COMEÇAR Sáb 24 Abr 2010, 19:19

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Convidado

CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Imgst

É ALGO QUE QUERO COMEÇAR

Quando o documentário acabou, com Tom Sneddon não tem mais perguntas ao jornalista britânico, era a vez de Tom Mereseau entrando a analisar Bashir, e o advogado de defesa parecendo o ponto para um duelo.
“Senhor Bashir, a fim de produzir o show que nós assistimos, você tinha que falar com o senhor Jackson, é verdade?” perguntou Mereseau. Seu tom era pouco amigável.
“Correto.” Disse Bashir.
“Senhor Bashir, Michael Jackson tinha assinado um acordo com você sem seu advogado presente, isso é verdade?”
“Senhor Jackson assinou dois acordos, em que ele não pediu condição alguma, concordando que eu estava livre para fazer o filme com ele.” Disse Bashir.
Como Tom Mereseau começou a sua litania de perguntas, era obvio que ele tinha feito a lição de casa. Mereseau queria saber por que razão Bashir tinha sido “denunciado” na Inglaterra por praticas jornalísticas desleais separando três ocasiões.
“Senhor Bashir, você tem sido sancionado pela difusão de queixas a comissão?” perguntou Mereseau.
“A resposta pra essa pergunta é, três denuncias foram feitas contra mim.” Testemunhou Bashir. “duas das principais queixas foram rejeitadas, e eles estavam fazendo um balanço e imparcialidade. Uma das três foi confirmada. Então eu posso apenas explicar para as pessoas entenderem?”
“Certamente.”
“A comissão de padrões britânica não é um corpo legal.” Bashir falou ao júri “e não tendo nenhum mérito particular em uma colaboração legal.”
“Não obstante, uma queixa a você como um jornalista foi apoiado verdadeiramente?”
“Como eu disse, senhor, três queixa foram feitas. As duas queixas fundamentais fora completamente rejeitadas. Uma queixa foi apoiada pela junta,” testemulhou Bashir.
Para Mesereau, Bashir admitiu que havia sido acusado “injustamente” e da “atrapalha o acordo” Bashir testemunhou que, enquanto essas duas queixar eram rejeitadas, a terceira queixa contra ele era o motivo de sancionada. “As queixas alegavam que Bashir estava desequilibrado na reportagem dele, que ele não estava representando a totalidade do assunto” – mesmas alegações que Michael Jackson faria contra Bashir.
Como Mereseau questionou Bashir com perguntas o segundo plano do problemático jornalista, era obvio que Bashir não estava esperando alguém saber detalhes desfavoráveis sobre o seu passado. Bashir tentou por os ombros pra fora, mas os observadores da sala do tribunal podiam ver que a menção das suas “injustas” praticas jornalísticas fez Bashir altamente incomodado.
Tom Mereseau questionou Bashir sobre as representações feitas por Jackson, perguntando sobre as muitas promessas feitas que foram usadas para atrair Jackson em uma cooperação total e livre para o projeto de Bashir. Embora Mereseau se encontrasse bloqueado pelo advogado de grande poder de Bashir, Theodore Boutrous, um home que representou a rede ABC, Mereseau se mantinha na sua linha de perguntas. Freqüentemente, as objeções continuavam nas áreas em que as leias do estado da Califórnia protegiam Bashir que não poderia ser forçados ao repórter a responder sobre as coisas que ele aprendeu enquanto trabalhava em sua historia.
O advogado de Bashir, Theodore Boutrous, foi visto como “fissurado” em casos de alto-perfil, não sendo pegos de surpresa os observadores da mídia para o ver aparecer em nome de Martin Bashir e da ABC noticiários, ABC não era o atual empregador de Bashir, a ABC tinha levado ao ar só dias depois de ter passado na Inglaterra, e agora Boutrous estava no tribunal defendendo Martin Bashir e o noticiário ABC. Boutrous era um peso-pesado e ele era a tentativa de Jackson, não só representando noticiário de ABC, mas também representando os interesses de NBC universal, CBS radio-difundindo, notícias de Fox e rede de notícias de Cable, entre outros.
Ao longo do testemunho de Bashir, Boutrous interrompia o protocolo, enquanto contestava Mereseau nas perguntas das áreas violavam as leis da primeira emenda da Califórnia em que Bashir era protegido. Estava bem claro pra Mereseau que Bashir não queria testemunhar no caso contra Jackson, ele estava atento que Bashir queria ser interrogado por que semanas antes ele tinha entregado um pedido pra o juiz Melville se negando a comparecer pela DA. Mas o pedido de Bashir foi rejeitado.
Claro que, Bashir não queria ser questionado sobre esse assunto. Ao invés Bashir quis que a ABC transmitisse seu documentário em rede verificando que seu documentário falasse por si só. Bashir estava evitando Michael Jackson para isso se protegendo completamente. Porem, o juiz Melville requereu que Martim Bashir estive na corte. Assim ele estava, desviando seu olhar de Jackson, sendo protegido pelo seu advogado da ABC, enquanto se recusava a responder a maioria das perguntas pesou contra Mereseau às áreas que ele violava o direito dele como jornalista.
“Senhor Bashir, o espetáculo que você preparou e que vimos a pouco, o senhor Jackson fez declarações que nada sexual aconteceu em sua cama, correto?” perguntou Mereseau.
“Correto,” Bashir testemunhou.
“Para obter aquela entrevista, você teve com o senhor Jackson quando ele fez aquelas declarações poucos apreciáveis, verdade?”
Aquela pergunta em particular, como muitas outras perguntas feitas antes, fora contestada pelo advogado da ABC coberta pela proteção da lei, mas o juiz Melville predominava as objeções, enquanto pedia objeção para Bashir responder. O júri foi aturdido vendo o senhor Bashir se recusar a responder, porem dizendo ao tribunal “estou me levando ao privilegio da rádio-difusão e a lei de proteção a sua honra.”
“Senhor Bashir, você escreveu ao assistente do senhor Jackson e disse que você gostaria muito de retratá-lo com um grupo de crianças, por volta de cinqüenta, os dando as boas vindas e compartilhando com eles a extraordinária casa dele de forma que, durante um dia, a vida deles pudessem ser enriquecidas, certo?” Perguntou Mereseau.
“Objeção”, disse Boutrous.
“No processo de fazer esse filme junto, senhor Bashir, você escreveu para o assistente de Michael Jackson e disse que queria filma umas belas paisagens, enquanto encorajava tudo para se tornar novamente com as crianças menores?”
“Objeção, lei de proteção segunda emenda”, repetiu Boutrous.
Isso era tão irritante, virtualmente todas as perguntas feitas por Mereseau eram contestadas por Boutrous e as objeções eram continuas. Nas poucas ocasiões quando Mereseau não estava moldando pergunta de um modo censurável, Martin Bashir fazia tentativas pra não responder.
Bashir recusou a responder, e ele deixou o júri saber que o jornalista podia fazer. Como não testemunho continuou frustrando o time de defesa, todo mundo foi ofendido na sala do tribunal, inclusive Michael que estava assistindo Bashir escorregar de modo a ele não ter que responder a qualquer coisa.
“Senhor Bashir, no documentário sobre Michael Jackson, que o senhor Jackson diz nada de sexual entro no seu quarto, obtendo essa informação, você contou ao senhor Jackson que seu desenvolvimento romântico era parcialmente pelos registros deles, verdade?”
“Objeção, vossa excelência” disse Boutrous. “Mesmas áreas, primeira emenda, lei de proteção.”
“Você deseja responder a qual pergunta?” pergunto o juiz Melville.
“Nenhuma, vossa excelência.” Disse Bashir.
E assim foi.
Martim Bashir que tinha uma expressão em branco continuou a recusar a responder as perguntas continuamente – tinha aproveitado todas as oportunidades de se esconder publicamente. Para o júri, a quantidade de objeções e a recusa de Bashir a responder as perguntas, estavam fazendo as cabeças virar. Estava ficando difícil para qualquer um sem um fundo legal manter o ritmo das bobagens técnicas. Os dozes cidadãos ordinários pareciam confusos.
“Senhor Martin em seu espetáculo, o senhor Jackson disse q nada entro em seu quarto. Você obteve essa declaração dele dizendo que acreditava na visão dele do feriado internacional do dia da criança, correto?”
“Mesma objeção, vossa excelência,” Afirmou Boutrous.
“Predominante,” disse Melville. “você deseja responder essa pergunta?”
“Eu não, vossa excelência.” Disse Bashir ao tribunal.
Mas Mereseau não recuou. Ele repetia as perguntas sua para Martin Bashir, fraseando as de modo particular tanto quanto possível e o júri assistiu Bashir se recusar a testemunhar sobre qualquer coisa.
“Senhor Bashir, você, fez o estabeleceu contato no processo com Senhor Jackson para que você assim pudesse fazer o filme, você falsamente estava reunindo para uma viagem à áfrica junto com Jackson para visitar crianças doentes?” perguntou Mereseau.
“Objeção,” disse Boutrous.
“Senhor Bashir, o senhor elogio Michael Jackson para que ele lhe fazia dor as crianças o gueto, verdade?”
“Objeção, lei de proteção segunda emenda”.
“Senhor Bashir você entrevistou o senhor Jackson seguidamente questionou lhe com perguntas sobre o feriado internacional do dia da criança, correto?”
“Mesma objeção.”
“Senhor Bashir para obter a declaração do senhor Jackson que nada sexual aconteceu em seu quarto com as crianças,” Mereseau continuou. “Você lhe disse que organizou um a reunião com o secretario geral das nações unidas Kofi Annan, e planejavam uma viagem com o senhor Jackson a áfrica e Kofi Annan para ajuda as crianças na áfrica com Aids, verdade?”
“Mesma objeção, vossa excelência,” argumentou Boutrous.
Estava dolorosamente claro que, embora predominantes certas objeções, Bashir não iria testemunhar sobre sua promessa e sobre as técnicas que ele usou para consegui que a super estrela coopera-se com a produção do filme britânico sem pagamento. Finalmente Tom Mereseau decidiu pergunta a Bashir, ponto negro se ele iria responder a qualquer questão sobre como ele conseguiu enfrentar o tempo cara a cara com Michael Jackson, sobre as alegadas promessas a Michael Jackson e novamente o jornalista recorreu ao advogado de ABC para uma sugestão.
Aquela altura, o advogado de grande poder, Theodore Boutrous, suspendeu os protocolos, dizendo ao tribunal que Bashir não ia dar resposta a Mereseau. Bashir tinha direito como jornalista.
Tom Mereseau tentou de todos os ângulos possíveis que pôde. O advogado de defesa usou todas as veias de seu corpo para encontra um modo de conseguir que Bashir falasse ao júri qualquer verdade que fosse. Mas ao fim, a testemunha teve que se desculpar, sujeito a uma possível reconvoção.

Durante á tarde, quebrando a sessão do dia, quando questionado sobre como ele se sentia em relação à mídia, Michael disse suavemente, “eu estou bravo.” Seria a ultima vez que ele enviaria qualquer um membros da mídia durante o julgamento.

Embora Bashir nunca estivesse recordando, Mereseau tinha enviado ao júri uma mensagem: Bashir falsamente conseguiu a entrevista com Michael Jackson. Não era necessário Martim Bashir testemunhar sobre as particularidades. Embora as perguntas feitas altamente por Mereseau, o júri aprendeu que Bashir havia feito de tudo pra lucrar em cima de Jackson, Bashir capitalizou a amizade dele com a princesa Diana. Ele lisonjeou Jackson em suas habilidades passadas dele. Bashir exagerava em seu amor pelas musicas deles, enquanto nomeando melodias e brincadeiras com a estrela pop mais do que tudo. Bashir elogiava Jackson durante todo o tempo seu trabalho de caridade, doações de dinheiro para as crianças por todo mundo.
De toda a inconsistência mencionada por Mereseau, uma coisa tangível fico muito vital para a defesa e estavam de fora das exibição final do documentário de Bashir, o que seria depois entraria como parte das evidencias no seu caso-chefe.
Durante as gravações de Bashir do documentário, Michael Jackson lhe questionou sobre a sua videografia pessoa passa o tempo todo. As gravações nunca tinham sido exibidas antes. E desde que o juiz permitiu a exibição do documentário de Bashir, as imagens que tinha ficado de fora da versa final também seria permitida junto.
Por que Jackson tinha provido gravações totais de Bashir por fora da defesa, o júri eventualmente veria gravação crua de Jackson, versão “sem cortes” do Jackson realmente tinha dito a Bashir. O time de defesa de Jackson em pouco tempo provaria como Michael Jackson era vulnerável e crédulo durante os meses de gravações de Martin Bashir.
As gravações de Bashir mostrariam para jurados os aspectos de "fora de contexto" do infame documentário de Bashir. Michael extremamente sincero e reservada longe das câmeras - ofereceria uma perspicácia poderosa ao júri. Baseado em uma hora e meia em que Jackson falou honesto com seu coração, e pessoas puderam tomar as suas próprias decisões sobre a mentalidade do Rei de Pop. Certas pessoas no júri confidenciaram que depois deles escutarem a voz de Jackson, ele ajudou a responder as suas próprias perguntas sobre o porquê da estrela Pop preferiu a companhia de crianças.
Sucedendo Bashir, Gordon Auchincloss Assistente DA chamou Ann Marie Kite, uma mulher que trabalhou de relações públicas para Jackson "administrando a crise" nos dias que seguiram pós documentário de Bashir. Ms. Kite estava apoiando os objetivos da DA que Michael Jackson e seus sócios tinham conspirado para manter a família de Arvizo sob forte controle em Neverland, enquanto alegavam que o Arvizos estavam sendo mantidos cativo por Jackson e “seu pessoal." De acordo com Gordon Auchincloss, o Arvizos testemunharam contra o acontecimentos e sendo forçados a fazer um vídeo de refutação que derramaria uma luz positiva na relação de Michael com Gavin.
A testemunha, Ann Kite, era bem loira, uma senhora bajuladora que disse que ela foi contratada pelo time de Jackson no dia 9 de fevereiro de 2003. Sua meta declarada por ela era “ressuscitar" a carreira de Jackson depois da experiência de viver com Michael Jackson. Claro que, o fato que Ms. Kite ter zero alto-perfil experiência de PR, parecia um pouco incomum. Como ela tentou explicar a situação, o júri entendeu que Ms. Kite tinha sido demitida do "Jackson PR" de seu trabalho dentro de seis dias.
Ao longo do testemunho de Kite, ficou evidente que após Bashir, Michael Jackson não estava envolvido em controlar qualquer problema de relações públicas que não foi o que o Michael fez, e parecia que estrela Pop quase não era preocupado com seu pesadelo de relações públicas – talvez, como ele deveria ter sido. Em vez de sentir que lhe haviam sidos injustos, o Michael estava deixando todo o mundo outro manivela o que eles pensaram era uma crise. Então Ann Kite, a antiga namorada de um dos advogados de Michael, se achou em uma mesma circunstância de alto-perfil - e ela estava de modo em cima da cabeça dela.
O júri entendeu que Ann Kite foi contratada quando o ex-namorado dela, David LeGrand, lhe pedir que ajudasse com a administração de imagem" de Michael." Ms.Kite testemunhou que ela estava observando tudo para combater a imprensa negativa lançada por Bashir, criando o PR positivo para Jackson. Kite lhe reivindicou que estava informando diretamente ao time de Jackson - Ronald Konitzer, Marc shaffel e Mark Geragos - que estavam tomando decisões supostamente sobre os próximos movimentos de PR de Jackson. Ela falou ao júri que ela e o seu antigo namorado, LeGrand, que ambos viveram em Las Vegas e admitiu que LeGrand tinha a adquirido fechado em uns $10,000 avanço em o que era pra ser um $20,000 contrato de um mês.
Ann Kite testemunhou que ela quis formular um plano para “limpar o ataque" contra toda a imprensa negativa, que ela quis pôr um fim nessa "queda espiral" que o documentário de Bashir poderia produzir. Kite disse que ela se preocupava com documentos que tinham sido libertados na Internet que acrescentava dano adicional à imagem de Michael. Aparentemente, o Tribunal local de TELEVISÃO, thesmokinggun.com, tinha postado documentos que pertencem ao caso Jordie Chandler determinação, enquanto detalhando as alegações explícitas sobre molestamento sexual acusado de fazer em 1993.
Ann Kite contou o tribunal que ela estava tentando para combater mídia que estavam atacando pessoa de Jackson e explicou que havia imprensa negativa tanto, ela sentia a mídia tinham ido ao mar. Kite recordou aqueles pediatras planos estavam pesando na televisão dentro interessou sobre que tipo de fórmula de bebê o Michael foi visto alimentação as habilidades do Michael criança-interrogativo dele como um pai.
Ms. feltro de Kite que o Michael deveria ser preventivo no assunto de PR. Ela sentia o Jackson deveria sair para o mundo" fazendo uma declaração pública ele. Aparentemente, Michael Jackson teve nenhuma intenção de fazer que, e ao invés, tinha recrutado Fogo Corporação Montesa, junto com produtor Marc Shaffel, revelar um filme de refutação sobre ele isso foi colocado em listas para exibir em Bashir. De acordo com Ms. Kite, rede de Bashir tinha concordado em dar para Marc Shaffel um "grau de controle criativo" fazendo o filme Ela testemunhou que Bashir sobrepuje o ABC para os direitos para exibir a produção, A Entrevista Michael Jackson: A gravação que você nunca iria ver. Incluiria declarações de refutação de pessoas goste Debbie Rowe, a família de Arvizo e as declarações originais próprio Michael Jackson fizerá a Bashir.
Mas Ann feltro de Kite que uma refutação vídeo-o qual não arejaria durante semanas ou não mês-seria bastante para combater as setenta horas de duas de publicidade adversa o filme de Bashir já tinha gerado. Ela soube que o Jackson ia enfrentar outra barragem de publicidade negativa, e falou os aconselhadores de Jackson que o problema precisou ser endereçado imediatamente.
Ann Kite disse que ela começou a missão dela para "salvar" o Michael no Dia de Namorado, 14 de fevereiro 2003. Antes daquela data, testemunhou ela que ela tinha visto uma declaração de Jarda de Sino em Inglaterra, algo relativo a Janet Arvizo que ia ser libertado às mídia a alguma data futura.
Como DA Auchincloss Assistente trabalhou o modo dele durante o interrogatório, o júri entendeu aquela Ann Kite estava testemunhando em adiantamento do custo de conspiração contra Michael Jackson e Ms. Kite foi perguntada por uma chamada que ela recebeu de Marc Shaffel no dia 13 de fevereiro 2003. Kite falou os jurados que Marc Shaffel estava extremamente agitado" que quando ele chamou para informar aquele Janet Arvizo tinha levado as crianças dela e esquerda e fazenda de Neverland e recordou algum dia depois isso, Shaffel chamou o dela atrás informar que a situação tinha sido contida." Shaffel contou Pipa supostamente que, dentro de doze horas, a família de Arvizo tinha sido devolvida a Neverland
Ann Kite contou o DA Assistente que quando Shaffel usar a palavra "contida", fez o dela sinta muito incômodo. Ms. Kite parecia estar encabeçada um pouco como ela não recordou certos nomes e documentos que pertencem ao testemunho dela, mas a declaração dela, não obstante, parecia ajudar estabelecer a razão para o corcel de conspiração contra Jackson.
Ms. Kite testemunhou que quando ela falava com David LeGrand, ela confirmou aquele Janet Arvizo tinha deixado Fazenda de Neverland, entretanto tinha voltado atrás a Neverland do Los Angeles. Julgando o tom dela de voz, ir pareciam aqueles Ms. Kite estava preocupada sobre o que estava acontecendo com o Arvizos.
"Não me faça acreditar que estas pessoas foram caçadas abaixo como cachorros e trouxeram atrás à fazenda", kite pediu depois a LeGrand.
"Eu não posso discutir isto agora", LeGrand lhe falou supostamente.
Em outra conversação com LeGrand, testemunhou kite aquele LeGrand fez menção dos planos do time para destruir o nome da mãe de Arvizo: "Ele disse que eles já não tiveram que preocupar sobre [Janet Arvizo] porque eles a tiveram em fita, e eles iam a fazer se parecer com uma prostituta de racha."
Ms. Kite mais adiante testemunhou que depois da conversa dela com LeGrand, ela falou também com Ronald Konitzer que tomava o homem conta" do time de dano-controle para Jackson. Quando ela perguntar Konitzer pela família de Arvizo, ele lhe falou que "a situação foi levada ao cuidado de."
Aparentemente, a resposta de Konitzer fez o tanto dela até mesmo mais intranqüilo. Kite testemunhou que ela tinha feito um arranjo para ir no TELEVISÃO espetáculo Acesso Hollywoood, preparado fazer uma declaração da favor de-Jackson no Dia de Namorado. Pipa contou o tribunal que ela estava realmente conectada por fios e feito-para cima, sentando no jogo com Pat O'Brien, quando de repente Mark Geragos fizer uma chamada para a Hollywood fixe e insistiu que a entrevista seja evitada.
Ann Kite disse que, enquanto ainda no jogo de Acesso Hollywood, ela seguiu o telefone com Geragos e foi dita ficar durante a noite em LA, vir visita o Geragos & Geragos escritórios na manhã que vem. Quando Kite chegou lá, Advogado Mark Geragos lhe pediu supostamente que assinasse um acordo de confidência que ela recusou fazer. Ela contou o tribunal, "eu acredito que foi projetado para me calar."
Kite testemunhou que ela foi demitida depois por e-mail, sem motivo.

9CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty DANÇAR COM VOCÊ Sáb 24 Abr 2010, 19:39

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DANÇAR COM VOCÊ

Com a tentativa de engrenagem por completo, enquanto o falatório das TELEVISÔES a cerca disto somou uma dimensão surrealista, não só em notícias de TVs a cabo, mas em espetáculos de entretenimento ao redor do mundo. E! Notícias queria levar os espectadores delas para dentro da sala de tribunal e a rede a cabo network, conhecida por parte da massa, por promover Paris Hilton e Nicole Ritchie e outras “bonecas vivas", estava apresentando uma tentativa de restabelecimento sério.
Era por James Curtis, o Apresentador E!, noticiado que Michael Jackson estava esperado que tentativa fizesse sucesso. Uma falsa tentativa exibição tinha sido prosperamente durante tentativa civil de O.J. Simpson, e agora E! esperava capitalizar mais uma vez, enquanto usando o zumbido de Jackson para trazer uma audiência dos sofridos de fãs Jackson fome que tiveram nenhum modo de saber o que estava entrando de fato em na sala de tribunal.
A idéia soou grande, mas na realidade, era um desastre.
O primeiro engano deles foi contratar um ator que uma vez parodiou o Rei de pop no Filme todo mundo em pânico 3. Não era a falta do ator. Havia há pouco nenhum modo para qualquer um restabelecer a real credibilidade de Michael Jackson. A idéia que a E! havia pensado que fãs de Jackson comprariam isto era estranha. Fãs de Jackson queriam o Michael, não algum ator magro com fantasias cansativas e camadas de maquilagem de face.
Como para a mídia, a maioria pessoas presente recusou à assistir tentativa do E absolutamente! Espetáculo de restabelecimento. Como sendo, as pessoas de mídia estavam afligidas com o horário apertado, consumido com a batalha constante entre Michael, as mídia e os fãs dele. As mídias se interessaram com os detalhes excitando sobre Michael. A idéia de reviver o que realmente estava acontecendo, assistindo os atores de segunda categoria, parecia absurda.
Ed Moss, o sujeito que brincou de Michael Jackson, teve um trabalho difícil. Com os seus óculos armação e toda a maquilagem no mundo, ele tentou ocasionalmente agir pensativo e majestoso para em advogado, às vezes fazendo um gesto a uma "testemunha." Mas Ed Moss nem mesmo fez menção de representar o ícone popular. Os esforços falhos dele fizeram o espetáculo parecer até mesmo mais surrealista.
Era justo, o E! mostrar ser uma ordem alta para tudo desse atores que se acharam na posição desajeitada de ter que representar uma versão diária da tentativa baseado em cópias de ensaio que confiaram em jornalistas liquidados para encher em detalhe sobre o que estava acontecendo viva. O ator que joga juiz Melville parecia ser mais duro que Melville já era pessoalmente, e o sujeito que joga Tom Sneddon, francamente, não capturou a raiva do DA. Sneddon teve um senso de indignação íntegra que era penetrante ao longo da tentativa, mas nenhum disso traduzido ao E! produção. Como para Tom Mesereau, o ator que o retratou, não era suplente confiante. O sujeito não teve nenhum da presença de Tom Mesereau que, na vida real, estava tão seguro dele, ele enfezou o resto da defesa time Susan Yu, Robert Sanger e Brian Oxman.
Na atual tentativa, era Mesereau que controlou a maioria das testemunhas para a defesa, considerando que, para a acusação, as testemunhas eram fendidas para cima entre três homens: Tom Sneddon, DA Gordon Auchincloss Assistente e DA Ron Zonen Assistente que provavelmente eram o melhor entre os promotores no caso. No tribunal de lei, todos os três promotores pareciam exibir atitudes superiores, carrapicho que detalhe importante não foi revelado no restabelecimento de TELEVISÃO.
A idéia que E! Notícias quiseram apresentar um caso que era acreditável, que eles pensaram que eles pudessem contratar uma lista de atores B para tirar fora as maquinações destas personalidades fortes em uma tentativa criminal, era uma declaração sobre arte vida imitável que estava mistificando. Era incrível que o E! os executivos acreditaram que um procedimento criminal serviria como forragem boa para entretenimento. Não só era os atores B ruim a retratar o Michael Jackson e os times de advogados, eles estavam tendo um tempo duro que imita as personalidades de estrelas como Macaulay Culkin, George López, Chris Tucker e Jay Leno.
Era um lado-circo, contudo o E! rede dirigiu o espetáculo por meses.
Ao mesmo tempo aquele E! Notícias estavam descendo para um começo rochoso com a versão deles/delas da "Tentativa de Jackson", Hoje à noite o anfitrião de Espetáculo] sim que Leno estava fazendo um esforço público para ter o direito para discutir o caso em TELEVISÃO noturna. Naquele momento, Mr. Leno que tinha sido intimado para testemunhar na tentativa era assunto para Julgar a mordaça de Melville ordem-o qual impediu qualquer testemunha potencial de falar sobre Michael Jackson.
Durante anos,] sim que Leno troçou regularmente sobre a afinidade de Jackson pelas crianças e pequenos meninos. Agora, o artista tinha arquivado um movimento, enquanto pedindo que ele seja dado uma isenção da ordem de mordaça. Leno perguntou que ele seja limitado, somente, para não poder revelar qualquer coisa que ele teve conhecimento de primeira mão sobre relativo ao caso. "Como parte do papel dele em O Espetáculo de Esta noite, Mr, Leno comenta e empenha os convidados em assuntos notáveis e contemporâneos de interesse público", o movimento disse. "Até Mr. o Jackson serviu Mr. Leno com uma intimação, ninguém poderia discutir aquele Mr até mesmo. Leno estava de qualquer forma limitado de comentar em e discutindo à vontade, assuntos relacionaram ao caso."
"Como parte do papel dele em O Espetáculo de Esta noite, Mr, Leno comenta e empenha os convidados em assuntos notáveis e contemporâneos de interesse público", o movimento disse. "Até Mr. o Jackson serviu Mr. Leno com uma intimação, ninguém poderia discutir aquele Mr até mesmo. Leno estava de qualquer forma limitado de comentar em e discutindo à vontade, assuntos relacionaram ao caso."
O movimento, arquivado por Theodore Boutrous, esperou para querido para cima a pergunta sobre se ou não Jay que Leno poderia fazer que o "Jackson" noturno troça durante a tentativa. Advogado Boutrous, enquanto agindo em nome de NBC, querido remover a ameaça de uma sanção de tribunal. Mr. Boutrous não quis interpretar a ordem de mordaça de tal um modo sobre limite Mr. a habilidade de Leno para falar publicamente sobre Michael Jackson.
Enquanto esperando por Juiz Melville está regendo, como um modo para ir ao redor das sanções de tribunal, Jay que Leno decidiu trazer outras pessoas em fase tirar sarro dos acontecimentos diários que cercam a tentativa criminal. Era bastante fácil de ter os "desconhecidos" avançar entregar linhas que zombaram do infortúnio de Jackson e as pessoas pareciam ansiosas para ajudar Leno, as Pessoas tiveram nenhum problema que faz isso.
Pessoas amaram fazendo piadas sobre o empenho de Michael.
Como aconteceu, Juiz Melville determinou uma ordem de silencio que limitava Jay Leno a poder fazer piadas públicas sobre suas tentativas de conhecimentos pessoais de Leno, sobre certos fatos que o comediante eventualmente testemunhará. Pra Jay Leno, uma vez que a ordem de silencio fora expedida, todas as suas apostas se foram. A estrela noturna não escondeu nenhum pudor. A diversão dele era trabalhar cutucando, como um comediante, mas parecia indelicado, realmente, aquele Leno despertaria mais piadas sobre Jackson sobre as tentativas que ele já tivera antes. Senhor Leno, sem cuidado, estava acrescentando combustível na opinião publica no tribunal, que estava em chamas sobre o estranho estilo de vida de Michael.

"O advogado de Michael Jackson disse-lhe que não brincar a raça cartão principalmente que porque que raça ele não pode entender que é Michael", Leno disse, enquanto abrindo o monólogo dele para um grasne de risada.
Como o Espetáculo da noite voltou para seus truques velhos, a lista de as piadas de Jay Leno sobre Michael Jackson ficava ainda mais longas. Tudo que estavam informando na mídia se tornou forragem diário para a equipe de produtores de Leno. Mas não importa quanto a tentativa parecesse como uma piada, a vida e reputação de Michael Jackson realmente estava na linha. O time de processantes não estava rindo em ver sobre Michael Jackson pôr atrás de grades. Eles queriam que o artista cumprisse um tempo duro de prisão.
Em dia três, Michael vestido em um terno escuro acentuado por um colete branco bordado, e uma espécie de bugiganga pendura seu pescoço visualizando cachos. Testemunhou Ann Kite que estava bem a caminho, um dos deputados que estava seguido antes com a gravações em vídeo da invasão ao Neverland Valley Fazenda.
Na sessão matutina desse dia, o Michael levou uma pequena caixa embrulhada para presente, amarrada com uma tira vermelha simples. Quando ele encerrar a sala de tribunal durante a primeira fratura, presente em mão, Michael ficou perto de Katherine. Como todo o mundo o assistiu, as pessoas não puderam ajudar imaginar que o Michael, quando tudo fervia abaixo, Michael ainda era o menino da mamãe. Ele amou a Katherine e ele queria que ela estivesse orgulhosa dele.
O Michael e Katherine estavam calados como eles entraram longe dos flashs de máquina fotográfica flamejantes, as máquinas fotográficas de TELEVISÃO e as multidões de fãs no corredor. Como sempre, Michael tomou um elevador para uma sala secreta no andar de acima. Claro que, ninguém na mídia era permitido perguntar para onde exatamente Michael e a família dele foram durante sessões. Longe do prédio do tribunal, Michael Jackson era proibido. Durante sessões e intervalos, deputados de palácio de justiça vigiaram Jackson como ele fosse o presidente dos estados Unidos. E talvez ele fosse, porque por trás das cenas, havia medo sobre ameaça de bomba de execução de lei estava intensamente atento há incontáveis coisas que poderiam dar errado.
Por causa da segurança apertada, a situação para pessoas no palácio de justiça não era agradável todos os dias. As mídias foram banidas a uma realidade dublou "o monstro verde", um espaço cercar-apagado onde autoridades falaram com máquinas fotográficas onde as pessoas não tiveram a habilidade para mover livremente. De maneira estranha, esta imposto "fechadura para cima" era uma reflexão da vida de Michael. A celebridade de Michael fez todo o mundo ao seu redor, prisioneiro. A grande fama dele valeu liberdade e das pessoas ordinárias que o cercaram estavam sentindo o mesmo beliscão.
Às vezes o Michael descia escada abaixo alguns minutos antes, enquanto olhava dava um sorriso ou acenava aos fãs que tinham ganhado pela loteria assentos na área pública. Mas freqüentemente, os fãs estavam gritados desnecessariamente a ou empurraram fora de Jackson' modo. Em geral, os fãs, como também as mídia, eram tratados severamente por deputados de palácio de justiça. Parecia que o poder de autoridade tinha ido para as cabeças das pessoas. O pacote de deputados e funcionários de lei estava tentando freqüentemente para exceder um ao outro. Alguns estavam levando os papéis deles seriamente toa distante, intoxicada pelo poder deles.
Há pouco igual à estrela pop, todo o mundo na presença dele estava sendo assistido como um falcão. O escrutínio público quase se tornou uma parte regular do ser Michael Jackson. Todo movimento estava sendo monitorado e todo o mundo saberia que algo estava fora do lugar, valeria a pena. Desde o início das tentativas, alguns fãs foram permanentemente proibidos a sala de tribunal por ter agido de forma errônea. Em uma base regular, havia membros da mídia que seriam expulsos se eles trouxessem um telefone celular ou dispositivo de Internet inadvertidamente a sala de tribunal.
Havia um constante puxa-empurra entre fãs, a mídia e funcionários da sala do tribunal parecendo um prazer extremo baixa o esbofeteamento do povão da mídia, não era permitida água ao povo da mídia, não era permitido ter chicletes, não era permitido igualmente sussurrar, como qualquer tentativa em curso. A maioria dos membros da mídia quis serem salvas das cenas, eles queriam sua privacidade, ironicamente algumas pessoas da mídia não desfrutaram da sensação de ser examinado pelo pequeno movimento que todos eles fizeram. Eles desejavam encontrar uma saída, uma fuga pra essa constante vigilância.

Como mídia assistiram o Michael manivela todos os egos de adulto com um charme inegável, ficou óbvio, tão cristal querido, porque o Jackson precisou criar uma vida que era livre de constrangimentos de adulto. Dado o escrutínio constante, as expectativas de já-presente de adultos, parecia compreensível aquele Michael tinha levado tais grandes dores para construir um mundo auto-suficiente na casa dele. Neverland era a fuga dele das máquinas fotográficas de TELEVISÃO, as lâmpadas para instantâneo, as colunas de fofoca, os tolos, o universo inteiro de adultos que o colocaram em um aquário do tempo ele se tornou estrela primeiro.
No tribunal aquela tarde, Deputado Xerife Albert Lafferty levou o posto para detalhar o envolvimento dele com a invasão que aconteceu a Fazenda de Neverland no dia 18 de novembro2003. Como testemunhou o deputado, enquanto confirmando que ele videotape Neverland em sua totalidade, foram falados os observadores de sala de tribunal que eles iam ser dados a visão de um iniciado da casa de Michael. O modo que o Michael viveu, o dele a maioria quartos privados e todos os bens pessoais dele iam ser à mostra. Como foi inserido um DVD, uma imagem de Neverland se apareceu na tela grande na sala de tribunal. Pela primeira vez já, o júri, o juiz e o mundo de mídia inteiro eram determinados a chance para examinar a vida privada de Michael. Eles olharam aos pedaços de arte dele, eles fizeram notas sobre os quartos dele de brinquedos, as pilhas dele de tranqueira-empilhou para cima nos banhos privados dele e o apartamento de quarto dele. Isso que um pesadelo para Jackson. Ninguém em terra quereria que o público visse toda polegada dos armários deles/delas, o cubby deles/delas fura, as gavetas de banheiro deles/delas.
Albert Lafferty testemunhou que ele fazia parte da unidade de forensics na divisão de investigação criminal da Santa Barbara escritório de Xerifes de Município, dizendo isto era o trabalho dele para documentar cenas de crime, colecionar e preservar evidência. Dos setenta sócios de execução de lei que invadiram Neverland em 2003 de novembro, Albert Lafferty foi nomeado para atirar metragem vídea e fotografias de objeto pegado da residência principal. Lafferty explicou que ele capturou toda a evidência de fotografia antes de qualquer procura de polícia foi administrado e testemunhou que ele documentou a "cena" antes de qualquer coisa estava transtornado através de execução de lei. Lafferty falou o júri que ele processou a metragem de Jackson, e colocou isto em evidência.
Para o júri, Lafferty ajudou o Santa Barbara DA identifica os vários edifícios que foram exibidos 00 os mapas de Neverland. Apontando a uma visão aérea grande de Neverland, Lafferty usou um laser vermelho para realçar Figueroa Mountain Estrada, enquanto seguindo a estrada da cidade de Los Olivos para os portões de Neverland Valley Fazenda. O deputado mostrou os locais da casa principal, a arcada, a estação de trem, o parque de diversões e o jardim zoológico.
Como o laser vermelho de Lafferty movido além dos portões, o deputado mostrou para os jurados a estrada privada que rodou ao redor de Neverland que conduziu a outro portão, enquanto sendo este aqui um Disney-igual portão ornato que abriu automaticamente, com uma barraca de controle operada por life-sized manequim segurança figuras. Música foi transportada fora por oradores e um "Neverland" que as pessoas nunca tinham visto um olhar rápido foi mostrado ao júri, avance lentamente através de polegada.
Como ele apontou à primeira exibição de close-up, Lafferty mostrou para o júri o caminho abaixo a calçada elaborada de Michael. Ele explicou que os jurados estavam olhando para a casa principal, e então as unidades de convidado onde as pessoas gostam de Elizabeth Taylor e Marlon Brando tinham sido habitual. Lafferty mostrou o painel os passeios de parque de diversões de Michael e então passou para a estação de trem, com sua doca de grande-que-vida, a peça de centro de Neverland que a maioria das pessoas reconheceu de metragem de notícias mundial.
Como todo o mundo viu a metragem aérea, o nível da riqueza de Michael estava surpreendendo. Neverland não era só uma fazenda ou um lugar de diversão. Era uma propriedade, enquanto sentando em vinte e sete cem acres, complete com sua própria patrulha de segurança, seu próprio corpo de bombeiros e edifícios de Tudor-estilo bonitos que moraram uma arcada separada, um cinema, uma garagem encheu com Rolo-Royces e um Bentley, como também uma casa principal, complete com chefes de cozinha, mordomos e serviço de bufê e limpando o pessoal.
A quantia de poder e dinheiro tinha levado para estabelecer este lugar era sutilmente evidente. O fato que o Michael Jackson era afetuosamente que o habitante mais rico da área de Los Olivos era um fato a ser ponderado. As pessoas tiveram que desejar saber por que o Santa Barbara DA usou mais execução de lei para invadir Neverland que já foi usado para pegar qualquer assassino consecutivo na história dos Estados Unidos.
Quando Tom Mesereau questionaria depois que por que a polícia precisaria tantos quanto setenta pessoas para fazer um inventário de Neverland, ele mostraria isso, na hora da invasão, que o Michael era nem mesmo nos locais. A fazenda daquele Michael precisou ser invadida por um exército pequeno de execução de lei, parecia excessivo.
Como a metragem de Neverland continuou rolando, Lafferty falou jurados aos que execução de lei tinha chegado 9:07 a manhã de 18 de novembro, que eles tinham começado videoteipe de tomada do interior da residência aproximadamente a 9:55 AM e a procura de Neverland não terminou depois até em noite. Lafferty disse que a 8:40 PM, a procura do residente principal tinha sido completada, com exceção do, quarto de mestre. Ele falou os jurados que a aproximadamente 10:38 PM, a documentação vídea do quarto de Michael começou. Era um apartamento de quarto de dois andares e levou Lafferty quase vinte minutos adquirir metragem vídea de só aquela área só.
Antes de ele deixou o posto, Lafferty testemunhou que a última coisa que ele fez à residência era voltar no quarto jantando formal de Michael fora onde o mandado de busca oficial foi posto. Videotaped de Lafferty o mandado de busca, mostrando que tinha sido esquerdo para Michael Jackson à residência dele. Aquela noite, quando ele voltar à Santa Barbara o xerife que s estacionam, Lafferty colocou o vídeo e metragem de filme em um baú na forensics unidade propriedade área.
Entrado em evidência, a exibição 336 de Pessoas, era um doze-minuto DVD que documentou o Neverland privado de Michael.
O vídeo começou fora no foyer principal onde uma estátua de um mordomo cumprimentou os convidados. Entretanto a máquina fotográfica virou depressa os jurados esquerdos, principais abaixam um corredor para o apartamento de quarto de Michael. A porta de quarto de Michael, entretanto teve alarmes de código fundamentais, já tinha sido destrancado através de execução de lei.
O vídeo mostrou o primeiro nível do quarto de mestre, com sua lareira e quarto de sessão de gigante, complete com um piano de cauda. Ventou além da área de banheiro inferior do apartamento de mestre e procedeu para cima as escadarias para mostrar a cama de tamanho grande de Michael, coberto com um glittery centelha acolchoado azul que fez isto. Uma pintura estranha de Michael em uma versão de "A Última Ceia" pendurada diretamente em cima da cama. Era difícil de determinar todas as figuras na pintura, mas, como Jesus, Michael foi descrito no centro de doze homens. Em lugar de ver apóstolos, os jurados puxaram os olhos deles/delas para decifrar esses descritos à esquerda de Michael: Abe Lincoln, JFK, Thomas Edison e Albert Einstein. A metragem vídea era muito penugenta para para permitir os jurados para ver que foi sentado ao direito de Michael, entretanto um das figuras se pareceu com Pequeno Richard.
Era estranho.
E então "A Última Ceia" que imagem desapareceu. Como o júri assistiu a apresentação de DVD, enquanto tomando notas sem virar as cabeças deles/delas longe da tela, a metragem de DVD moveu depressa. Fascinado pelas imagens do santuário privado de Michael, as pessoas na sala de tribunal não puderam acreditar os olhos deles/delas.
No foyer principal onde coisas eram organizadas e formais, pessoas olharam a querubins, estátuas marmóreas grandes que conduziram pela passagem de entrada para a casa. Life-sized que estatuetas nuas de querubins que se levantam em chãos de assoalho ornato foram obscurecidas por enforcamentos de parede caros, por pinturas de Michael cercadas por crianças de toda nação debaixo do sol, Porque a máquina fotográfica moveu tão depressa, as estátuas marmóreas brancas pareciam se salientar, As figuras de querubim pareceram mais luminosas que neve.
Observadores de sala de tribunal foram impressionados pela majestade do corredor de entrada, entretanto a metragem se mudou para um lugar mais confortável, a área de cozinha, mostrando um forno gigantesco e duas ilhas de preparação de comida. Como rolou a máquina fotográfica, numeroso pessoal de cozinha se levantou congelado. Eles eram em preto e branco vestido ajuda de cozinha" formal" traje e eles pareciam assustados pela presença de execução de lei na casa.
A metragem moveu para mostrar a área de sala de estar enorme de Michael então onde pelo menos três lustres penduraram. Entre os sofás e mesas de centro, havia tantos urnas gigantescas e pedaços de arte incomuns, era difícil de separar qualquer coisa fora. Porém, ao longo de uma parede, a sala de estar formal morou um modelo de um castelo de miniatura pródigo que teve duas estatuetas de life-sized que vigiam isto. O castelo parecia ser uma cópia feito sob encomenda de um lugar antigo, complete com um fosso e servos. Levou quase um quarto do espaço de sala de estar. No outro lado do quarto, enquanto cercando um sofá que está em frente de uma lareira gigantesca, havia uma prateleira de estátuas caras e objetos de copo, muito numeroso a conta.
Esculturas e estatuetas encheram a sala de estar, como também quadros a óleo caros de Michael, alguns deles representando o Jackson como um rei, outros de Jackson como um anjo. Havia arte tanto no quarto, se pareceu com uma mercadoria de galeria - casa. Era impossível imaginar qualquer um sentando lá, entre tudo estes objetos ornato e podendo de fato chutar apóia e relaxa. A sala de estar não era um lugar, do olhar disto, onde o Michael viveu. Era um lugar onde o Michael exibiu parte da coleção vasta dele de arte.
Como a metragem moveu do corredor e conduziu na área de quarto, havia estátuas de uns tipo-manequins diferentes de pouco brinca ocultação dentro todo canto-e o júri viu um quarto inteiro dedicado a bonecas. Outro quarto estava cheio com brinquedos de life-sized, complete com caráter de Guerras de Estrela e todo popular super-heros de Spiderman para Batman para Superman. Pelos quartos de Príncipe e Paris foram passados depressa e o vídeo focalizou no corredor que conduz diretamente no quarto de Michael que foi atravancado assim, era difícil de decifrar o que estava lá. Entre decorações de Natal, livros, pinturas e antigüidades, havia desenhos para recortar de papelão que parecia como-navio velho o Hogan, e talvez um gremlin. Então, há pouco interior a entrada do quarto, na área de quarto séssil, havia um trono de ouro enorme que segurou um manequim de uma criança que faz uma parada de mãos.
Para Michael, crianças eram o rei. Isso era a linha, em toda fibra da casa dele.
Exibido em um caso de copo, no primeiro chão do apartamento de mestre, era figuras dos Sete Anões e outras coleções de Disney caras. Em um nicho enchido de bonecos, Havia uma cegonha que leva um pacote de bebê e um acumule de animais enchidos, havia caráter de caricatura representar-de Mickey Mouse para Fantasia para as Tartarugas de Ninja ao redor do quarto. Ação de Life-sized figura e desenhos para recortar de papelão de heróis pessoais incluíram as pessoas como o Michael Jordan e Bruce Lee. Peter Pan foi descrita em todos lugares-e era de forma destacada em exibição em um mural na parede.
Fotografias de crianças estavam por toda parte em armações as mesas. Foram exibidas imagens de crianças desde o princípio o manto de lareira e parede-em qualquer lugar ao longo do quarto o Michael poderia achar quarto. A desordem fez o lugar sentir ocupe, mas estava chocando para ver aquele Jackson sentia a necessidade para se cercar com tanto "material."
Aparentemente, Michael confiou em "objetos" como companhia.
Em uma parede, uma coleção de animais de artigo enfeitado com jóias seja à mostra. A Bandeira americana, uma maçã rubi-vermelha, um grande grande coração-todos os tipos de miniatura enfeitaram com jóias estatuetas. Proeminente entre eles: Peter Pan e Tinkerbell.
Mas o DVD moveu depressa e os artigos enfeitados com jóias se tornaram um borrão.
No lugar deles/delas, jurados começaram a ver imagens de papelão gigantescas de heróis de esporte famosos. O júri poderia ver numerosas estátuas feitas de papel machê, mas como moveu mais rapidamente a metragem, os manequins naturais de caráter de jogo esportivos, de caráter de filmes, e as imagens de life-sized de cavaleiros em armadura esplendente, tudo enredou junto. Em Michael escada abaixo armário, tudo estava extremamente limpo e organizado. As roupas dele eram colora codificado-uma série de calças pretas, uma série de camisas brancas, uma série de vermelho que o armário dele se pareceu com uma boutique muito cara. Isso era até que a máquina fotográfica trocou seu ângulo sobre a roupa onde o espaço de estante de Michael era abarrotado do lembranças de crianças e brinquedos sem abrir.
Escada acima no apartamento de quarto, ao redor dos perímetros da cama de Michael, havia Spiderman múltiplo figura, chapéus de feltro pretos, raquetes de tênis, brinquedos sem abrir, empilham de livros e CD, quatro Televisões diferentes, os oradores com um sistema são que se pareceu com isto eram curvos até um computador de tela plano elaborado, como também um bebê é berço-s-o lugar foi enchido absolutamente. Próximo à centelhar-cama de Michael, havia olhar a tanto, era difícil de distinguir tudo das figuras de caráter de caricatura. Ainda nas caixas deles/delas era Pato Tolo, Gancho de Capitão e Alice em Terra maravilhosa e misturado em com outros brinquedos e jogos, havia pilhas de presentes que eram esquerdos meio-embrulhadas.
Era o quarto da criança maior no mundo.
Entre as fotografias de Peter Pan, Shirley Temple e Tinkerbell, havia cartazes do Feiticeiro de Onça, os Três Patetas, Pinocchio, Charlie Chaplin, guerras de Estrela, jones de lndiana de bambi, coelho de roger, Singin na Chuva, e claro que, um cartaz de life-sized de Macaulay Culkin em Casa Só. Entre todas as hemorróidas de videoteipes e DVDs, espalhado entre desenhos para recortar de papelão de crianças, animais enchidos, manequins, caixas de estrondo, arte, Gameboys e leitura não havia uma fotografia de Michael. Ao invés, sobre tudo, exibiu de forma destacada em cima de um aparador perto de Michael cama-era uma fotografia de Marilyn Monroe. E próximo a Marilyn era um livro sobre latrina de Papa Paul II. Ninguém na sala de tribunal soube o que fazer disto.

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PARE! O AMOR QUE VOCÊ TEM PODE SER SUA SALVAÇÃO

A irmã de dezoito anos de idade de Gavin Arvizo, Davellin, estava reservada e afável quando era a volta dela para levar o posto de testemunha. Como ela ajustou o microfone, a senhora jovem parecia nervosa. Ela recusou olhar na direção de Michael, diferente de o identificar como o acusado no caso quem ela hadn t visto em dois anos. Davellin foi pedido voltar para um tempo em 1999, quando ela for aceitada como um estudante em Escola secundária de Hollywood em Los Angeles, estando lá bused do apartamento de estúdio de um quarto familiar dela no outro lado de cidade. Davellin disse que ela era uma "estudante de ímã", enquanto detalhando os graus bons dela e se interessa pelas artes de representação, enquanto explicando que ela era determinada entrada especial em uma escola que estava longe da casa dela em Oriente LA.
Tom Sneddon pediu Davellin descrever o tamanho da residência familiar dela em Soto rua, um lugar que era tão pequeno, a senhora jovem pôde apontar à grade da caixa de júri e então apontar por cima ao balconista de tribunal, enquanto indicando que todos os cinco dos sócios familiares dela viveram em espaço que era, talvez, menos de quinhentos pés quadrados.
Davellin falou sobre como foram apresentados ela e os irmãos dela a Jamie Masada, o dono de um legendário dubla, a Fábrica de Riso, situado na Tira de Pôr-do-sol. Ela explicou que ela e os irmãos dela faziam parte de um "acampamento de comédia" para crianças de interno cidade, e falou o júri que no verão de 1999, eles tinham sido ensinados técnicas de comédia de estrelas como Paul Rodriguez, Shawn Wayans e George López as crianças se divertiram, enquanto usando a pobreza deles/delas para ganhar risos nas peças satíricas que eles executaram e os comediantes com os que eles trabalharam os adoraram absolutamente.
Estava algum dia no ano 2000 quando a família de Arvizo aprendeu que aquele Gavin, a idade dez, tinha sido diagnosticado com um tipo mortal, misterioso de câncer. Naquele momento, a mãe deles/delas, Janet, apresentou uma lista de desejo no lado de Gavin para Jamie Masada que quis fazer qualquer coisa no poder dele ajudar exceto a cura pequeno menino. Gavin está morrendo desejo era conhecer Chris Tucker, Adão Sandler e Michael Jackson. Pelas conexões de produção de Masada, Gavin e a família dele ficaram amigáveis com Chris Tucker e Michael Jackson, cada um de quem alcançou fora para Gavin em 2000, como o menino sofreu com turnos severos de náusea e falta de vida, sendo tratado com formas de adulto de quimioterapia.
Quando ele era bem bastante para deixar a cama de hospital, Gavin ficou na casa dos avós dele em EI Monte e as celebridades seguraram angariação de fundos de forma que Gavin' quarto de s poderia ser campo externo com equipamento de alto-padrão para ar e controle de qualidade. Enquanto o menino lutou com câncer, Gavin teve uma parte justa de visitas de celebridade, não tudo de quem era nomes domésticos, mas quem, no entanto, dinheiro doado e brinquedos e presentes para o menino.
Davellin testemunhou que havia "nome grande" que a celebridade visita às vezes, e aquele Gavin teve o quadro dele levado com lendas, entre eles, Kobe Bryant. Como uma fotografia de Kobe e Gavin foi mostrado ao júri, Davellin disse que a super-estrela de basquetebol tinha dado para o irmão dela uma camisa especial manter. Davellin falou o júri que o Michael Jackson tinha chamado o irmão dela inicialmente enquanto ele estava no hospital, e tinha feito ligações depois a Gavin 'na casa dos avós dele. Tudo ao longo deste período, o Michael estava chamando para dar para Gavin a esperança cultivar Gavin forte, revelador para "comer todas as celas de câncer como Packman." Michael estava tentando para ensinar Gavin uma técnica de visualização, sugerindo que o menino se visualiza usando celas saudáveis para comer celas insalubres. Jackson queria que o menino melhorasse e Gavin convidado para abrir o espaço dele a Neverland.
A primeira viagem da família de Arvizo para ver o Michael era um todos-despesa pagou viagem, o começo de muitos luxos extravagantes que o Michael sempre estava contente de dar. Uma limusine de extensão chegou ao Oriente deles/delas LA estúdio apartamento transportar o clã de Arvizo até a fazenda onde eles foram cumprimentados na residência principal por pessoal de cozinha e então por Michael que estava comendo um sanduíche e estava sendo extremamente humilde, O Arvizos seja cada unidades de convidado nomeadas, três em tudo, e depois que eles foram se instalados, Davellin e os irmãos dela era ao redor acumulados em carrinhos de golfe, enquanto levando uma excursão rápida da arcada, o jardim zoológico e o cinema.
Lá, na visita inicial deles/delas testemunhou Davellin, os pais dela entraram em um argumento que ficou violento. Aparentemente, David Arvizo tinha ciúmes que a Janet estava se desfrutando com Michael, e na raiva dele, ele atirou uma lata de refrigerante a ela fez temporal fora da unidade de convidado, enquanto deixando a mãe dela em lágrimas Quando perguntou se ela tivesse visto a mãe dela para sendo batido por David em outras ocasiões, Davellin disse, "Sim." Ela contou o júri no que a mãe dela tinha sido batida tão freqüentemente, em tantos ocasiões, havia "muitos contar." Ela também testemunhou que o pai dela tinha batido nela e os "lotes de irmãos dela." Quando o OA pedir a Davellin a recontar visita primeiro para Neverland, ela falou sobre a família inteira que janta com Michael no quarto jantando formal dele, enquanto recordando que, enquanto à mesa, Gavin perguntou aos pais dele se ele e Estrela pudessem ficar com Michael na casa principal. Ela falou jurados que Gavin pediu ficar no quarto de Michael para o qual os pais de Arvizo não tiveram nenhuma objeção.
O da próxima vez ela e os irmãos dela visitariam Neverland, Davellin disse, estava em uma viagem com Chris Tucker que acompanhou a família de Arvizo lá em duas ocasiões: um, quando o Michael não estava presente, e o outro, quando Bashir filmar o documentário infame dele. Entre essas visitas, testemunhou Davellin que os irmãos dela tinham entrado para Neverland em numerosas viagens na companhia do pai deles/delas, mas ela não tinha estado presente. Algum dia durante aquele mesmo ano, ao final de 2000, os pais de Arvizo tinham separado. De acordo com Davellin, sofreu a família de Arvizo uma vez o David teve sido ido e a Mãe deles/delas, Janet, tida que lutar até mais difícil de adquirir Gavin aos compromissos de doutor dele. Porque Gavin não estava em cima do câncer dele, porque a Janet já não teve acesso ao automóvel de David, a família chegou o Michael para ajuda. Davellin falou os jurados que o Michael Jackson tinha dado para a mãe dela um carro para usar um Ford Bronco.
Como Sneddon questionou a menina jovem, morena, a maioria do testemunho dela relacionou às alegações que o Michael Jackson e os cinco sócios dele tinham conspirado para seqüestrar, falsamente tinham prendido e tinham extorquido a família de Arvizo em fevereiro e março de 2003. Davellin testemunhou sobre uma "conspiração" que começou logo após o documentário de Bashir arejou na Inglaterra a qual tempo que ela, os irmãos dela e a mãe dela foram voadas para ver o Michael em um jato garantido por Chris Tucker.
Davellin declarou isso durante a permanência familiar dela com Michael no Volta baga Ilha Recurso de Miami, a família foi impedida de assistir o EUA. Arejando do documentário de Bashir em televisão de ABC. Ela testemunhou que ela e a família dela, entretanto eles tiveram o próprio quarto de hotel deles/delas, feltro que eles eram cativos, incapazes para deixar o apartamento de hotel de Michael. Ela disse que ela testemunhou o irmão dela sendo levado em quartos para falar "reservadamente" com o Jackson e os sócios dele, e disse que em três ocasiões, estava agindo o irmão dela diferentemente, explicar aquele Gavin ficou "muito hiperativo, enquanto correndo ao redor de, muito falador e brincalhão."
Davellin falou os jurados que atrás de Miami para Neverland, na viagem deles/delas ela viu o Michael e Galvin que sussurram a um ao outro, enquanto passando uma Coca-cola de Dieta pode de um lado para outro. Ela não pôde declarar o que estava na lata, mas levou os jurados a acreditar que o Michael estava tentando para se agradar com Gavin, a implicação dela sendo aquele Jackson estava manipulando o irmão dela com vinho. Como para outras observações, testemunhou Davellin que, enquanto eles estavam de volta no passeio plano de Miami para Santa Barbara, o Michael deu a Gavin um $75,000 relógio como um presente, como também uma jaqueta imitação de diamante-guarnecida.
Quando eles voltaram a Neverland, Davellin falou os jurados, com Chris Tucker nenhum mais longo ao redor, ela e o ser incômodo sentido familiar dela ao redor dos sócios de Jackson que pareciam estar monitorando a família e estavam reivindicando que o Arvizos esteja possivelmente sujeito a ameaças de morte. Os sócios de Jackson estavam a amedrontando, Davellin afirmou, ao mesmo tempo que esforços de relações públicas estavam nos trabalhos. Aparentemente, os sócios de Jackson se preocupavam com uma campanha de PR que estava sendo lançada que foi significada contrariar o documentário de Bashir.
Atrás para Neverland, na chegada deles/delas testemunhou Davellin, ela e a família dela eram "determinadas uma lista de coisas agradáveis dizer" para um vídeo de refutação sobre Michael Jackson o Tom Sneddon questionou a senhora jovem por horas durante qual geada que Davellin reivindicou repetidamente que ela tinha sentido estavam sendo seguradas ela e a família dela cativo a Neverland.
Davellin testemunhou que a família de Arvizo tinha deixado os locais debaixo de circunstâncias estranhas. "Nós estávamos assustados pela situação inteira", Davellin explicou. "A situação inteira, o segredo inteiro. O - há pouco real agressivo. Eu há pouco estava assustado. Eu não entendi o no qual ia e por que estava assim."
Antes de o testemunho dela terminou, Davellin alegou que ela nunca tinha provado álcool até que ela foi dada algo alcoólico que beber pelo próprio Michael. A mulher jovem também falou sobre o envolvimento da mãe dela com um namorado novo, Jay de Especialização o Jackson, com quem ela e a família dela ficaram no resultado do documentário de Bashir. Davellin recordou, em detalhes, uma entrevista que aconteceu a Jay o apartamento de Jackson no Los Angeles. Era uma entrevista administrada por Brad Miller, um detetive particular que trabalha em nome de advogado Mark Geragos afamado que ainda representou o Michael Jackson na ocasião.
A entrevista era áudio gravado por Miller e seria entrada depois em evidência. Nisto, o Arvizo família-Gavin, Estrela, Davellin, e Janet deu uma revisão incandescente de Michael Jackson, enquanto falando o investigador privado que o Michael tinha estado "como um pai" a eles, aquele Jackson era um homem que era desinteressado e amável que tinha exibido amor incondicional."
" EXHBIT 5000-UM no caso das pessoas do Califórnia v estatal. Michael Joe Jackson era uma cópia da entrevista do determinado a Brad Miller, que exibição mostraria isso no dia 16 de fevereiro de 2003, a família de Arvizo tinha expressado sentimentos sobre Michael Jackson que não parecia emparelhar qualquer coisa aquele Davellin tinha testemunhado sobre.
Na fita, estava claro que a família de Arvizo, a Janet e as crianças dela, que cada participou de boa vontade da entrevista. Eles tinham dado permissão para ter isto áudio gravado e eram muito palrador e otimista como falaram eles. Naquele momento, Davellin era idade dezesseis, Gavin era idade treze e Estrela era idade doze. Brad Miller começou com Janet, enquanto lhe perguntando como a carne familiar para conhecer o Michael Jackson e a Janet estava ansiosa para falar sobre o ano de quimioterapia e radiação que Gavin recebeu que tinham economizado a vida dele de alguma maneira.
Como a Janet raio do tratamento de câncer extenso de Gavin a Kaiser Permanente Hospital em Bulevar de Pôr-do-sol, ela explicou que um time de doze doutores não pôde declarar de que tipo de câncer sofreu Gavin. Ainda era um mistério que o filho dela estava vivo e câncer-livre.
Para o registro, declarou a Janet aquele Gavin perdeu o rim dele a câncer, a glândula ad-renal esquerda dele, a gorjeta do pâncreas dele, o baço dele e nodos de linfa múltiplos. Ela falou Miller que os doutores também extraíram um dezesseis-libra tumor de Gavin, e que o fase-quatro câncer tinha entrado como bem nos pulmões de Gavin. Gavin tinha sofrido transfusões de sangue múltiplas, transfusões de cela de sangue brancas e vermelhas, às vezes simultaneamente.
Quando o investigador privado perguntar Gavin pela amizade dele com Michael, o menino disse, o "Michael me falou de se apressar e terminar sua quimioterapia e vem a Neverland." Em fita, Gavin recordou o ser no hospital, enquanto sempre pensando em ida a Neverland, de vista o Michael Jackson pessoalmente. "Isso sempre me faria feliz", Gavin disse, "' causa o Michael sempre poria um sorriso em minha face."
Brad Miller quis saber se o Michael alguma vez tivesse ido para o hospital para visitar Gavin, e Gavin disse que o Michael sempre era ambulante, enquanto declarando que em lugar de visita, o Michael chamaria e às vezes fala por horas no telefone, enquanto falando de lugares remotos ao redor do mundo. Gavin sentia como Michael era um grande amigo e falou Miller, "eu poderia o chamar qualquer hora a e falar com ele."
Como para Janet, insistiu ela que o papel que o Michael fez era ser "uma figura de pai" a Gavin, como também Estrelar e Davellin. Ela disse que o Michael "soube que todos os três deles precisaram dele", especialmente desde o real pai deles/delas, David Arvizo, tinha tratado a família pobremente. Janet reivindicou o papel daquele David era "ter certeza que ele parecia ser um pai bom, mas insistiu que David, na realidade, tinha causado dano a ela e as crianças dela durante anos.
A Janet quis o PI para saber que ela e David eram divórcio legalmente separado, pendente, e declarou aquele David estava preso para violência doméstica em outubro de 2001. Janet reivindicou aquele David Arvizo se declarou culpado a custos de violência domésticos e disse que, depois que uma investigação foi administrada, "os investigadores viram que havia mais crimes aqui que aquele David tinha feito, não há pouco em mim, mas em minhas três crianças."
A Janet reivindicou que havia nove custos criminais que David Arvizo enfrentou, inclusive "endangerment de criança" e ameaças de terrorista."" Ela alegou que todos os três das crianças dela tinham sido batido por David a qual ponto do que Gavin pulou para dentro, enquanto reivindicando que o pai dele o bateu, até mesmo ao longo do tratamento de câncer dele, até mesmo depois de cirurgia. Estrela que Arvizo disse para Miller que o David tinha o chutado na cabeça. Em fita, alegou Davellin uma vez aquele David quebrou o cóccix dela.
Estava triste. Como as crianças de Arvizo fizeram as alegações deles/delas, eles falaram sobre David que os lança contra paredes, enquanto tirando de aglomerações da mãe deles/delas havia violência doméstica tanto.
Janet falou Miller que ela tinha sido concedida um viver-ano ordem restringente para manter o David longe das crianças e o cachorro deles/delas, "Rocky" quem a Janet reivindicou tinha sido abusado fisicamente como bem por David. Janet disse que qualquer coisa ela e as crianças dela que amar-David Arvizo levou embora. David Arvizo, trabalhador de armazém para supermercados de Vons, uma Companhia de Safeway, nasceu 20 de setembro 1966. Janet tinha se casado 'ele durante dezessete anos e disse que para a maioria daquele tempo, ela rezou para ser "entregada deste mal." Janet falou o investigador privado que quando o Michael Jackson veio, o Michael era tal "um tipo, pessoa suave" e amorosa que ela sentia que ele também, "teve que ser entregado de David."
A Janet disse que ela logo-para-é o ex-marido tinha conhecido o Michael numerosos tempos, e era envolvido nas viagens iniciais deles/delas para Neverland. De acordo com Janet, cedo em, quando coisas estavam entrando bem no matrimônio deles/delas, o David tinha testemunhado uma história bonita" sobre o Michael e Gavin" que são filmados nas áreas de Neverland. O filme ao que a Janet estava recorrendo era um clipe curto de Michael que leva Gavin em uma excursão ambulante ao redor de Neverland.
O júri recente r assistiu o clipe e viu o corpo pequeno, delicado de Gavin, tão fraco que o irmão dele, Estrele que Gavin que tem rodas em uma cadeira de rodas, parecia pronto chorar. No fundo, como uma máquina fotográfica seguiu os três de eles-Michael, Gavin e Estrela-Michael que seguram o guarda-chuva dele para se proteger do sol, a canção dele que "eu Estarei Lá" estava jogando no fundo.
"Se você já achar alguém novo... Eu espero que ele será bom a você... 'causa se ele não é... ''Eu serei o-eere."
lt estava tocando, assistindo os três deles move quietamente em cima de lagoas bonitas pequenas, próximas, debaixo de árvores de carvalho gigantescas, com Michael s voz angelical que perfura o coração de qualquer um que escutou.
''Eu serei o-eere "
"eu serei o-eere "
"Só chamada meu nome... e eu estarei lá."
Como o clipe foi tocado para o júri, todos os olhos foram colados à imagem de Michael com esta criança delicada, jovem na cadeira de rodas. Muitos pessoas assistir era teary-de olhos e os observadores de sala de tribunal poderiam sentir um caroço nas gargantas deles/delas.
Mas a felicidade de Gavin a Neverland não era totalmente como simples, não como fácil, como Michael está coração arrancando canção fez isto parecer. Janet falaria Brad Miller que David Arvizo teve os próprios planos dele sobre quem seria os amigos com Michael a Neverland. Ela já reivindicou aquele David não lhe permitiu visitar Neverland porque ele tinha medo que a Janet ia "falar o Michael tudo sobre o que as crianças estavam sofrendo." A Janet disse que ela tinha medo de David e os "modos endiabrados" dele, e desejou que o Michael pudesse a proteger dele.
A Janet descreveu uma visita particular a Neverland quando ela e Michael estavam dançando, se divertindo e o David Corta depois em tal uma raiva, ele nunca a bateu tão mal aquele Michael a viu novamente durante o resto daquela viagem. Ela descreveu o Michael como "um homem familiar", como alguém que protegeria a e as crianças dela. Cada uma das crianças dela falou Brad Miller que eles consideraram que o Michael esteve "como um pai." Eles disseram que o Michael tinha lhes dado segurança, tinha lhes dado amor e tinha tentado os fazer tão feliz quanto possível" porque ele não quis o câncer de Gavin para voltar.
Na fita, Gavin falou Brad Miller que ele tinha sido a Neverland com David "mais de dez vezes" e tinha explicado isso em cada visita durante qual tempo Gavin ainda teve câncer, eles passariam a noite. Às vezes, Gavin ficaria em uma unidade de convidado com o pai dele, carrapicho que ele disse que ele sentia seguro com Michael e preferiu ficar na casa principal, no quarto de Michael. Em mais de uma ocasião, contou Gavin que Miller, ele e o irmão dele dormiriam na cama de Michael. Às vezes o Michael dormiria no chão, mas às vezes todos eles dormiram o junto-Michael, Gavin e Estrela.
Gavin insistiu que o Michael nunca tinha agido impropriamente com ele, e repetidamente disse que ele pensou em Michael "como um pai." De acordo com Gavin, Michael quis ter certeza que o câncer iria embora e ficaria ido. O menino disse que o Michael o amou tanto. Gavin falou o investigador privado que o Michael fez tudo que ele pôde para o impedir sentir infeliz. Michael não queria que Gavin fosse dado ênfase a fora aproximadamente o câncer.
Todas as três crianças falaram Brad Miller que o Michael tinha estado nada mais que "bem" e "agradável" a eles. Como para Janet, insistiu ela que ela fosse muito "sensível a qualquer pequena coisa" que foi em com Gavin. Ela falou Miller que ela era muito protetora em cima das crianças dela, e não teve nenhuma apreensão absolutamente tudo que sobre eles passando tempo com Michael.
Como a Janet falou a mente dela, ela assegurou Miller que ela e as crianças dela tinham conhecido nada mais que negligência e rejeição até que o Michael veio. "Nós fomos rejeitados, negligenciados, cuspido em, frito, experimentado, queimado, abusou, as portas fecharam em nossa face, oportunidades perderam", a Janet insistiu. "E o Michael nos levou de modo atrás na linha e nos puxou até a frente da linha e disse, 'Você importa a mim. Você pode não importar a muitas pessoas, mas você importa a mim.'" Janet falou sobre as mídia que batem abaixo as portas dela do momento o documentário de Bashir arejadas, referencing as chamadas que ela tinha recebido de jornais ao redor do mundo, de redes de televisão ao redor do mundo. "Você nomeia isto, todo o mundo chamou."
A Janet falou o investigador privado que ela e as crianças dela não tiveram nenhuma história para vender às mídia que qualquer as mídia estavam tentando para há pouco comprar não exista. A relação entre o Michael Jackson e as crianças dela era pura e inocente. Janet disse que o Michael tinha rezado junto com ela e as crianças dela, aquele Michael tinha falado com eles sobre Deus. Janet Arvizo estava aborrecido que de alguma maneira, depois do documentário de Bashir, tudo estava sendo trançado pelas pessoas de mídia que estavam bombardeando o apartamento dela, bombardeando a casa dos pais dela em EI Monte, oferecendo carros, oferecendo dinheiro, desesperado entrar uma mordida sã ou uma fotografia de qualquer um na família.
Janet não pôde entender como os repórteres poderiam ser tão calosos. Ela se ressentiu com todo o ser de chamadas feito para os primos dela e parentes distantes. Ela odiou as tentativas por parte das mídia "adquirir a história" por qualquer meios possível.
Gavin, para a parte dele, estava muito infeliz sobre ser diversão feito de na escola e no bairro dele. Gavin falou Miller que depois que o documentário de Bashir arejou, ele estava ferido pelas alegações públicas e toda a comoção que eram feito em cima de um comentário sobre ele compartilhando uma cama com 'o Michael Jackson. Gavin disse que ele estava bravo sobre as alegações iminentes, e até mesmo mais enfurecido sobre os rumores que estavam voando, que era um pacote de mentiras.
"Eles me chamaram um homossexual", Gavin disse. "Eles dizem que eu estou mentindo e eu tenho nem mesmo passado por câncer. Venha. Eu sofri por aquele ano de todo que passa por doses de adulto. Quimioterapia é tóxica. Dói. Eu estava vomitando tanto, eu estava jogando para cima ácido, eu estava jogando para cima sangue. E os repórteres e todas estas pessoas há pouco dizem que nunca aconteceu."
Para Gavin, era o jogo morto do documentário de Bashir mais que transtornando. Estava frustrando e rancoroso. Gavin disse que ele sentia arrependido que as mídia tinham feito isto a ele, e sentia arrependido que eles tinham feito isto a Michael. Janet derrubou distúrbio igualmente, especialmente porque os pais dela estavam sendo perseguidos diariamente na própria jarda dianteira deles/delas.
"Meus pais são confiáveis. Eles são fortes nas virtudes" deles/delas, a Janet falou Miller. "Eles vêem como importante e isso que um impacto bonito que o Michael esteve usando me e Gavin e Estrela e Davellin, e lá' s não, nenhuma quantia de dinheiro que poderia os fazer vende [uma história] porque o que é mais importante nesta vida inteira é amor.
Tudo começa com carinho, tudo está colorido por amor e tudo termina com carinho." Estas eram as palavras de Janet e das bocas dos bebês dela em o domingo pela noite, 16 de fevereiro 2003. E era aquela mesma noite, antes de a gravação auditiva terminou, que as crianças de Arvizo juraram, debaixo de penalidade de perjúrio, debaixo das leis do Estado de Califórnia que tudo o que eles tinham declarado durante a entrevista deles/delas sobre Michael Jackson era verdade.

11CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty VOCÊ SE LEMBRA DO TEMPO Sáb 24 Abr 2010, 19:48

Convidad


Convidado

CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Imgst

VOCÊ SE LEMBRA DO TEMPO?

Ao término do dia de tribunal, quinta-feira, março 4, quando o Michael for perguntado pelo testemunho de Davellin Arvizo, ele contou as mídia ele achou isto "frustrando." De fato, aquele comentário de Jackson seria os últimos dele, pelo menos quando isto carne para a multidão de mídia, porque o advogado dele não permitiria nenhum comentário adicional. Mesereau detestou as mídia que estavam presentes e feltro que as mídia eram capitalizar lá em contas sensacionais da loucura de Michael Jackson. Claro que, nem mesmo Mesereau poderia ter predito a sensação mundial que o Jackson geraria no dia que ele entrou em tribunal que usa os pijamas dele.
""Dia de pijama aconteceu pelos dias Davellin seguinte e o testemunho de Estrela, da mesma maneira que Gavin Arvizo levou o posto. Conduzindo até o aparecimento de Gavin, Davellin e Estrela tinham falado o júri que eles mentiram em ocasiões prévias, ambos os irmãos que testemunham que eles foram forçados a elogiar o Michael Jackson. Quando Estrela que Arvizo deu para a própria conta dele sobre os atos sexuais alegados de Michael, o testemunho de Estrela vai recente r seja contradito por Gavin que recordou uma versão diferente dos "incidentes." Entre as mentiras admitidas e o testemunho contraditório, o Arvizos parecia ter o júri confundido.
Como o Michael escutou acusações que são lançadas ao redor da sala de tribunal pelos irmãos de Arvizo, a super-estrela se parecida com ele estava se adoecendo ao estômago dele. Assistindo estas crianças torce os fatos ao redor, enquanto os ouvindo tentarem convencer o júri que o Michael não os tinha ajudado, que elas eram as vítimas dele, estava fazendo o Michael crescentemente doente.
Na manhã do testemunho de Gavin, em lugar de reta de cabeça corteje, o Michael foi ver um doutor em um hospital perto. Em câmaras, Mesereau foi falar para Julgar Melville para pedir àquele Jackson seja disposto alguma consideração especial, mas Melville não quis ouvir isto. Melville requereu que todo o mundo se apareça no tribunal precisamente a 8:30 AM-e Jackson não eram nenhuma exceção.
O juiz ordenou que o Michael Jackson se aparecesse no tribunal dentro de uma hora aquela manhã, e ameaçou ter a super-estrela preso e lançado em prisão se o Jackson não concordasse. O comando de Juiz Melville seguinte, Jackson e o dele encoraje rebanho a velocidades altas e o Jackson chegou para o tribunal que usa uma jaqueta em cima de um par de fundos de pijama, enquanto parecendo ofuscado e cansado como ele emergiu do SUV dele. Para Jackson, não era uma sensação de publicidade. Para Jackson, não era um ato de desrespeito.
Algumas pessoas foram convencidas que esta era a tentativa de Jackson para ganhar condolência do júri. Mas iniciado souberam que o júri não foi trazido na sala de tribunal até que depois que o Michael estivesse sentado atrás da mesa de defesa. O júri poderia ver só Jackson da cintura para cima, assim eles não souberam que o Michael era fundos de pijama cansativos nada.
Ainda, era o tipo perfeito de coisa estranha que aconteceu na vida de Michael, um que permitiu as mídia para continuar chamada o Jackson uma extravagância, A imagem de Jackson em pijamas seria espirrada na primeira página do New York Times e outros jornais principais ao redor do mundo. Em América, assenta Michael que vai cortejar no pijama dele era uma história de notícias de topo e a imagem "maluca" encheu a TELEVISÃO esconde há dias. Para as mídia, se tornou uma desculpa para falar sobre a instabilidade de Michael, durante algum tempo, as mídia se tornaram tão obcecadas com pijamas, as pessoas esqueceram que uma tentativa criminal era em desenvolvimento.
A coisa mais interessante sobre Estrela o testemunho de Arvizo era a reação dele a Mesereau durante interrogatório que teve os sócios do júri que arranha as cabeças deles/delas. Estrela falou o júri sobre um testemunho que ele tinha dado para algum prior de anos, enquanto confirmando que a família de Arvizo arquivou um processo civil contra o JC Penney Corporação, Para o júri, que Estrela confirmou que ele previamente tinha mentido, mas quando Mesereau lhe perguntar a recall um molestamento de alleged que Estrela testemunhou em um JC Penney que estaciona lote em 1998, Estrela disse que ele não pudesse se lembrar de muito sobre o evento.
Com Estrela que reivindica ter testemunhado atos múltiplos de molestamento a Neverland, Mesereau continuou perguntando supostamente por que tipo de molestamento aconteceu à mãe dele, Janet, em a JC Penney que estaciona lote. Tom Mesereau estava recorrendo atrás ao JC Penney de Estrela testemunho, mas Estrela estava protelando. No final das contas, o júri descobriu que um "incidente" aconteceu em 1998, depois que Gavin Arvizo tivesse levado um artigo de vestir de um JC Penney loja, supostamente "enganar" o pai dele em comprar isto. Eles aprenderam isso por causa do roubo de Gavin, guardas de JC Penney seguiram o Arvisos fora para o lote de estacionamento onde Estrela reivindicou que ele testemunhou JD Penney vigia assaltando e tocando a mãe dele impropriamente.
Debaixo de juramento, Estrela quis clarificar que o irmão dele nunca roubaria qualquer coisa, enquanto afirmando aquele Gavin quis ser comediante e um padre. Estrela quatorze-ano-velha testemunhou que ele nunca usou o F-palavra, mas insistiu que ele ouviu praguejamento no lote de estacionamento como guardas de JC Penney os chegou. De acordo com o testemunho jurado de Estrela, o JC Penney vigia batida supostamente para cima Janet Arvizo e também tocou as partes privadas dela.
A observadores de sala de tribunal, parecia aquela Estrela admitida muito prontamente que ele previamente tinha mentido debaixo de juramento, Estrela admitiu que ele' d dado falsas declarações sobre os pais dele nunca lutando. Estrela admitiu que ele mentiu sobre o pai dele para nunca tendo batido nele. Estrela foi apanhada pelo próprio testemunho dele e só foi dita, "aconteceu a muito tempo atrás."
Como trocou Mesereau o sujeito a Michael Jackson, Estrela estava já na defensiva, visivelmente bravo que o advogado de defesa tinha o pregado.
O dia antes de, debaixo de exame direto por Tom Sneddon, reivindicou Estrela ele tinha visto o irmão dele sendo molestado por Michael em duas ocasiões específicas. Estrela também reivindicou aquele Michael tinha compartilhado revistas pornôs com ele e o irmão dele, tinha dado vinho a ambos eles e tinha simulado tendo sexo com um manequim em frente a eles.
Porém, debaixo de interrogatório sobre os incidentes alegados, admitiu Estrela que ele não tinha dito nada sobre o pornô, o álcool ou o molestamento para até depois que ele e a família dele tivessem ido ver Advogado Larry Feldman, o homem que controlou o caso de determinação famoso para Jordie Chandler e a família dele.
No posto, testemunhou Estrela que era Larry Feldman que sugeriu que a família de Arvizo vai ver um conselheiro sobre os incidentes de molestamento alegados. Estrela testemunhou que estava algum dia em março de 2003, logo após o Michael Jackson rompeu contato com os meninos de Arvizo que a família de Arvizo recorreu a psicólogo Stanley Katz. Para o júri, estabeleceu Mesereau que só era depois que Estrela e Gavin expressassem as acusações deles/delas a Feldman e Katz - o mesmo time que tinha sido se alistado por Jordie Chandler e a família dele - que a família de Arvizo decidiu ir para a polícia.
Como ele grelhou Estrela no posto, Mesereau tirou vários fatos de olho-estouro-toque. Quando o testemunho ficar gráfico, era doloroso para ouvir as alegações, especialmente desde que o testemunho do menino não estava somando completamente. Como raio de Estrela, ele parecia cavalheiro. Porém, o mais detalhado o testemunho se tornou, o mais todo o mundo na sala de tribunal se tornou parte de um co11ective bajule.
"Você contou Stanley Katz que o Michael Jackson teve o dele partiu em Gavin forquilha de s, direito?" Mesereau perguntou.
"Sim", Estrela testemunhou.
"Você nunca lhe falou que o Michael Jackson estava se masturbando Gavin?"
"Ele não estava se masturbando, ele há pouco estava sentindo", Estrela disse.
"Ele estava há pouco o sentindo?"
"Sim."
"Você se lembra ontem você falou o júri que ele estava se masturbando ele?" Mesereau perguntou.
"Não, eu disse que o Michael estava sentindo meu irmão enquanto ele estava se masturbando."
"Aprovadamente. Você já falou o júri ontem aquele Michael estava se masturbando seu irmão?
"Não." "Você já contou que para qualquer pessoa?" "Não", Estrela insistiu.
Estrela de carrapicho tinha insinuado que ele testemunhou Jackson que se masturba o irmão dele. Isso era antes o testemunho direto de Estrela o dia. Agora, em frente a Mesereau, o juiz e o júri, Estrela parecia ser pedalagem em contrário. O menino parecia estar fazendo as pazes coisas como ele foi junto.
"Você se lembra quando você descreveu para Stanley Katz em uma segunda vez que você subiu as escadarias e o Michael observado que tocam seu irmão?"
"Sim."
"Você contou Stanley Katz que o Michael Jackson teve a mão dele na forquilha de seu irmão?"
"Sim."
"Isso realmente não é o para o que você lhe falou nada, é?" Mesereau zombou.
"Sobre o que está falando você?" Estrela disse, agitado.
"Bem, você contou Stanley Katz que o Michael Jackson estava esfregando o pênis dele contra os traseiros de Gavin, não o fez?"
"Não.
" Refrescaria sua lembrança se eu lhe mostrasse o testemunho de júri principal dele?"
Mesereau tirou de o testemunho de júri principal de Stanley Katz, Estrela de carrapicho não quis ver isto, Estrela já negou Katz revelador qualquer coisa sobre os traseiros de Gavin e Mesereau moveu depressa a outro assunto.
"Você tentou contar Stanley Katz que você cheirou maconha, não o fez?"
"Não", Estrela testemunhou.
"Refrescaria sua lembrança se eu mostrasse para você que página deste testemunho?
"Não."
"Aprovadamente. Agora, você está dizendo que você nunca falou Michael Jackson que você quis ser um ator?"
"Não."
"Nunca lhe falado que nada?" Mesereau perguntou novamente.
"Não."
Embora Estrela negasse que ele já quis ser um artista, o menino tinha estado na escola de dança, ele tinha estado na escola de comédia e Estrela tinha sido até mesmo a anfitriã de um vídeo que era feito a Neverland. O júri viu o vídeo depois e viu Estrela que finge ser um Neverland excursão guia, enquanto apresentando uma campanha de anúncio para o Disney-como lugar. No vídeo, Estrela parecia zelosa, ansiosa demais para estar em máquina fotográfica. O menino era auditioning, enquanto Nunca brilhando como a peça de centro em uma excursão de - terra. Era óbvio que Estrela esperou que esta seria a "fratura grande" dele em produção. Mas Estrela falou jurados que ele não se preocupou com fazer o vídeo de Neverland. Estrela agiu como ele estivesse fazendo o Jackson um favor sendo anfitrião de uma excursão vídea de Neverland. Como Mesereau moveu a outro tópico, o advogado de defesa quis Estrela para explicar como ele e o irmão dele, Gavin, tinham ganho conhecimento de todo o alarme codifica a Neverland. Quando Estrela testemunhou que aquele e e o irmão dele tinham entrado nos "centenas de vezes" de casa de trem de Michael, os jurados pareceram surpresos. Eles aprenderam que a família de Arvizo buscava determinada o código de alarme de casa a viagem deles/delas ver o Michael em Miami. Estrela testemunhou que, uma vez ele soube o código para a casa principal, ele teve acesso para todo quarto no lugar, inclusive o quarto de Michael.
Em um certo ponto, Mesereau pediu a Estrela recordar uma ocasião onde foram pegados ele e o irmão dele bebendo vinho no porão de vinho de Michael sem Michael que está presente. Estrela já negou isto aconteceu, mas admitiu que ele e Gavin souberam onde a chave de porão de vinho ficava situada. Estrela negou que tivessem sido pegados ele e o irmão dele bebendo só já em qualquer ocasião. Porém, Neverland provêem de pessoal os sócios testemunhariam depois que eles viram licor de bebida de Estrela que o menino tinha acrescentado ao milk-shake dele. Em outras ocasiões, pessoal de Neverland tinha testemunhado Estrela Arvizo que não bebe em nenhuma parte álcool-com Jackson em visão.
Estrela quis parecer inocente, Mas, observando Estrela no posto, ele era claramente um menino com uma atitude, um menino com uma fatia no ombro dele. Como jurados permanecidos colado para Marcar com asterisco testemunho de s, as pessoas no painel estavam ficando suspeitas.
Estrela negou alguma vez tendo feito qualquer coisa errado a Neverland; ele negou tendo revistado por Michael armário de s gavetas de s. Porém, ele admitiu que foram pegados ele e Gavin dormindo uma vez no quarto de Michael, quando o Michael não Estava na propriedade.
Quando Mesereau tirar uma pasta enchida de "revistas de girly" que Estrela tinha identificado como as revistas que o Michael mostrou para lhe e o irmão dele, o advogado de defesa questionou Estrela sobre uma revista particular, Pouco Legal e Estrela testemunhou que esta era a revista exata que o Michael tinha lhes mostrado, estrela era positiva que ele tinha controlado aquela revista, até que Mesereau mostrou a data nisto era 2003 de agosto, meses depois que o Arvizos tivesse deixado Neverland para bem.
Outra coisa para cima a que Mesereau trouxe era aquela Estrela teve a "Venta" de apelido estranha que foi esculpida na cobertura do Neverland Valley livro de convidado de Fazenda. Como Mesereau questionou o menino sobre isto, Estrela admitiu ele tinha compensado aquele nome o, dizendo que ele foi aderido com aquele nome."
Para observadores de sala de tribunal, estava instabilizando notar aquela Estrela Arvizo, admitido a esculpir para cima o livro de convidado de couro-salto de Jackson, a lembrança pessoal de Michael com a qual estava cheia lhe" "agradece notas de celebridades como Marlon Brandon e Jessica Simpson.
O mais que ele testemunhou, o mais Estrela Arvizo teve as pessoas que desejam saber Como qualquer um poderia ser tão de bronze, poderia deformar outro é propriedade e não pensa nada disto.
Depois, quando Estrela for mostrada um cartão que ele tinha escrito a Michael durante pai s Dia no qual ele se referiu a Michael como o "extranumerário dele, melhor, melhor amigo super, que o cartão era assinado através de Estrela de Venta" Arvizo." O cartão declarou o "Michael enfaticamente, nós o amamos incondicionalmente, para infinidade e além sempre. Obrigado, Michael, por ser nossa família."
Mesereau introduziu vários cartões e notas escritas a Michael Arvizos tudo dos quais parecia diametralmente oposto à caracterização que Estrela que Arvizo tinha dado para o júri sobre Michael Jackson. Em um cartão, escreveu Estrela, "Quando nós adquirirmos nossos corações arrombados pequenos pedaços minúsculos, nós sempre acalmamos amor, necessidade e cuidado sobre você com todo pequeno pedaço minúsculo de nosso coração, porque você nos cura de um modo muito especial."
Estrela falou o júri que ele tinha escrito aquele cartão a Michael quando ele era idade dez, enquanto reivindicando que ele não quis dizer o que ele tinha escrito, enquanto afirmando que ele copiou as palavras de um cartão que a avó dele comprou em um supermercado. Durante todo o testemunho dele, Estrela estava tentando para ir ao redor do fato que ele e irmãos tinham estado se referindo a Michael Jackson como negou Estrela familiar que o Michael tinha agido como um pai para eles. Estrela subestimou Michael s papel caridoso como muito como possível.
Embora Estrela recusasse admitir que ele considerou o Michael uma figura de pai, Estrela tinha dito caso contrário em duas fitas, registrado por Brad Miller no dia 16 de fevereiro, e outro, o vídeo de refutação, gravado pelo Arvizos no dia 20 de fevereiro2003. A Arvizo refutação fita seria jogada inúmeras vezes durante a tentativa e voltaria assombrar o acusador e a família dele que mantiveram que nenhum dos comentários deles/delas na fita de refutação era verdade. Estrela e a família dele falariam jurados que eles nunca pretenderam elogiar o Jackson de qualquer forma, amolde ou forma. Mas no fim, o testemunho do Arvizos faltou credibilidade.
Tudo parecia tão insincero, especialmente quando todo Arvizo que testemunhou - Davellin, Estrela, Gavin, e Janet-reivindicou que eles nunca falaram com um ao outro sobre o Michael Jackson caso tudo que. Além disso, como cada um do Arvizos insistiu que a fita de refutação era um pacote de mentiras, Janet Arvizo foi um mais adiante pisa e negou que o Michael tinha feito qualquer coisa que ajudar o filho dela. Quando era que hr viram testemunhar, a Janet falou o júri que ela e as crianças dela estavam lendo de um manuscrito e era inflexível que nenhum do elogio deles/delas para Michael era sincero.
Mas se o Arvizos não amasse o Michael, eles não se encontraram certamente com aquele modo na fita de refutação. Não. Naquela fita de refutação, pareciam as crianças de Arvizo como elas fossem uma parte de Michael' s círculo interno. Bem amável e bem vestido, todas as três crianças estavam seguindo a mãe deles/delas claramente' dianteira de s. O Arvizos, em harmonia, seja os elogios de Michael de canto para todo telhado. Marque com asterisco Arvizo, junto com o irmão de mãe dele, e irmã, olhou na máquina fotográfica e falou sobre Jackson que está como família" a eles. Cada um deles declarado que eles agradeciam que o Jackson tinha se interessado por eles, e disse a super-estrela tinha os ajudado quando nenhum outro parecia se preocupar.

12CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty Re: CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Dom 12 Jun 2011, 00:56

daneJackson



Essa tradução foi feita em tradutor automátioco. Desculpe ser chata, mas traduções automáticas são péssimas. Várias partes ficam sem sentido como um jogo de palvras baralhadas, é preciso decifrar. Isso é mais cansativo que ler em inglês.

13CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty Re: CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Ter 14 Jun 2011, 21:48

ket-mj



Concordo com a amiga acima, sem deixar de dizer Parabéns pela dedicação!
Mas tbm não querendo ser chata.
A cor deveria ser em branco já que o fundo é escuro, o vermelho e com a letra pequena, cansa a leitura.
Só um toc...
Mas repito, parabéns pelo carinho.

14CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty Re: CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Sáb 10 Set 2011, 11:05

daneJackson



No dia 16 de janeiro, como vocês podem ver acima, eu deixei o comentário criticando a tradução feita em tradutor automático, que é horrível, pois o automátioco faz uma tradução literal, não consegue compreender idéia e muitas vezes fica totalmente sem sentido. Mas depois eu pensei melhor, e vi que muito antipática. A pessoa que está traduzindo não é fluente em inglês e deve ter um trabalhão dos diabos para traduzir página por página com auxílio de tradutores.

Bem, eu pensei que em vez de apontar defeitos eu deveria fazer alguma coisa, então comprei o livro e estou traduzindo de forma corrreta, pois sou fluente.
Vai demorar um pouco para ficsr pronto, porque tenho pouco temmpo disponível, mas quando acabar vou colocá-lo no 4shared para poderem baixar.

Enquanto a tradução não está completa, postarei capítulo por capítulo no blog que criamos para falar somente a verdade sobre as acusações contra Michael, quem quiser acompanhar por lá, nos sigam.

Não vou colocar o endereço aqui, porque me parece que há um local próprio para divulgaçã, colocarei lá. Então é isso. Desculpas ao Convidado por minha crítica insensível.

15CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Empty Re: CONSPIRAÇÃO MICHAEL JACKSON Qui 29 Set 2011, 14:07

Binha

Binha
Admin

ok dane muito obrigada =D vai ajudar bastante!

https://forumjacksonbrasil.forumeiros.com

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